A necessidade que o nosso país exibe em demonstrar à Europa que temos a possibilidade de caminharmos juntos, é de fato, utópica. A cópia fajuta de arquétipos de constituições trazidas de lá, ou em outras palavras, a tentativa de aderir ao ideal da ONU, de proteção às crianças, estão por fim, legalizando o marginal dentro da escola, seio da sociedade. Thomas Hobbes, se ainda vivesse, ao exprimir sua máxima: o homem é o lobo do próprio homem, apontando para um sentido subjacentemente narcísico, em que premeditou a defasagem do próprio homem, o qual utilizaria um de seus apetrechos para justificar tamanha insanidade cometida contra a própria natureza humana, diria ainda que o homem é ainda mais do que o lobo do próprio homem, é o biocida de tudo o que está sobre a superfície terrestre. Partindo deste prima e analisando a educação, percebe-se que o ECA tornou-se um mecanismo de legalização do marginal, o qual é condecorado com diversas regalias, as quais anulam, excluem, suprime e imobiliza todas as ações advindas do seio familiar, na tentativa de impor valores e conceitos morais. A ineficácia das punições resultam como um estímulo aos menos infratores da lei, mais que cometam crimes hediondo. Tal estímulo age como um sinal verde para os mesmos, possibilitando e cocriando a consciência de que nesta sociedade, sob tutela de estruturas de sedimentação de direitos das crianças, dos adolescente e dos jovens, tudo se quer, tudo se faz, tudo se pode, devido a vergonhosa e asquerosa atuação dos órgãos competentes, sem mencionar aqueles que tomam as rédias do nosso país, dizendo estar representando o interesse da nação