O LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO/APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 

Salatiel da Conceição Luz Carneiro

Belém – Pará

Universidade Anhanguera – UNIDERP 2011

RESUMO

O presente artigo traz uma reflexão teórica sobre o ensino/aprendizagem da Língua Inglesa nos anos iniciais do ensino fundamental, enfocando a importância do lúdico como um instrumento facilitador neste processo. O tema surgiu como forma de responder a duas perguntas que fazem parte do dia a dia do professor de Língua Inglesa e principalmente quando este atua diretamente com crianças de 6 a 11 anos de idade; Para que ensinar brincando? E, Será que ensinar por meio da ludicidade sempre dá certo ou pode apresentar alguma dificuldade? Na tentativa de encontrar respostas para estas questões e embasado nos estudos teóricos de Vygotsky e Piaget sobre ludicidade e aquisição e desenvolvimento da linguagem humana, e ainda nos estudos de Schutz sobre motivação, desmotivação e estratégias de aprendizagem no ensino da Língua Inglesa espero que este trabalho possa contribuir para o repensar da pratica docente do professor de línguas dos anos iniciais do ensino fundamental.

Palavras-chave: Lúdico. Ensino. Língua Inglesa. Anos iniciais. Ensino fundamental.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O lúdico é uma temática que vem ganhando grande destaque no cenário atual da educação brasileira e tem chamando a atenção de muitos estudiosos e educadores, principalmente quando estes atuam como docentes da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental.

O brincar faz parte do cotidiano da criança e através deste, ela se desenvolve plenamente, cresce como ser social e aprende a criar, seguir e respeitar regras de convívio social.

De acordo com alguns teóricos estudiosos da ludicidade e da linguagem como Piaget, Vygotsky entre outros, em seus estudos constataram que a melhor idade para se iniciar o aprendizado de uma língua estrangeira é entre os 6 a 11 anos de idade, exatamente o momento em que este está nos anos iniciais do ensino fundamental, momento este em que a criança está ativamente em processo de alfabetização, desenvolvendo a linguagem e conseqüentemente está aberta ao aprendizado de novos sons da fala e a novas línguas.

A escolha do tema justifica-se pelo fato de haver percebido a carência de metodologias e o despreparo de muitos dos professores de língua Inglesa que ministram aulas para crianças dos anos iniciais do ensino fundamental, pois a faculdade prepara o docente apenas para ministrar aulas, a metodologia quem faz é o próprio professor; nesse sentido, a falta de metodologias e estratégias de aprendizado que sejam direcionados para a idade citada, pode prejudicar o aprendizado, comprometer o desenvolvimento da criança e por fim ocasionar a desmotivação do aluno por aprender este novo idioma.

Por fazer parte da vida da criança, o lúdico pode contribuir e ser um facilitador no aprendizado desta nova língua, visto que, a ludicidade está presente no dia a dia da criança através de jogos, brincadeiras etc., assim, através desta ela sente-se motivada, sendo assim, o aprendizado deste novo idioma será bem mais fácil e prazeroso e acontecerá em sua plenitude.

Na faixa etária anteriormente mencionada, o professor deve explorar o novo e apresentar formas divertidas de lidar com a língua Inglesa, através de jogos orais, músicas, cartazes e pôsteres, gibis, filmes e desenhos entre outros, ou seja, o professor sendo a ponte entre o aluno e o novo idioma deve explorar o mundo fantástico da criança, utilizar o que ele já conhece para partindo daí apresentar-lhes o novo idioma.

A IMPORTANCIA DO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Estudar Inglês não é mais novidade, visto que a mesma já está incluída na grade curricular de todas as séries, desde os anos iniciais do ensino fundamental até o ensino médio, e a pesar de não ser uma disciplina obrigatória, já que as diretrizes curriculares apenas sugerem uma língua estrangeira moderna, é a preferida pela grande maioria das instituições de ensino por haver um grande número de profissionais graduados na área.

Na atualidade dominar uma língua estrangeira significa ascender profissionalmente, desenvolver o lado intelectual e acompanhar a crescente e rápida mudança tecnológica que vem ocorrendo com rapidez nos últimos tempos; a língua Inglesa está presente no livro de histórias infantis, no desenho animado, no nome de restaurantes e lanchonetes, na música que escutamos no CD, nos programas de TV, na comida que comemos e até mesmo em nossas roupas, o Inglês é um idioma de status, é um idioma tão importante e tão conhecido que é tido como língua universal.

A educação infantil e o ensino fundamental servem para preparar as crianças para a vida, pois o aprendizado nestas séries direcionará todo o restante de conhecimento que vier a ser adquirido ao longo de suas vidas, assim, a escola é o lugar onde a intervenção pedagógica desencadeia o processo de ensino e aprendizagem, e nesse processo os atores principais são professor e aluno, pois, o professor tem o objetivo central de instigar e levar a criança a avançar e adquirir novos conhecimentos e a criança partindo daquilo que ela já vivenciou, visto que ela não chega sem nenhum conhecimento na escola, pelo contrário, a mesma já traz uma gama de vivencias e conhecimentos adquiridos e complementa este aprendizado não escolar com o aprendizado escolar.

Aprender uma nova língua, no caso, a língua inglesa, exige tempo, esforço, organização de pensamento e principalmente que o aluno sinta prazer e queira aprender, que ponha em prática a todo o momento e tente relembrar o conteúdo estudado, pois, lendo, revisando e reforçando tudo o que aprendeu o aluno terá condições de incorporar a nova língua em sua rotina diária.

O LÚDICO: ORIGEM E IMPORTÂNCIA NA SALA DE AULA

O termo lúdico provém do latim “ludus” e tem um sentido amplo, pois está diretamente ligado a passatempo, diversão, jogo, zombaria e ilusão; como foi mencionado anteriormente, o lúdico sempre fez parte da vida da criança, e da vida do ser humano, nas civilizações mais antigas como os gregos e romanos, até mesmo os adultos participavam e praticavam atividades lúdicas, pois, estas estavam presentes no dia a dia de todas as famílias.

O jogo é uma necessidade na vida da criança, pois, é através deste que ela pode extravasar emoções, sentimentos, sensações, através do brincar, regras são criadas e respeitadas por todos, por meio deste são criadas regras de conduta que nortearão a vida da criança quando esta for adulta, já que, se existe regras a mesmas deverão ser seguidas por todos. Pois, de acordo com Brougeré (1995, p.103) “As regras não preexistem à brincadeira, mas são produzidas à medida que se desenvolve a brincadeira”. Ora, durante a brincadeira as regras vão sendo criadas e quem não segui-las será penalizado e poderá até sair da brincadeira.

Brougeré (1995, p.103) destaca ainda que a brincadeira:

É o lugar da socialização, da administração da relação com o outro, da apropriação da cultura, do exercício da decisão e da invenção. Mas tudo isso se faz com o ritmo da criança e possui um aspecto aleatório e incerto. Não se pode organizar, a partir da brincadeira, um programa pedagógico preciso. Aquele que brinca pode evitar aquilo que não gosta. Se a liberdade caracteriza as aprendizagens efetuadas na brincadeira, ela produz também a incertude quanto aos resultados. De onde a impossibilidade de assentar de forma precisa as aprendizagens na brincadeira. Este é o paradoxo da brincadeira, espaço de aprendizagem fabuloso e incerto.

Ora, durante a brincadeira e a interação social que ela proporciona o pequeno brincante irá desenvolver respeito mútuo, entre elas mesmas e entre os adultos de forma afetiva e respeitosa, assim, a criança pouco a pouco constrói seu conhecimento social, físico, psicológico e principalmente intelectual e cognitivo estruturando sua inteligência e interagindo com o meio em que esta vive.

Partindo para a dimensão escolar, ou seja, trazendo esta brincadeira para a sala de aula e participando ativamente dela, a aprendizagem através do lúdico se dará por meio de praticas de jogos, de brinquedos e brincadeiras diversas que auxiliam o educando em seu desenvolvimento integral.

É notório que em ambiente escolar a ludicidade é geralmente utilizada por professores de matemática, educação física ou mesmo por professores de arte em suas aulas, ora, se trabalhar de forma lúdica nestas disciplinas dá certo, será que da mesma forma não trará resultados no ensino de línguas? A ludicidade deveria ser empregada em todas as outras disciplinas do currículo escolar formal.

No ensino de língua Inglesa nos anos iniciais do ensino fundamental o professor deve usar a imaginação para prender a atenção do pequeno aluno que facilmente se distrai com qualquer fator externo sua aula, então, o professor de língua Inglesa na tentativa de cativar a atenção de seus discentes deverá de utilizar do lúdico, como jogos e atividades lúdicas a fim de facilitar o entendimento do aluno e facilitar o aprendizado da língua e motivar a criança a buscar querer conhecer e aprender mais do novo idioma de maneira divertida e prazerosa.

A ludicidade precisa ser vista pelo professor como algo essencial à necessidade da criança, e cabe a ele, principalmente na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental introduzir metodologias para ensinar a língua Inglesa para os discentes dos anos iniciais do ensino fundamental de maneira gostosa, prazerosa, ou seja, de forma lúdica, fazendo com que os novos conteúdos, os novos sons da fala e pronuncia do novo idioma que muitas das vezes difere da língua materna do educando, sejam mais facilmente assimilados aos olhos e absorvidos pelos ouvidos da criança, os quais se sentirão muito mais motivados em aprender a nova língua e sua pronúncia.

A CRIANÇA E O DESENVOLVIMENTO DA LÍNGUAGEM HUMANA

Estudar a linguagem, seu desenvolvimento e como o ser humano a adquire à bastante antigo, vem desde os tempos mais primórdios, de acordo com Scarpa (2001, p.203):

A linguagem humana da criança sempre provocou especulações diversas entre leigos e estudiosos do assunto. Seja essa linguagem a manifestação imperfeita de um ser incompleto, seja a expressão primitiva da palavra de Deus, o fato é que relatos mais ou menos esparsos, porém constantes, têm sido registrados ao longo dos séculos e chegaram até nós. Tais relatos dizem respeito às primeiras palavras emitidas pelas crianças, ou a que condições a criança deveria ser exposta para aprender a falar. Heródoto, por exemplo, narra que, no século VII a. C., o rei Pasmético do Egito ordenou que duas crianças fossem confinadas desde o nascimento até a idade de dois anos, sem convívio com outros seres humanos, a fim de se observarem as manifestações “lingüísticas” produzidas em contexto de provação interativa. Sua hipótese era que se uma criança sem exposição à fala humana, a primeira palavra que emitisse espontaneamente pertenceria à língua mais antiga do mundo. Ao cabo e dois anos de total isolamento, as crianças emitiram uma seqüência fônica interpretada como “bekos”, palavra frigia para “pão”. Conclui, então que a língua que o povo frigio falava era mais antiga que a dos egípcios.

Após vários séculos de aprofundamento e estudo do desenvolvimento e aquisição da linguagem humana, muitos estudiosos ainda continuam intrigados e interessados em estudar essa aquisição e desenvolvimento.

Vários teóricos já discorreram a respeito da aquisição da linguagem humana, seja ela materna ou língua estrangeira e algumas tendências são bastante difundidas, são elas: Behaviorismo que é baseada no comportamento, ou seja, a criança acerta e é premiada, erra e é punida, pois, os teóricos defensores desta teoria acreditam que o ser humano em si, trabalho incentivado por palavras ou prêmios; outra tendência bastante difundida é inatismo, que tem como premissa que a criança deve ser exposta a um número mínimo de regras e adquire as demais regras sozinha, pois, a mente tem o papel muito importante devido ao fato de a aprendizagem ocorrer por meio da memorização, as idéias são inatas e as experiências de vida adquirida ao longo dos tempos pouco ou nada importam; outra tendência ainda evita separar e analisar isoladamente experiências de vida e a mente, pois, as duas soluções são importantíssimas na aquisição da linguagem e não pode ser estudada separadamente, esta terceira tendência é o interacionismo e prega que a criança aprende tanto pelo modo mental quanto pela interação entre criança aprendente e o adulto interlocutor.

De acordo com Jean Piaget, para que a aprendizagem ocorra de maneira sadia, deve ocorrer por meio de três processos: adaptação, assimilação e acomodação, ainda de acordo com o teórico é necessário que a criança em sua fase de aprendizagem passe com sucesso por cada um desses processos para que o conhecimento seja adquirido em sua totalidade, Piaget afirma ainda que quando a criança chega à escola, a mesma não chega zerada, pelo contrário, a mesma já traz consigo uma gama de conhecimentos e vivencias e propõe que o ensino parta do que o discente já sabe e acrescente o que o aluno não sabe para que o aprendizado seja continuo e possa ser complementado a cada nova experiência. Piaget sugere ainda desde os primeiros anos de vida até mais ou menos 10 ou 11 anos é a idade essencial para se inserir uma segunda língua, pois, de acordo com o mesmo há uma idade critica para a aquisição da linguagem.

Já Vygotsky em seus estudos expõe três fatores que devem ser levados em consideração no momento da aquisição da linguagem do ser humano, fatores esses que fazem toda a diferença na interação entre professor e aluno, são eles: fatores sociais, comunicativos e culturais, pois, segundo o mesmo a criança deixa de ser um simples expectador e aprendiz passivo, que depende de uma gramática interna ou de adultos que o instruam para só então adquirir a linguagem, de acordo com ele, há na verdade um desenvolvimento simultâneo da linguagem e do pensamento prático.

Para Chomsky a criança possui uma gramática internalizada e que deferente de Piaget não depende única e exclusivamente do meio onde se vive para adquirir a linguagem, pelo contrário, de acordo com seus estudos o ambiente pouco interfere no processo de aquisição da linguagem.

Porém, Piaget mesmo com todos os seus estudos sobre linguagem e ludicidade, em momento algum, ou melhor, em obra nenhuma sugere que há um método pronto, ou uma técnica acabada para uso do professor melhore suas aulas, o que Piaget busca apontar em suas teorias é uma estrutura ideal para a construção e o desenvolvimento do conhecimento e isso não se aplica tão somente ao professor de língua Inglesa, mas, a todo o professor de qualquer disciplina que busque um ensino mais integrado, que não considere o aluno como um ser zerado de conhecimento.

MOTIVAÇÃO, DESMOTIVAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE ENSINO/APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA.

De acordo com Schutz (2003), “a motivação pode ser definida como o conjunto de fatores circunstanciais e dinâmicos que determina a conduta de um individuo”. Ora, transportando essa fala para a temática da ludicidade, através do brinquedo ou do jogo, o professor poderá despertar a motivação do pequeno aluno, pois sentindo-se confortável em seu próprio mundo o estudante terá segurança para seguir seus estudos rumo ao descobrimento da nova língua, visto que o aprendizado de línguas é ativo e continuo, pois, aprender línguas requer interação entre os falantes, ninguém aprende línguas sozinho e se aprende necessita de falantes para praticar suas habilidades da fala; Então, se a motivação ocorre quando a um desejo ou força impulsionadora, algo que possa estimule o aluno, então, quando não houver esse desejo haverá na verdade outro fator que acarretará no contrário deste processo, haverá a desmotivação, que é um fator preocupante para qualquer professor.

A desmotivação geralmente é um fator que também tem de ser levado em conta, pois, é obrigação do professor diagnosticar e cuidar para que o aluno não se sinta desmotivado, porém, o que vemos na maioria das aulas de língua Inglesa e principalmente quando os aprendentes são crianças nos anos iniciais do ensino fundamental, são técnicas de ensino e métodos ultrapassados, sem o fator que é essencial no aprendizado e na educação de uma criança, o fator lúdico; O que vemos nas salas de aula são professores despreparados e aparentemente sem domínio do idioma ou de técnicas que aproximem esse idioma da realidade da vida da criança que está em fase de aprendizagem.

Uma aula de língua Inglesa, principalmente para estudantes dos anos  iniciais do ensino fundamental deve ser acima de tudo muito prazerosa, não é o dever ou a obrigação que deve ser o objeto central, mas sim, a diversão, o aluno precisa perceber a importância que a língua Inglesa exerce em nossa sociedade, mas acima de tudo deve se divertir, afinal, nosso ser aprendente é uma criança e seu mundo é feito de diversão, de brincadeira, introduzir a cada dia, a cada nova aula novas palavras por meio da ludicidade, pois, é a maneira mais prática de se ensinar a língua, assim, o aprendizado ocorrerá de forma sadia e prazerosa e a criança terá um significativo rendimento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É necessário que o professor de língua Inglesa dos anos iniciais do ensino fundamental tenha em mente a importância que o lúdico, que o brinquedo, os jogos, a brincadeira exercem no aprendizado de uma criança, seja ele formal ou informal, em ambiente escolar ou não, o educador de língua Inglesa deve inovar suas aulas como jogos de linguagem, trava línguas, canções, jogos orais, jogos recreativos e através destes inserir a língua Inglesa no dia a dia do aluno por meio de sua realidade, pois, o que vemos na maioria das vezes nas aulas de língua Inglesa são métodos e técnicas ultrapassadas que passam longe da realidade de nossos alunos, por isso, devemos adentrar no mundo de nossos educandos e partindo deste mundo através de atividades lúdicas mostrar-lhes como é importante e quão divertido é aprender a língua Inglesa. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BROUGERÉ, Gilles. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995.

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PRADO, Alexandra Pires do et al. Letras (Educação sem fronteiras 3). Valinhos: Anhanguera Publicações, 2010.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1997.

SCHUTZ, Ricardo. “Motivação e desmotivação no aprendizado de Línguas” English Made in Brazil <http://www.sk.com.br/sk-motiv.html>. Online. 10 de novembro de 2003. Acesso em 06/07/2011.

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL, Desenvolvimento da linguagem humana. Curitiba: Ibpex, 2008.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL, Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem. Curitiba: Ibpex, 2008.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL, O Lúdico na prática pedagógica. Curitiba: Ibpex, 2009.



[1] Artigo apresentado na Disciplina de TFG (Trabalho final de Graduação) ao Curso de Licenciatura em Letras – EAD, da Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para conclusão de Curso.