Esse artigo procura apresentar de forma clara e objetiva que existe preconceito sobre a língua falada no Brasil. Fatores sociais, econômicos e históricos que contribuem para ambos os tipos de linguagem, a padrão e a não-padrão. Com a discriminação linguística a linguagem não-padrão acaba sendo desconsiderada e a linguagem padrão acaba sendo a privilegiada, pois é considerada a linguagem de quem ocupa melhor posição na hierarquia social, menosprezando as outras variantes da língua. Mas existem muitas pessoas que lutam contra esse preconceito, dentre elas Marcos Bagno, autor da obra que inspirou esse artigo.