O MILHO E SEU POTENCIAL

Diego de Oliveira[1]

Marsilei Giani Zimmermann Kulzer[2]

Tatiane Raquel Meinhart[3]

Andréa Maria Cacenote[4]

RESUMO

O milho possui uma ampla utilização tanto na alimentação animal como humana e também na produção de etanol utilizado como biocombustível. Este artigo tem como objetivo mostrar as potencialidades e o aumento do consumo desse cereal no mercado mundial. Com esse estudo podem-se perceber as constantes mudanças que esse mercado vem sofrendo nos últimos anos, principalmente quando se começou a usar esse cereal como combustível (energia). A metodologia utilizada foi bibliográfica através de consultas em livros, revista e sites específicos na internet. Conclui-se assim que se está entrando em uma época de enxugamento dos estoques e demanda desse produto no mercado, precisando assim ser criadas novas fontes de energia e investimentos em tecnologia para melhorar a produção e aumento do cultivo.

PALAVRAS CHAVE: Milho, Mercado mundial, Biocombustível.

INTRODUÇÃO

O milho e a sua demanda são alvos de noticias, especulação, e estão constantemente na mídia. É considerado o terceiro cereal mais importante do mundo, por ser uma rica fonte de nutrientes. Além disso, serve de matéria-prima para produção de óleos, proteínas, bebidas alcoólicas, adoçantes, etanol, xaropes e vários outros produtos.

Buscando atender os objetivos propostos neste trabalho, sua estrutura está definida da seguinte forma: o primeiro capítulo aborda a definição do milho e seus valores nutricionais, o segundo aborda o milho como insumo, o terceiro fala sobre o biocombustível e o etanol e quarto e último fala sobre o milho no mercado interno e externo, trazendo dados sobre o aumento de sua produção nos últimos anos.

1 A DEFINIÇÃO DE MILHO E SEUS VALORES NUTRICIONAIS

Pode-se afirmar que o milho é uma das plantas cultivadas mais antigas, é um cereal muito conhecido e cultivado em diversas regiões do mundo.

Originou-se na América, e era o principal alimento das culturas indígenas muito antes dos europeus chegarem. Junto com o descobrimento o milho foi introduzido nos países mediterrâneos onde se difundiu rapidamente. O milho se tornou o cereal mais cultivado de todos os continentes, devido a grande pesquisa em seleção e melhoramento genético. Hoje são encontradas aproximadamente 150 espécies de milho com grande variedade de cor e formato de grãos. (http://www.abimilho.com.br/ocereal.htm).

Conforme Peixoto (2002) as espécies foram geneticamente tão melhoradas pelo homem quanto o milho, devido às técnicas de seleção e melhoramento, o milho é um dos cereais que possui maior capacidade de produção de matéria seca por área e conseqüentemente produção de grãos. Por essa característica e por ser um cereal com muitos nutrientes, tornou-se a mais importante cultura na alimentação animal e no processo de rotação de culturas, fornecendo uma maior quantidade de palha e matéria orgânica para a renovação do solo.

Peixoto também ressalta que o milho é um cereal com ampla diversidade de uso. Além do consumo puro como milho verde, fubá, polenta, broas, matéria-prima de bolos, pães na alimentação humana, também é utilizado na alimentação animal, onde seu grão é o maior componente de rações de aves e suínos. Na bovinocultura, é utilizado na forma de silagem de grão úmido ou de planta inteira. Na indústria pode ser transformado em vários subprodutos, como margarinas, maionese, balas, xaropes, bebidas ,biscoitos, cosméticos, salgadinhos etc.

O milho possui muitas qualidades nutritivas, puro ou como ingrediente de outros produtos, é muito energético para o homem. Ao contrário do trigo e arroz, que são refinados durante seu processo de industrialização, o milho conserva sua casca, que é rica em fibras, fundamental para a eliminação das toxinas no nosso organismo. (http://wwwcopacabanarunners.net/milho.html)

              O grão do milho é constituído de carboidratos, proteínas, vitaminas( A e complexo B), sais minerais(ferro, fósforo, potássio, cálcio), óleo e grandes quantidades de açúcares, gorduras, celulose e calorias. Além disso o óleo do milho é indicado pois dificulta a formação de gordura no sangue, reduzindo o nível de colesterol(http://www.copacabanarunners.net/milho.htm).                    

    No Brasil apenas 15% da produção é utilizada para o consumo humano e ainda assim de maneira indireta na composição de outros alimentos. Isso se deve principalmente à falta de informação sobre o milho e uma maior divulgação de suas qualidades nutricionais (http://www.abimilho.com.br/ocereal.htm).

Para reverter esse quadro poderia se pensar em formas de divulgação através de revistas específicas, jornais, receitas que sejam constituídas a base de milho, com a divulgação disso talvez as pessoas fossem começar a consumir mais milho e assim absorverem todos os nutrientes de que este cereal dispõe.

2 MILHO COMO INSUMO

É do campo que vêm as melhores notícias para a economia brasileira. A agricultura, de fato, vem registrando sucessivos recordes de produção, somando este ano mais de 112,36 milhões de toneladas de grãos, conforme projeções da Campanha Nacional de Abastecimento (Conab): um crescimento de 19% em comparação às 90,70 milhões de toneladas colhidas no ano agrícola anterior. O sucessivo aumento da produção é positivo sob diferentes pontos de vista.

Esse aumento da produção pode ser visualizado nos gráficos 1 e 2.

Gráfico 1 - 1° Safra do milho em grão

Gráfico 2 – 2° Safra do milho em grão

Nos gráficos acima é possível perceber como a produção vem aumentando gradativamente desde os anos 90 até hoje, tanto na produção como nas áreas cultivadas, isso se deve ao aumento acentuado do consumo desse cereal principalmente na produção de etanol nos EUA.

Com essa maior oferta de alimentos é possível regularizar a demanda internacional dos mesmos já que estes estão com níveis históricos baixos, como também dinamizar a economia, criando novas oportunidades de negócios e abrindo novos postos de trabalho.

Kowaski(2008)afirma que mesmo com tantas contribuições, a agricultura ainda tem enorme potencial para ser explorado. O milho responde por 70% do custo de produção de aves e suínos, garantindo a oferta de proteína animal barata para a população brasileira, e também conferindo vantagens competitivas aos criadores no concorrido mercado internacional.

Entretanto, ainda há muito espaço para crescer, especialmente no terreno da alimentação humana. É o que se verifica quando se compara o consumo de milho humano registrado no Brasil e em países de condições sócio-econômicas similares. Como o México, por exemplo, que consome 3,5 vezes mais milho que o Brasil.

3 MILHO COMO BIOCOMBUSTÍVEL E ETANOL

Como já se sabe, o petróleo é um combustível limitado, e se está buscando alternativas para suprir a falta deste, uma das alternativas e a produção de biocombustível, produzidas a partir da extração de óleo do milho e de oleaginosas. Também como etanol ''álcool'' a base de milho (mais utilizado nos EUA) e a cana de açúcar (mais utilizada no Brasil).

3.1 Biodiesel

Com atual situação da substituição do petróleo por fontes de agroenergia como é o caso do milho produzindo o etanol, e a soja, a canola o girassol a mamona sendo delas extraído o óleo e adicionado ao óleo diesel ''biodiesel'' o Brasil poderá deixar de ser um exportador eventual, mas sim estrutural que era o caso dos EUA. 

Prophetarum afirma que com o aumento da procura de biocombustíveis, e, sobretudo do milho, está a fazer pressão sobre o preço do mesmo um pouco por todo o mundo. Depois de uma "Crise Petrolífera" o mundo arrisca-se a ter que enfrentar a muito breve trecho uma nova "Crise Milhífera".

Segundo pesquisadores dos EUA, o biodiesel tem muito menos impacto no ambiente e muito mais valor energético que o álcool, mas nenhum dos dois será capaz de suprir a demanda de energia dos Estados Unidos. (Http://www.ambientebrasil.com.br/n. php3?action=ler&id=25654)

Eles contabilizaram a energia gasta no cultivo do milho e da soja, e na conversão da produção em biocombustíveis. Também levaram em conta, o consumo de fertilizantes, pesticidas e quanto de gases do efeito estufa, nitrogênio, fósforo e poluentes derivados de pesticidas cada cultura despeja no ambiente.

3.1.1 O biodiesel no Brasil

Segundo Cassel (2008), Ministro do Desenvolvimento Agrário o número de famílias que irão produzir biodiesel deve chegar a 200 mil em 2008, o dobro do ano passado.

Segundo dados do Ministério em 2006-2007 cerca de 100 mil agricultores plantaram em torno de 540 mil hectares de oleaginosas para produção de biocombustivel. Com isso algumas famílias conseguiram obter até R$ 32 mil a mais de renda.

O Brasil produziu cerca de 147 milhões de litros de biodiesel até julho de 2007, o que corresponde a um aumento de 720% em relação ao mesmo período do ano passado, mas ainda muito pouco em relação ao total que é vendido nos leilões da ANP (Agencia Nacional do Petróleo) e que deve ser entregue pelas usinas até o final do ano: 840 milhões de litros.

Ainda segundo Cassel a partir do inicio de 2008 será obrigatório a mistura de biodiesel ao diesel comercializado no país, no mínimo de 2%, e em 2013 essa parcela deverá subir para 5%.

Com isso podemos perceber que plantar milho para este fim é mais uma alternativa para complementar a renda e abastecer o mercado consumidor.

3.2 Etanol

Etanol, ou álcool etílico, é produzido pela fermentação e destilação de açúcares simples do milho. Algumas vezes, nos Estados Unidos, o etanol é misturado à gasolina em proporção de 10% para produzir o gasohol. Combustíveis com mistura de etanol somam 12% de todos os combustíveis automotores vendidos nos EUA (Renewable Fuels Association). Em sua forma mais pura, o etanol pode ser utilizado como uma alternativa de gasolina em veículos modificados para este fim. 

Por causa do aumento da demanda o preço do milho explodiu nos EUA nos últimos anos. Conforme George W Bush os EUA hoje consomem 18,9 bilhões de litros de etanol, um aumento de 300% em cinco anos. (http://www.jornaldaciencia.org.br/. jsp?id=44020)

O custo final do etanol combustível é em torno de R$ 0,82 por litro (Neste número entram algumas variáveis). O preço médio do litro da gasolina nos EUA de é R$ 0,66. (http://carros.hsw.uol.com.br/questao707.htm)

Atualizando os preços para os praticados hoje (2007) nos Estados qe Unidos, porém, os preços médios do litro da gasolina comum e do álcool (E85) são, respectivamente, R$ 1,35 e R$ 1,05, o álcool custando 22% menos. A situação, portanto se inverteu e o álcool começa a ser uma alternativa interessante para os americanos também, a exemplo do que ocorre no sudeste e centro-oeste brasileiro, onde a vantagem em custo para rodar com álcool é expressiva: se gasta em torno de 40% menos em reais para percorrer a mesma distância.

4 MILHO NO MERCADO INTERNO E EXTERNO

            A situação do milho no mercado mundial continua com uma elevada dose de incerteza em relação ao fato do desenvolvimento da futura safra e da capacidade da produção ser obtida ser suficiente para abastecer o mercado, cuja quantidade de demanda aumentou consideravelmente devido a produção de etanol a partir de milho nos EUA.

No mercado interno o milho é principalmente utilizado na alimentação de aves e suínos e a atual preocupação do setor é se resguardar de uma possível falta de oferta de milho no mercado interno. Estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) projeta que a safra 2007-2008 de milho no Brasil seja de 53 milhões de toneladas, com o consumo interno estimado em 44 milhões de toneladas.

                                          No ano passado, foram exportados cerca de 10.8 milhões de toneladas de milho pelo Brasil, estimulado principalmente pela produção de biodiesel nos Estados Unidos. Por isso, precisamos propor alternativas para equilibrar essa conta e não correr o risco de falta de oferta no mercado interno do cereal, principal insumo para a avicultura e suinocultura ( Martins,2008,p1).

Nos meses de janeiro 2006 a outubro 2007 as exportações cresceram 175% em relação ao ano passado nesse mesmo período segundo dados da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). E com isso o produto já está em falta nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo o economista Paulo Roberto Molinari, o problema de oferta é sério, pois o Brasil consome atualmente cerca de 3,5 milhões de toneladas/mês, e o governo têm colocado no mercado através da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) uma media de 100 mil toneladas/mês.

Segundo ele o mais grave são os baixos estoques, que praticamente foram zerados com o aumento das exportações.

Para ele o ano de 2008 não vai ser fácil para quem precisar de milho, porque a demanda, tanto interna como externa permanecerá aquecida e ainda poderá ter redução de oferta. Ele também afirma que os Estados Unidos irão diminuir a plantação do milho para recuperar os estoques de soja. E para o Brasil conseguir se recuperar precisará de uma boa safra e de uma super safrinha, mas as previsões não são muito favoráveis especialmente para a safrinha em função de que podem ser comprometidas pelas secas prolongadas que acabou atrasando seu plantio e pelas irregularidades das chuvas.

Algumas entidades representativas da indústria de alimentação animal, dos criadores de suínos e aves sugeriram a importação de milho transgênico para o abastecimento do mercado interno. Por exemplo, o Paraná poderia importar milho do Paraguai, o rio Grande do Sul da Argentina e os estados do sudeste do Canadá.

Conforme Cogo (2008) o mercado externo não teve problemas de fornecimento do produto no ano de 2007, cabe ressaltar que os preços foram fortemente atingidos pela incerteza da capacidade de fornecimento adicional para a produção de etanol a partir do milho e também pela quebra na produção na Europa.

De acordo com o departamento de agricultura dos Estados Unidos (USPA) os plantadores de milho daquele país produziram o necessário para o abastecimento adicional representado pela produção de etanol a partir do milho, que na safra 2004/2005 era de 7,11 milhões de toneladas e projetam 81 milhões para a safra 2007/2008.

Isso aconteceu pelo aumento da área plantada, cerca de 6 milhões de hectares e também da rentabilidade, cerca de 9,5 toneladas/hectare.Este aumento da produção permitiu também um crescimento das exportações.

Outro fator que afetou o mercado internacional foi o aumento das importações da Europa que cresceram de 2,30 milhões de toneladas em 2005/2006 para 10 milhões de toneladas para 2007/2008. Isto é resultante da manutenção do consumo interno europeu em 61,6 milhões de toneladas, porém houve uma queda de 47,5 milhões de toneladas no último ano, essa redução vem sendo percebida a ano a ano, e uma das razões pode ser o menor interesse dos agricultores europeus na produção do milho. A China outro grande consumidor de milho tem aumentado a quantidade produzida desse cereal, mas não para atender a sua demanda que cresceu de 11 milhões de toneladas, para 148 milhões em 2007/2008. O diferencial deles tem sido atendido pelo estoque disponível e pela retirada parcial do mercado exportador. A China irá exportar apenas um milhão de toneladas de toda sua colheita em 2007/2008.

Cogo também ressalta que outro grande exportador é a Argentina, lá houve uma ampliação da área cultivada de milho 11,7% superior a do ano passado. Mas ocorreram alguns problemas climáticos que certamente irão impactar de forma negativa os rendimentos o que resultara em uma colheita inferior a do ultimo ano.

Sendo assim, a próxima grande definição ficará por conta do plantio nos Estados Unidos na safra de 2008/2009 que esta estimada em 325,4 milhões de toneladas o que representa uma queda de 2% contra a safra 2007/2008. E com esse cenário o preço do milho aumentará muito. No caso da União Européia, ainda é mais complicado já que ainda existem restrições a produtos transgênicos, onde os principais países exportadores já plantam a maior parte de suas lavouras com sementes transgênicas e não mostram interesse em mudar. Ainda sobra o Brasil, que na última safra ainda terá produto não transgênico disponível, mas a situação de depender de apenas 1país não agrada os Estados Unidos, pois terão que se submeter à alta dos preços ou comprar produtos transgênicos.

CONCLUSÃO

            Ao término desse trabalho se conclui de que para resolver estes problemas de falta de milho no mercado interno e a oscilação de preço deve-se investir em reestruturação e construção de infra-estrutura para armazenamento dos produtos agrícolas, para assim termos possibilidade de conseguir um estoque regulador e quem sabe sermos o celeiro do mundo daqui a alguns anos.

            O que também pode ser a solução para a falta deste produto é a liberação para o país importar milho transgênico dos países vizinhos, mas deixando os consumidores bem cientes que a qualidade não será a mesma que é hoje.

REFERÊNCIAS

Abimilho, Associação brasileira das indústrias do milho. Milho e suas riquezas – o cereal que enriquece a alimentação humana. http://www.abimilho.com.br/ocereal.htm, acessado em 19.04.08.

Cassel, Guilherme, (Programa de biodiesel é um "sucesso", diz ministro) (http://terramagazine.terra.com.br/interna/0, OI1945125-EI6579,00.html) acessado em 10/05/2008.

Cogo Carlos, Consultoria agroeconomica http://www.deere.com/pt_BR/ag/veja_mais/info_mercado/maize.html, acessado em 01/05/2008.

Criar e plantar, História botânica e descrição da planta.. http://wwwcriareplantar.com.br/agricultura/milho/milho.php?tipoConteudo=texto&idConteudo=1394, acessado em 19.04.08

Domingues Martins, "Setor avícola nacional se reúne com o ministro da agricultura para reinvidicar isonomia na importação do milho", http://www.agroclip.com.br/archives/00000835.php acessado em 29.03.08.

KowaskiNelson, A hora e vez do milho, http://www.abimilho.com.br/noticias/noticias01.htm acessado em 01.04.08.

Filho Durval Ribas, Transgênico ou convencional? Conhecendo o valor nutricional do milho. http://www.amb.org.br/inst_artigos_template.php3?pagina=art_129

Jornal da Ciência, Milho para etanol é limitado, diz bush.  http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=44020

Milho – qualidades nutricionais http://copacabanarunners.net/milho.html, acessado em 12.04.08.

Molinari, Paulo Roberto, Falta de milho provoca preços recordes.  (http://www.portaldoagronegocio.com.br/index.php?p=noticia&&idN=20461, acessado em 01/05/2008.

Peixoto, Cláudio de Miranda, O milho: o rei dos cereais – da sua descoberta há 8000 anos ate as plantas transgênicas. http://www.seednews.inf.br/portugues/seed62/milho62.shtml

Prophetarum Clavis, Do uso do milho com biocombustivel e do ...uso da urina para o mesmo fim! http://movv.org/2007/05/09/do-uso-do-milho-com-biocombustivel-e-do-uso-da-urina-para-o-mesmo-fim/ acessado em 10/05/2008.

  Quanto milho eu preciso cultivar para produzir etanol?

 http://carros.hsw.uol.com.br/questao707.htm, acessado em 29.03.08


[1] Acadêmico do 3º semestre do curso de Administração com Ênfase em Comércio Exterior pelas Faculdades Integradas Machado de Assis (FIMA) Santa Rosa – RS

[2] Acadêmica do 3º semestre do curso de Administração com Ênfase em Comércio Exterior pelas Faculdades Integradas Machado de Assis (FIMA) Santa Rosa - RS

[3] Acadêmica do 5º semestre do curso de Administração com Habilitação em Comércio Exterior pelas Faculdades Integradas Machado de Assis (FIMA) Santa Rosa - RS

[4] Professora do Curso de Administração com Ênfase em Comércio Exterior pelas Faculdades Integradas Machado de Assis