1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1.            Título: O Papel do Bibliotecário no Ensino de Competências Informacionais para Deficientes Visuais

1.2.            Palavras – chave: Competência Informacional. Deficientes Visuais. Papel Educativo do Bibliotecário. Inclusão digital.

 INTRODUÇÃO

A presente pesquisa trata da questão da competência informacional voltada ao ensino de habilidades para usuários acometidos de cegueira, em bibliotecas, de forma a abordar como se dá o processo de ensino, por meio dos bibliotecários, e da aprendizagem, por meio dos usuários com deficiência visual.

Sabe-se que “O letramento ou competência informacional significa educar para a pesquisa, o bibliotecário que, no papel de educador, ensina o usuário a aprender a aprender, localizar, avaliar e usar criticamente a informação” (MOREIRA; SIRIHAL DUARTE, p.30), mas como é feito este procedimento com usuários deficientes visuais? Será que os bibliotecários foram preparados para isso em sua formação? Será que ele sabe lidar com a situação da competência informacional exclusivamente no caso de sujeitos da informação cegos? Quais esforços estão sendo desenvolvidos pelos bibliotecários? Estas são questões que o projeto visará responder.

Há diversos estudos e pesquisas sobre competência e letramento informacional, visando a importância do bibliotecário no papel de educador, mas não existem tantos estudos sobre a competência informacional voltada a usuários com deficiência visual. O que se vê nas bibliografias, quando da pesquisa envolvendo o uso de bibliotecas por deficientes visuais, o que se encontra são estudos voltados à questão das tecnologias assistivas presentes em bibliotecas, sobre acessibilidade ao espaço das bibliotecas e sobre questões em torno de legislações, envolvendo direitos iguais e busca de cidadania, contudo, ainda são raros os estudos que tratem do papel do bibliotecário como educador, no ensino de habilidades informacionais aos usuários cegos.

O acesso e o uso da informação são essenciais para que as pessoas portadoras de necessidades se insiram na atual sociedade da informação, e, ao longo do tempo, alternativas tecnológicas foram desenvolvidas para que isso ocorresse. No caso dos deficientes visuais por exemplo, há a escrita Braille, os áudio- livros e os projetos tais como o Dosvox, que  permite os usuários operarem computadores através de sons, e onde diversos programas são sonorizados (tais como agenda, calculadora e editor de texto). Apesar do atual contexto de grande produção e transmissão de informações em que vivemos, onde o acesso à mesma é garantia de liberdade e autonomia, a sociedade é muito marcada pela exclusão social. A inclusão refere-se a um processo que visa satisfazer necessidades variadas, tais como igualdade de oportunidades e desenvolvimento humano e tal processo se dá principalmente através do acesso as informações.  Dito em necessidade, as necessidades de informação são o primeiro passo para que a competência informacional se desenvolva,e, segundo Campello (2003, p.5), “para que a competência informacional se desenvolva, é preciso que uma necessidade de informação seja reconhecida.” Portanto, não basta apenas que o bibliotecário ensine seu usuário a buscar e a utilizar informações, é preciso, antes de tudo, que o usuário formule suas necessidades, sendo papel do bibliotecário ensiná-lo na formulação das mesmas, de modo a especificá-las, facilitando assim o processo de busca e uso de informações.

De acordo com Sirihal Duarte (2007), acesso não se refere apenas a conexão física, e não é o acesso à tecnologia que promoverá a inclusão, mas sim a forma como essa tecnologia vai atender às necessidades de toda a sociedade, logo, não basta apenas que a inclusão digital ocorra, mas deve haver competência informacional visando a inclusão social, que é, segundo a autora, a competência informacional com ênfase na construção da cidadania. Seguindo a linha da autora, é importante saber que não basta as bibliotecas terem tecnologias assistivas, se os usuários não souberem como utilizá-las, ou que, mesmo sabendo utilizá-las não saibam como pesquisar: como definir suas necessidades, como buscar, como selecionar e como usar a informação de maneira crítica e reflexiva. É aqui que entra o bibliotecário no papel de educador, ensinando competências informacionais aos sujeitos da biblioteca.

O Manifesto da IFLA/UNESCO, sobre bibliotecas, diz que 

A biblioteca pública, o portal de acesso local para o conhecimento, oferece condições básicas para o aprendizado de longo prazo, independente de tomadas de decisão e desenvolvimento cultural dos indivíduos ou grupos sociais [...] apoiando a educação individual e auto-aprendizagem bem como a educação formal em todos os níveis. (IFLA, 2009, p.20)

Portanto, de acordo com a missão da biblioteca, vê-se a IFLA reforçando o papel do bibliotecário como educador de competências informacionais à todos os indivíduos que frequentem ou venham a frequentar a biblioteca pública, que, assim como as bibliotecas universitárias, é objeto de investigação dessa pesquisa.

De acordo com Macedo (2007, p. 51),

Desde cedo, é preciso que [...] o[s] deficiente[s] visua[is] aprendam a repensar o que lêem, a interpretar e discutir em grupo, de modo mais crítico e imaginativo [...] tais práticas e projetos [...] estão sendo revistas, especialmente, pelos enfoques da competência informacional. (MACEDO, 2007, p. 51)

Segundo Amadeo e Vitoriano (2013, p.14), “mais importante do que a informação é saber buscar e trabalhar com ela”, porém, para que tal busca por informação, bem como seu uso possa ocorrer de forma efetiva, é preciso que o profissional da informação colabore neste processo, ensinando habilidades e ajudando quando necessário, além disso, é preciso que se tenha uma maior visibilidade de grupos com necessidades especiais, e que sistemas sejam desenvolvidos pensando nas necessidades destes usuários, em como permitir e facilitar a busca e acesso à informações de que necessitem. Além disso, os bibliotecários devem estar preparados (ser preparados nas universidades) para trabalhar com esse público. Segundo Conforto & Santarosa

A construção de uma sociedade de plena participação e igualdade tem como um de seus princípios a interação efetiva de todos os cidadãos. Nesta perspectiva é fundamental a construção de políticas de inclusão para o reconhecimento da diferença e para desencadear uma revolução conceitual que conceba uma sociedade em que todos devem participar, com direito de igualdade e de acordo com suas especificidades.(CONFORTO, SANTAROSA, 2002, p.2) 

De acordo com o trecho acima, de Conforto & Santarosa, sabe-se que é fato que se deve ter uma sociedade onde haja participação e igualdade, garantindo assim a cidadania. É fato também que políticas de inclusão auxiliam no papel de reconhecimento de diferenças e nessa garantia de igualdade e cidadania. Mas, no ambiente de bibliotecas públicas e universitárias, bibliotecas que são vistas como espaços de informação e democracia, isso está ocorrendo? Será que o bibliotecário sabe lidar e trabalhar com os diferentes usuários? Conforme Barqueiro e Barqueiro(2010, p. 482), “a ignorância generalizada sobre as competências das pessoas com deficiência impede-lhes o acesso às condições mínimas de cidadania”.

O PROBLEMA DE PESQUISA

Belarmino (2011, p.1), afirma que “a problemática do acesso à informação por parte dos usuários cegos ainda é um desafio praticamente intocado no círculo das bibliotecas universitárias, assim, como na maior parte dos serviços responsáveis pela distribuição dessa informação.” A questão posta por Belarmino é uma das problemáticas de pesquisa. Além do acesso à informação por usuários cegos ser um desafio muitas vezes intocado em bibliotecas universitárias – e também em bibliotecas públicas - outras questões também compõe o problema de pesquisa, sendo: A falta de publicações envolvendo o ensino da competência informacional a usuários cegos é algo muito atual, e precisa ser mais desenvolvido; a questão do preparo (ou despreparo) por parte dos bibliotecários para atender e ensinar habilidades a este grupo de usuários; a dificuldade vinda do próprio usuário, que, segundo Conforto e Santarosa, refere-se a não ser capaz de ver e, portanto, não poder interpretar alguns tipos de informações.

Outros problemas de pesquisa referem-se a, que esforços desenvolvidos pelas bibliotecas para inclusão de usuários com deficiência visual, geralmente se refere a melhorias em espaços físicos e a aquisição de equipamentos adequados, mas não se referem ao atendimento dispensado a estes usuários, as ações educativas que os bibliotecários realizam com mesmos, ensinando-os habilidades informacionais.

 JUSTIFICATIVA

A justifica refere-se a duas abordagens: A da necessidade da pesquisa e da inserção de sua temática no campo da Ciência da Informação. Em relação a esta última, conforme Reis,

a linha informação, cultura e sociedade investiga a informação enquanto fenômeno social, apreendendo-a a partir de seus domínios epistemológicos e contextos sociais. São contemplados estudos e pesquisas que abrangem as inter-relações da informação com as esferas do Estado, da sociedade civil e da cultura, e seus desdobramentos na sociedade contemporânea. [grifo nosso]. (REIS, 2007, p.22)

Portanto, vê-se que as pesquisas na linha informação, cultura e sociedade devem ser voltadas à questões sociais na contemporaneidade, envolvendo os sujeitos informacionais em todos os contextos sociais e culturais, e isso envolve a comunidade de sujeitos que necessitam de busca e uso de informação, e que tenham alguma necessidade especial, grupo minoritário que tem direitos e necessidades às informações como todos. A linha de pesquisa informação, cultura e sociedade, voltadas as questões, pesquisas e práticas informacionais no campo social, e de forma democrática, envolvendo todos os atores sociais, englobam também as minorias e em seus direitos à informação, para exercício pleno de cidadania. Portanto, é essencial um trabalho que pesquise sobre a papel do profissional bibliotecário e da biblioteca voltados aos grupos minoritários, e ainda, muitas vezes excluídos dessas unidades informacionais, devido à falta de preparação por parte dos profissionais e também por falta de materiais e de espaço adequado.

Já a justificativa da necessidade de pesquisa ocorre por três motivos principais. O primeiro, é que cada vez mais as pessoas começam a reivindicar seus direitos, entre eles, o direito à informação, e, de acordo com Conforto & Santarosa (2002, p.5) “principalmente, a uma informação que possa ser compreendida e apropriada.” Portanto, a primeira justificativa refere-se a investigar a analisar formas de otimizar o acesso as informações na internet, pelos deficientes visuais. Sabe-se que no ambiente da biblioteca, a otimização se dá por meio das tecnologias assistivas, mas não apenas por meio delas, envolve também a competência em saber focalizar as necessidades, realizar a busca, selecionar material e utilizar a informação, de modo a saber interpretá-la, seja em meio analógico ou digital. Para que tais habilidades ocorram, é necessário a presença do bibliotecário como mediador, adentrando assim no segundo motivo, que é pesquisa se os bibliotecários sabem como auxiliar estes usuários específicos, e como o fazem. Caso façam, servirá de base para que outros bibliotecários façam o mesmo, caso não o façam servirá como proposta para que bibliotecários se atentem a essa questão. O terceiro motivo refere-se a resultados: a pesquisa como forma de dar maior visibilidade em uma questão tão importante e ainda tão pouco pesquisada no âmbito da competência informacional voltada ao público de deficientes visuais. Uma pesquisa que, através de sua análise e resultados possa trazer informações para a integração dos indivíduos cegos em bibliotecas e possa servir como base para que mudanças e melhorias possam ser realizadas por profissionais da informação, visando integração e inclusão de todos os indivíduos em unidades de informação.

De acordo com Belarmino 

Se nas sociedades contemporâneas, a informação permeia a quase totalidade das ações dos indivíduos e grupos em interação, para o indivíduo cego ela é gênero de primeira necessidade, direito de cidadania, pois é certo que é sobretudo a partir do acesso à informação, que ele pode interferir e atuar na sociedade, visando a sua transformação; é a partir do acesso à informação, em todos os níveis, que ele constrói um modo de ser e estar no mundo que lhe permita independência e emancipação social. (BELARMINO, 2011, p.9)

OBJETIVOS

5.1 Objetivo Geral

- Estimular o desenvolvimento da Competência Informacional para usuários com cegueira, pelos bibliotecários.

5.2 Objetivos Específicos

- Conhecer a situação das bibliotecas universitária e pública no tocante à disponibilização de recursos analógicos e digitais que promovam a acessibilidade de portadores de deficiência visual;

- Verificar se os bibliotecários tem preparo para lidar com indivíduos cegos, quais as suas dificuldades e como as contornam;

- Verificar quais atividades e ações são desenvolvidas pelos bibliotecários para auxiliar no processo de busca e uso de informações pelo público de deficientes visuais;

- Compreender como a biblioteca facilita o desenvolvimento de habilidades informacionais dos portadores de deficiência visual, de forma a incluí-lo no meio social e digital.

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os materiais lidos, em sua maioria tem foco voltado às tecnologias assistivas digitais, não englobando meios analógicos, contudo, algumas das bibliografias tratam do livro impresso em Braille como uma forma de acesso e uso da informação por usuários deficientes visuais, sendo que alguns dos autores pesquisados comentam vantagens e desvantagens de cada uma dessas fontes. De acordo com Silva e Barbosa (2011, p.6), o Braille tem como vantagem o melhor meio de alfabetização de cegos, e como desvantagem, o custo elevado, baixa capacidade de produção e falta de pessoas especializadas no ensino da escrita Braille. Já em relação as tecnologias digitais, Silva e Barbosa (2011, p.7) possuem como vantagens o custo mais baixo e a reprodução mais fácil, contudo, é importante que a biblioteca sempre tenha o máximo de opções para estes usuários, visando assim o máximo de inclusão informacional.

Uma grande parte das referências consultadas que tratam da questão dos cegos focam-se em legislações, em acessibilidade voltada à adequação de espaços físicos para uso pelos cegos, e a implementação de tecnologias assistivas em unidades de informação, excluindo como os usuários acometidos de cegueira localizam informações, como selecionam e utilizam, e qual o papel do profissional bibliotecário neste processo.

Pelas pesquisas realizadas, vê-se que faltam enfoques e discussões sobre práticas educativas, no ensino de habilidades informacionais. Conforme Macedo (2007, p. 53), essas diretivas “devem ser utilizadas no momento de atendimento à criança, aos jovens e até aos adultos” portadores de deficiência visual.

O artigo de Almeida et al está entre os que mais se aproximam do âmbito da competência informacional, no papel do bibliotecário em ensinar habilidades de busca, avaliação, seleção e uso de informação por usuários cegos em bibliotecas. Segundo as autoras

A interação do deficiente visual com os meios social, educacional, cultural e tecnológico [...] assegura seu acesso à informação, valorizando, assim, sua independência na busca de informação e estimulando a aprendizagem independente, com formulação das estratégias e respostas para as suas necessidades. (ALMEIDA, SILVA, DORIA, 2011).

Macedo (2007) é outra autora que tem um olhar mais voltado à competência informacional para deficientes visuais em bibliotecas. De acordo com a autora

Cabe aos [...] profissionais da informação a recomendação para que aperfeiçoem o [...] seu público [...], muito pode contribuir a biblioteca bem organizada e apoiada por bibliotecários que cultivem a imaginação, principalmente com projetos culturais de intenção cidadã, incluindo contribuições do Sistema de Recuperação da Informação. [...] Tais ideias, [...], aplicam-se também às pessoas com deficiência visual e caminham juntas a partir da estimulação precoce [...].Entre os profissionais da informação e os deficientes visuais, deve estabelecer-se uma relação de confiança mútua que permita aos usuários alcançar independentemente suas metas. (MACEDO, 2007, p. 52-53)

Lima et al (2007) é outro autor que trata da questão dos usuários acometidos de cegueira em bibliotecas num âmbito mais voltado a competência informacional. Conforme os autores

Os educadores dos cegos, por vezes, deparando-se com o baixo desempenho dos sujeitos a quem instruem, não atentam para o fato de que sua intervenção é crucial para o desenvolvimento social e intelectual daqueles sujeitos, e que com essa intervenção contribuem para o desempenho [...] que às vezes se dá paulatinamente. O caráter “lento” de desenvolvimento de certas habilidades dos cegos às vezes constitui fator de desânimo para os educadores dessas pessoas e pode servir como corroboração para a crença de que esses sujeitos são incapazes ou deficientes no reconhecimento de desenhos, mapas e diagramas táteis. [grifo nosso] (LIMA, LIMA, SILVA, 2007, p.4)

Os autores destes três artigos – Almeida et al; Macedo e Lima et al - trazem em questão o papel educativo do profissional da informação, no ensino de práticas informacionais aos deficientes visuais, mostrando que não só é direito desse público em terem acesso à informação, mas que também são capazes de buscar e utilizar informações como qualquer pessoa, mas que é essencial que o profissional da informação ensine seus usuários neste processo.

O livro da IFLA/UNESCO, além da tratar da questão e importância das tecnologias assistivas em bibliotecas, traz também o histórico do surgimento de bibliotecas para cegos, desenvolvimento de coleções para os mesmos, bem como legislações que os defendam, mas como já dito, não focam o papel de ação educativa dos bibliotecários para com estes usuários.

Quando pesquisado sobre acessibilidade, sobre inclusão digital e sobre inclusão informacional, as questões tratadas nos documentos pesquisados tratam quase sempre da questão de acesso físico (arquitetura) e acesso as tecnologias informacionais assistivas nas bibliotecas, bem como da importância em que os usuários acometidos de cegueira tenham acesso às informações de que necessitam para exercício pleno de cidadania, mas sem abordar a questão da competência informacional, e sim da acessibilidade.

É claro que é indispensável a presença de tecnologias assistivas em bibliotecas, bem como um ambiente físico adequado para portadores de diversos tipos de deficiência, mas também é preciso averiguar se os usuários sabem utilizar tais ferramentas, se sabem pesquisar, e se os bibliotecários auxiliam seus usuários em todo um processo de competência informacional, e de que forma tais ações são realizadas.  

Os trabalhos de Sirihal Duarte e de Campello buscam trazer definições sobre competência informacional, de forma a clarear e melhor explicitar o projeto de pesquisa.

  1. METODOLOGIA

A metodologia utilizada para esta primeira etapa foi a pesquisa bibliográfica.

  1. BIBLIOGRAFIA

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