Muitos usuários, tomando como base o mito do antivírus infalível e julgando-se então dispensados de vigiar seus atos perante um computador, se entregam sem freios aos "prazeres proibidos" existentes pela Internet, atribuindo os males que disso resulta à "fatalidades" desse sistema complexo que é seu computador, crentes de que à esse respeito nada se possa fazer, tal como a doença que se pega no ar, delegando aos técnicos, a solução do problema.

Todo software malicioso segue um padrão de comportamento que o diferencia do legítimo, algo que mesmo o usuário leigo saberia detectá-lo caso não houvesse perdido a própria "visão" ao se depositar toda confiança num ícone próximo ao relógio. Não entreguem a segurança de vossas máquinas exclusivamente à produtos que pretendem resolver todas as falhas num só clique.

Se são raros os casos onde uma infecção não necessita do "clique final" do usuário, eis nonde se encontra uma questão a ser mais bem entendida.

Prosseguindo num artigo baseado em perguntas e respostas, venho à público lembrar das limitações do antivírus, das quais suas propagandas, nos induziram a esquecer e venho também, pra conforto do leigo, dizer que não há nada de sobrenatural num vírus de computador e que, pelo entendimento à que esse artigo conduz, mais eficientes se tornarão seus cuidados para evitá-lo.

Para isentar-se de gastos com manutenção e gozar de um sistema sempre sadio, basta que o antivírus seja tratado como simples auxiliar no combate às ameaças sendo que outro tanto de esforço deve vir de si próprio por esquivar-se das malícias pela rede existentes.

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