O mal deste século
Publicado em 06 de outubro de 2010 por Jefferson Batista do Nascimento
O mal deste século
Dissertação desenvolvida em grupo por:
Felipe Nunes
Jefferson Batista
Jéssica Aparecida
Josyele Moura
Lucas Lima
Hoje em dia no mundo agitado em que vivemos muitas pessoas cansadas da rotina de suas vidas, tornam-se paulatinamente cansadas da monotonia.
A monotonia presente nessas pessoas armazena inúmeros sentimentos que serão externados quando há a possibilidade da presença de ação, realizada pela pessoa através de um anteparo.
Vamos nos posicionar claramente, esse anteparo supracitado geralmente pode ser um automóvel, porque hoje o ser humano depende a cada dia mais das máquinas, dentre elas, o automóvel, seja talvez, um dos mais difundidos, que proporcionam mais prazer e, portanto, mais desastres, já que é difícil o homem lidar com seus sentimentos.
O automóvel, no âmbito desenvolvido aqui, é utilizado como um anteparo por meio do qual a pessoa libera os seus sentimentos que foram armazenados durante o período de monotonia.
O resultado dessa ação é desastroso, pois a pessoa dentro do automóvel adquire uma falsa sensação de poder, causada pelo aumento da adrenalina, adicionado usualmente à ingestão de bebidas alcoólicas ou de drogas ilícitas.
Um ótimo exemplo sobre o assunto é o que vêm ocorrendo freqüentemente e posteriormente divulgado nos noticiários:
"Começa-se pelo ?racha?, onde jovens imprudentes fazem apostas com seus carros em avenidas movimentadas, sendo que pedestres andam pela calçada. Um desses pedestres, uma mulher que saíra de uma quitanda, é atingida repentinamente pelo automóvel de um desses jovens. O condutor do veículo sequer pára ou se preocupa com a mulher. Dias depois em mais um ?racha?, um jovem depara-se com o carro na qual testemunhas contaram ter atingido sua irmã. Trágico, pois o instrumento que trazia adrenalina ao garoto foi o anteparo que matou sua irmã.
Será que você será a próxima vítima ou o próximo infrator? Preste muita atenção! Cuidado jovem! Manuseie o seu automóvel com sabedoria, pois assim vidas serão preservadas.
Dissertação desenvolvida em grupo por:
Felipe Nunes
Jefferson Batista
Jéssica Aparecida
Josyele Moura
Lucas Lima
Hoje em dia no mundo agitado em que vivemos muitas pessoas cansadas da rotina de suas vidas, tornam-se paulatinamente cansadas da monotonia.
A monotonia presente nessas pessoas armazena inúmeros sentimentos que serão externados quando há a possibilidade da presença de ação, realizada pela pessoa através de um anteparo.
Vamos nos posicionar claramente, esse anteparo supracitado geralmente pode ser um automóvel, porque hoje o ser humano depende a cada dia mais das máquinas, dentre elas, o automóvel, seja talvez, um dos mais difundidos, que proporcionam mais prazer e, portanto, mais desastres, já que é difícil o homem lidar com seus sentimentos.
O automóvel, no âmbito desenvolvido aqui, é utilizado como um anteparo por meio do qual a pessoa libera os seus sentimentos que foram armazenados durante o período de monotonia.
O resultado dessa ação é desastroso, pois a pessoa dentro do automóvel adquire uma falsa sensação de poder, causada pelo aumento da adrenalina, adicionado usualmente à ingestão de bebidas alcoólicas ou de drogas ilícitas.
Um ótimo exemplo sobre o assunto é o que vêm ocorrendo freqüentemente e posteriormente divulgado nos noticiários:
"Começa-se pelo ?racha?, onde jovens imprudentes fazem apostas com seus carros em avenidas movimentadas, sendo que pedestres andam pela calçada. Um desses pedestres, uma mulher que saíra de uma quitanda, é atingida repentinamente pelo automóvel de um desses jovens. O condutor do veículo sequer pára ou se preocupa com a mulher. Dias depois em mais um ?racha?, um jovem depara-se com o carro na qual testemunhas contaram ter atingido sua irmã. Trágico, pois o instrumento que trazia adrenalina ao garoto foi o anteparo que matou sua irmã.
Será que você será a próxima vítima ou o próximo infrator? Preste muita atenção! Cuidado jovem! Manuseie o seu automóvel com sabedoria, pois assim vidas serão preservadas.