O melhor para o Brasil
Publicado em 08 de maio de 2010 por Sergio Moretto
O melhor para o Brasil.
Novamente cá estamos, todos, frente a uma eleição presidencial.
Na verdade, não só vamos votar, para presidente. Haverá também senadores, governadores, e deputados, e sabemos que todos os votos são importantes, mas com certeza, a figura a ser eleita com o poder máximo para ditar os rumos de nosso País, certamente, é a expressão maior da importância desse sufrágio. E é certo que também sobre essa figura irão se polarizar todos os outros elegíveis.
Há quase oito anos atrás, o Brasil escolheu fazer uma aposta no novo.
Aparentemente o cidadão brasileiro ansiava por mudanças. E o que temos hoje? Será que realmente houve mudança?
Embora ainda apresente deficiências graves, e a inoperância do poder público em setores vitais para a população, até os menos esclarecidos conseguem identificar avanços em nossa situação social, não nos últimos 8 anos, mas nos últimos 16 anos.
E aqui, não se trata de identificar os méritos das ações ("quem fez o que"), até porque todos os "eleitos" o são, exatamente para pensar e agir buscando o bem estar dos eleitores, certo?
Pois bem, nesse momento cabe a todos uma reflexão antes do novo voto.
Vivemos em uma democracia, e a melhor parte do regime democrático é essa pré-disposição à mudança. É facultado ao eleitor pedir mais de seus eleitos ou trocá-los de tempos em tempos.
O Brasil vem apresentando hoje uma situação consideravelmente melhor do que já vimos, mas a pergunta que me faço é: se estamos realmente indo bem desse jeito, como estaríamos então se realmente nossos digníssimos eleitos trabalhassem por menos corrupção?
Seria inocente achar que podemos acabar com a corrupção definitivamente. Ela existe a tanto tempo que se tornou uma instituição. O grande império Romano desabou por conta dela!
Lamentavelmente, alguns programas sociais têm a força de cegar grande parte da população diante do valor e da importância de seu voto.
Se nos últimos anos a situação de muitos brasileiros melhorou, certamente poderia estar ainda melhor. Não podemos mais aceitar que continuem surrupiando o dinheiro e o direito do cidadão de ter mais do seu governo e de seus governantes.
Não podemos tolerar tanta corrupção e impunidade!
Nesse momento em que nos dirigimos novamente às urnas, é muito importante mostrar isso àqueles que se dizem estar dispostos a trabalhar por nosso Brasil e pelo bem estar dos brasileiros. A saúde, a educação, a segurança, a justiça, dependem do emprego dos recursos que nos são confiscados ( e nossa carga tributária é uma das maiores do mundo ), e que deveriam retornar para a população, e, no entanto todo dia temos estampados nos noticiários fatos enojantes de corrupção que desviam recursos. E esses meliantes mesmo depois de descobertos, continuam impunemente a circular pelos corredores do poder político brasileiro e descaradamente se apresentam nas novas eleições como candidatos para continuar com as mãos no poder.
Não é esse ou aquele governo. Historicamente o Brasil convive com problemas de corrupção e má gestão do dinheiro público, mas não podemos nos acomodar. Assim como foi a opção de mudança há oito anos, temos que pensar o quão importante é aproveitarmos as oportunidades de uma nova eleição para mudarmos o que não está bom. Não podemos nos deixar ser influenciados pelo melhor para um partido ou um candidato. Devemos pensar no que é melhor para o Brasil!
Novamente cá estamos, todos, frente a uma eleição presidencial.
Na verdade, não só vamos votar, para presidente. Haverá também senadores, governadores, e deputados, e sabemos que todos os votos são importantes, mas com certeza, a figura a ser eleita com o poder máximo para ditar os rumos de nosso País, certamente, é a expressão maior da importância desse sufrágio. E é certo que também sobre essa figura irão se polarizar todos os outros elegíveis.
Há quase oito anos atrás, o Brasil escolheu fazer uma aposta no novo.
Aparentemente o cidadão brasileiro ansiava por mudanças. E o que temos hoje? Será que realmente houve mudança?
Embora ainda apresente deficiências graves, e a inoperância do poder público em setores vitais para a população, até os menos esclarecidos conseguem identificar avanços em nossa situação social, não nos últimos 8 anos, mas nos últimos 16 anos.
E aqui, não se trata de identificar os méritos das ações ("quem fez o que"), até porque todos os "eleitos" o são, exatamente para pensar e agir buscando o bem estar dos eleitores, certo?
Pois bem, nesse momento cabe a todos uma reflexão antes do novo voto.
Vivemos em uma democracia, e a melhor parte do regime democrático é essa pré-disposição à mudança. É facultado ao eleitor pedir mais de seus eleitos ou trocá-los de tempos em tempos.
O Brasil vem apresentando hoje uma situação consideravelmente melhor do que já vimos, mas a pergunta que me faço é: se estamos realmente indo bem desse jeito, como estaríamos então se realmente nossos digníssimos eleitos trabalhassem por menos corrupção?
Seria inocente achar que podemos acabar com a corrupção definitivamente. Ela existe a tanto tempo que se tornou uma instituição. O grande império Romano desabou por conta dela!
Lamentavelmente, alguns programas sociais têm a força de cegar grande parte da população diante do valor e da importância de seu voto.
Se nos últimos anos a situação de muitos brasileiros melhorou, certamente poderia estar ainda melhor. Não podemos mais aceitar que continuem surrupiando o dinheiro e o direito do cidadão de ter mais do seu governo e de seus governantes.
Não podemos tolerar tanta corrupção e impunidade!
Nesse momento em que nos dirigimos novamente às urnas, é muito importante mostrar isso àqueles que se dizem estar dispostos a trabalhar por nosso Brasil e pelo bem estar dos brasileiros. A saúde, a educação, a segurança, a justiça, dependem do emprego dos recursos que nos são confiscados ( e nossa carga tributária é uma das maiores do mundo ), e que deveriam retornar para a população, e, no entanto todo dia temos estampados nos noticiários fatos enojantes de corrupção que desviam recursos. E esses meliantes mesmo depois de descobertos, continuam impunemente a circular pelos corredores do poder político brasileiro e descaradamente se apresentam nas novas eleições como candidatos para continuar com as mãos no poder.
Não é esse ou aquele governo. Historicamente o Brasil convive com problemas de corrupção e má gestão do dinheiro público, mas não podemos nos acomodar. Assim como foi a opção de mudança há oito anos, temos que pensar o quão importante é aproveitarmos as oportunidades de uma nova eleição para mudarmos o que não está bom. Não podemos nos deixar ser influenciados pelo melhor para um partido ou um candidato. Devemos pensar no que é melhor para o Brasil!