O LITORAL SEMI-ÁRIDO BRASILEIRO


Marcelo Cavalcante Nunes Morgado
Graduando Licenciatura Plena em Geografia ? UEPB.

RESUMO

Demonstra a delimitação do Litoral do Semi-Árido Nordestino marcado pelo solo pedregoso e pela vegetação escassa e de pequeno porte onde se encontra a Caatinga, que tem o clima semi-árido que é caracterizado pela baixa umidade e pouco volume pluviométrico. Situada numa faixa litorânea que se estende oeste-leste do Piauí ao Rio Grande do Norte. Onde a formação do semi-árido brasileiro norte-sul estende-se por uma área que abrange a maior parte de todos os Estados da Região Nordeste, além do Sudeste também, ocupando uma área total de 982.563 km². Caracterizando o domínio semi-árido de área pastoril desde a época da colonização, que abrange quase tudo o interior do Nordeste (O Sertão), alcançando inclusive praias do Ceará e partes dos litorais piauiense e potiguar. Identificando esta parte do litoral nordestino, devido à escassez de chuvas e solos férteis, desde o período colonial, que não conseguiu organizar-se como espaço agrícola, a exemplo do que ocorreu na Zona da Mata e no Recôncavo Baiano. Hoje sendo identificado como um sistema sub-regional que engloba boa parte do Agreste e do Brejo Sertanejo. Onde predominam as pequenas e médias propriedades rurais policulturas e a pecuária leiteira. Que através do seu desenvolvimento que abastece o maior mercado consumidor do Nordeste ? A Zona da Mata. E se vê atualmente pelos tempos das incertezas políticas, percebendo a falta de investimentos em infraestruras como o desenvolvimento do Turismo sustentável e nas grandes ações estratégias integrado para o progresso da região do Semi-árido Nordestino. Este trabalho procura analisar de forma físico-ambiental, com o objetivo em observar, conhecer, entender e refletir as principais características do local onde vive as paisagens e os espaços geográficos do Litoral do Semi-Árido do Brasileiro. Valorizando os principais recursos naturais existentes na região e procurando viabilizar o aumento socioeconômico litorâneo, reforçando essas áreas através das atividades produtivas, pela sua diversidade cultural como os centros urbanos sub-regionais que provocam o desenvolvimento desse espaço regional. Capacitando as suas pontecialidades, através de seus recursos adequados, viventes em ações que marcam garantir os padrões de qualidade econômicos de muitas possibilidades sociais e ambientais dentro da sua unidade de conservação, que é o Semi-Árido Nordestino.

PALAVRAS-CHAVE: Paisagens, Sustentabilidade, Turismo.



INTRODUÇÃO


Em 1612 os colonizadores portugueses demonstram a frustração de não poderem fazer deste litoral uma zona canavieira a exemplo do que já ocorrera com a Zona da mata e com o Recôncavo Baiano. Visto porque, o litoral cearense em que se manifestava na época, parecia ser uma capitania geralmente fraca, servindo mais para o gado e criação do que para canaviais e roça. Às vezes faltavam nelas chuvas em muitas partes onde se podiam praticar fazendas, cuja água ainda era poucas para desenvolver a região.

Na verdade as fazendas se espalharam pelo Sertão, ficando o litoral por muito tempo quase desabitado com apenas dois núcleos marcando a presença do colonizador. Em Aracati e Fortaleza que até 1810, não passava de uma vilazinha acanhada no meio de areal e coqueiros. Aracati, mais importante, ainda vivia do comércio de carne-de-sol, atividade em franca decadência desde o final do século XVIII.

De fato, esse litoral do Semi-Árido Nordestino que abrange a faixa litorânea onde se estende do Piauí ao Rio Grande do Norte, incluindo, naturalmente, toda a costa cearense. É uma Zona marcada pela presença de dunas, coqueirais, e de abundantes plantações de caju, aqui o Sertão encosta no mar, abrandado apenas nas áreas serranas que aparecem com certa freqüência na parte do Ceará.

As dunas embelezam a paisagem praiana tornando-se um atrativo para os turistas. Os coqueirais fornecem matérias primas diversos, inclusive para a fabricação do óleo. A carnaúba, palmeira nativa concentrada nas várzeas dos rios, foi bastante valorizada na primeira metade do século XX, quando a cera de suas folhas tinha grande procura no mercado internacional. Antes do aparecimento da indústria petroquímica moderna, até os discos das vitrolas antigas eram fabricados com esta valiosa cera. Foi quando cidades como Parnaíba, no Piauí e Sobral, no Ceará, tiveram grande progresso por conta dessas exportações.

As áreas serranas quebram um pouco o rigor climático da região, constituindo bolsões úmidos onde são cultivadas frutas, (principalmente o caju e a banana), verduras e culturas de subsistência. Tais culturas feitas em pequenas propriedades lembram um pouco o Agreste da faixa oriental nordestina. Essencialmente na cultura da cana-de-açúcar no aproveitamento da fabricação de aguardentes. Estas áreas serranas são: a porção norte da Ibiapaba, fronteira do Ceará com o Piauí; a Serra da Merouca próxima de Sobral; a Serra de Itapagé entre Sobral e Fortaleza e a Serra de Maranguape na área metropolitana de Fortaleza.

Na foz de cada um destes rios existem grandes salinas, que fazem dessa região a principal área salineira do Brasil, e da cidade de Mossoró o principal centro de comércio deste produto do país. Foi durante o século XVIII que o sal começou a ser explorada na região de Aracati, cidade que se tornou o grande centro de convergência e abate de gado proveniente do Sertão. O uso do sal de conserva da carne que deu origem às primeiras charqueadas do Brasil que só vieram a declinar depois de algumas secas que dizimaram o rebanho nordestino. As oficinas de carne transferiram-se para os Pampas do Rio Grande do Sul, dando origem à cidade de Pelotas fundada por cearenses de Aracati.

Mas até hoje, o sal é largamente produzido nesta região, principalmente no litoral do Rio Grande do Norte, onde Areia Branca e Macau são tradicionais centros de produção, e Mossoró o grande centro de comercialização, mesmo após a inauguração do moderno terminal salineiro PORTO ILHA de Areia Branca.

De tal modo, que depois da metrópole Fortaleza, Mossoró é uma cidade de porte médio com grande futuro, sobretudo pela participação do petróleo em seu desenvolvimento. Nos últimos anos esta faixa litorânea tornou-se a segunda área produtora do Brasil, superada apenas pela Bacia de Campos no Rio de Janeiro. Existem poços em franca produção em toda área de Mossoró assim como na plataforma do Ceará na altura da cidade praiana de Paracuru.

Reconhecendo, que através das salinas aos poços de petróleo, a pesca predatória da lagosta que é também do mar incidindo ser um importante produto de exportação do Porto de Fortaleza, alternando-se ano a ano com a castanha de caju na liderança das exportações do Ceará. Várias indústrias de beneficiamento deste produto operam na capital cearense, que é o principal centro lagosteiro do Brasil. De acordo com SANTOS, através da idade do lugar, garante.

É o lugar que atribui às técnicas o principio da realidade histórica, revitalizando o seu uso, integrando-as num conjunto de vida, retirando-as de sua abstração empírica e lhes atribuindo efetividade histórica. (SANTOS, p.58)


A REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE


O Semi-árido nordestino se estende por uma área de 982.563 km2 que abrange os 1.133 municípios, correspondendo a 19,9% do território nacional, formado por nove estados da federação como: Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Nessa região, vivem 22 milhões de pessoas. A sua localização geográfica situa-se na posição norte - oriental do país entre 1° e 18°30' de latitude sul e 34°20' e 48°30' de longitude Oeste de Greenwich. Formando o semi-árido nordestino que satisfaz a cerca de 60% do Nordeste brasileiro.

Possuído um Clima Semi-árido que é predominante na região do sertão e no vale do rio São Francisco, também localizado na região Nordeste. É caracterizado por temperaturas médias elevadas, de cerca de 27ºC, com variações anuais em torno de 5º. Através uma derivação do clima tropical que ocorre no sertão nordestino, onde as precipitações anuais mal atingem 600 mm, provocando a existência de uma vasta área semidesértica de quase um milhão de Km2.

A irregularidade das precipitações, ocasionada pela presença ou não da massa Equatorial Continental no sul da Região ou do deslocamento da frente intertropical no norte, acarreta o fenômeno das grandes secas, que trazem graves conseqüências para o Nordeste e sua população. Em Cabaceiras, na Paraíba, apresenta apenas 278,1 mm de chuvas anuais. As chuvas além de escassas são muito irregulares, havendo grande variação no regime pluviométrico: assim, o regime de chuvas com máximo no outono, caracteriza o Ceará, o Rio Grande do Norte, a Paraíba e Pernambuco, enquanto que na Bahia predominam chuvas de verão.

São várias metodologias que elucidam essa marca da seca sobre o nordeste brasileiro. Devido às chapadas e os planaltos do agreste nordestino que estão organizados paralelamente ao litoral oriental, impedindo a umidade e as chuvas que poderiam chegar através das correntes de leste (Tropical Atlântica e Equatorial Atlântica).

Já no litoral setentrional, a temperatura do nível do mar é mais fria (ao sul do equador), enfraquecendo a possibilidade de avanço da umidade do ar. Deste modo, a estiagem é bastante demorada (entre oito e dez meses) e afrontada pela forte anormalidade pluviométrica, que em determinado momentos, como aqueles afetados pelo El Niño na Oscilação Sul, pode durar de três a quatro anos.

A sua vegetação que individualiza o interior semi-árido é a caatinga, mesmo que apareça em formações vegetais variadas, sua fisionomia sempre demonstra a insuficiência de água e a apresentação de solos rasos e pedregosos. Formada por bosques de arbustos espinhosos, cactos, do tipo xerófilo, resistente a longos períodos de estiagem. Reconhecendo que a área do Semi-árido é mais populosa e também o mais chuvoso. Caracterizando como o único bioma brasileiro, rico em várias espécies vegetais que não se encontra em nenhum lugar do planeta.

A sua geologia é formada na sua maioria em dois tipos estruturais: o embasamento cristalino, representado por 70% da região semi-árida, e as bacias sedimentares. O solo do Semi-árido não consegue conter essa água por ser muito raso. A água da chuva se infiltra no solo, escoa e é drenada rapidamente para os córregos e rios que se enchem e secam em pouco tempo. A região também é composta por vários tipos de rochas, especialmente nas planícies com afloramentos casuais, nas áreas mais altas como: latossolos são argilosos (embora a camada superficial possa ser arenosa ou às vezes pedregosa) e minerais, com boa porosidade e rico em nutrientes. Afloramentos de rocha calcária de coloração acinzentada ocorrem a oeste. Na área do Nordeste conhecida como o Sertão, os solos são muitos rasos e bastantes sujeitos à erosão, devido à ocorrência de chuvas torrenciais. Por outro lado, a região conhecida como Agreste não se encontra submetida a secas tão prolongadas como a área anterior.

O seu relevo possui especificidades e formas, que foram moldadas durante milhões de anos na história da Terra. O clima característico da região é um componente importante na composição desse processo. Têm como conseqüência, algumas constituições de relevo são descobertas no semi-árido, como: Áreas de Dunas Continentais, Bacias Sedimentares, Chapadas Altas, Chapada Diamantina, Depressão Sertaneja, Planalto da Borborema, Serras Baixas, Superfícies Carstícas, Superfícies Dissecadas dos Vales do Gurguéia, Parnaíba, Itapicuru e Tocantins e Superfícies Retrabalhadas e Maciças.


AS POTENCIALIDADES DO LITORAL SEMI-ÁRIDO NORDESTINO


O Litoral do Semi-Árido Nordestino tem influência e características diversificadas de dois tipos de faixas litorâneas que compõe o litoral do nordeste, como: O Litoral Setentrional e O Litoral Oriental.

Possuindo grandes contrastes naturais, o Litoral Setentrional obedece ao trecho que vai do rio Curupi, no Maranhão, até o Cabo de São Roque no Rio Grande do Norte, onde se proporcionam as "rias maranhenses", os cordões arenosos, as dunas e os tabuleiros. Já na Faixa Oriental é o típico litoral nordestino de longas praias com coqueiros e cajueiros. Em muitos pontos há a ocorrência de barreiras falésias de até 150 metros de altura, profundamente recortadas pela erosão marinha. Onde se amplia do Rio Grande do Norte até a Bahia, deparando-se ao longo desse espaço, uma variedade de formas litorâneas como: restingas, dunas, lagunas, mangues, tabuleiros da formação Barreiras e colinas.

A esses aspectos da geomorfologia dessa sub-região litorânea, se junta também à embocadura do Rio São Francisco e a baía de Todos os Santos.

Assim, o Nordeste com os seus 1,6 milhões de km² possuem mais de 45 milhões de habitantes e é detentor do maior litoral brasileiro, 3.300 km, (45% da costa do Brasil) diferenciados em cinco tipos ou paisagens principais, como: Os litorais úmidos com tabuleiros nos estados da Bahia e Sergipe; com dunas desde Alagoas até o município de Touros no Rio Grande do Norte; o litoral semi-árido com tabuleiros e dunas desde Touros (RN) até Camocim no Ceará e o litoral de transição para Amazônia (com o Delta do Parnaíba nas adjacências de Camocim (CE) até o rio Munim) assentando nele uma das paisagens mais belas e únicas no planeta que são os Lençóis Maranhenses.

Deste modo, o litoral nordestino se apresenta com diversas paisagens características com uma grande riqueza geomorfológica, cuja em média durante todo o ano, com intensa luz solar a uma temperatura em torno de 27°C, em diversos regimes chuvosos. As suas águas oceânicas e de superfície são mornas, ou seja, ideal para a temperatura do corpo humano. Na parte semi-árida chega-se a uma média de 2.700 horas de insolação/ano.

Assim, a sua costa Semi-Árida tem uma extensão que vai desde Piauí até Natal. Demonstrando ser um litoral bastante agitado e mar com forte arrebentação, onde se deposita grandes quantidades de areia na linha da costa. Apresentando intensos ventos alísios que conseqüentemente acaba formando grandes e diversas dunas que se arrastam com respectiva facilidade interrompendo a foz dos rios, invadindo vilarejos e constituindo vastos cordões de areia ao longo da costa. Proporcionando os terrenos baixios, que são as regiões marinhas onde apresentam profundezes menores de vinte metros e se espaça de forma contínua para fora da costa até trinta quilômetros. Devido a sua beleza natural e sensibilidade de suas ondas. A jangada é a embarcação típica da região, para a pesca litorânea. Onde apresenta um grande desenvolvimento econômico na costa praiana.

Neste aspecto, no litoral do Semi-Árido, existem grandes potencialidades turísticas que são atrativas essenciais, importantes, acidentais, capazes de seduzir, de motivar turistas do Brasil e de todo o mundo, pelas suas belíssimas praias litorâneas. Como também em outros entretenimentos para o desenvolvimento de complexos turísticos dos tipos de lazer, esportes e gastronomia. Reconhecidamente pela sua exuberância, o esplendor, o encantamento e as estonteantes áreas de imagens e eventos, bem como, as diárias, as hospedagens, a locação de veículos e embarcações, as infra-estruturas de apoio, o artesanato e as manufaturas. Além da estratégia geral de desenvolvimento sustentável do turismo na região, sendo o prisma das atividades geradoras de emprego e renda como: turismo receptivo; turismo social (empresarial) e de massa; o lazer da população local; as visitas a sítios arqueológicos e áreas de preservação cultural, religioso, científicos e o turismo de aventuras e desportivos. De acordo com Andrade, sobre a importância do turismo para a Região afirma.

O turismo é outra grande atividade criadora de divisas para o Nordeste, que apresenta várias condições que facilitam a sua difusão. Tendo uma temperatura elevada durante todo o ano e uma grande extensão de praias arenosas, a região tem condições de atrair uma grande quantidade de brasileiros de outras áreas e estrangeiros [...] (ANDRADE, p.282)

E tudo isso acontece principalmente nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Alagoas, Sergipe e Piauí. Ofertando o turismo em diversos atrativos naturais, culturais e econômicos como: montanhas, planaltos, planícies, terras insulares, hidrografia, queda d?água, rios, lagos, parques e reservas da flora e fauna, grutas, cavernas, furnas, sítios arqueológicos, praias, manguezais, baías, enseadas, etc. Nos monumentos, sítios históricos, instituições culturais de estudo e pesquisa, festas, simpósios, comemorações, gastronomia típica, artesanato, feiras e mercados, folclore, etc. Nas áreas minerais, agrícolas (irrigada e sequeira), pastoril, agroindustrial, industrial, maricultura, sericicultura, carcinocultura, caça e pesca etc.

CONCLUSÃO

Diante desse cenário, reconhece a importância do Litoral Semi-Árido Brasileiro, apesar de suas intensas atividades econômicas básicas e encontradas nessa sub-região, que compreende os grandes complexos comerciais e industriais bastantes desenvolvidos ao longo de séculos desde o início de sua colonização. Através do estudo das afinidades de produção prevalecentes no Semi-Árido, recomendando a manutenção do convívio entre velhas e novas formas de produção, que colaboram para individualizar os espaços e, igualmente, beneficiando de maior ou menor dinamismo econômico. Desde aquela época até hoje, a região foi muito destruída por um problema natural, afrontado pela sucessiva devastação das matas, principalmente para o cultivo de cana-de-açúcar e na criação de gado. Mas, apesar da seca, o Nordeste tem muitos recursos naturais que podem ser bem aplicados. Como exemplo, podemos lembrar o plantio de vários produtos nativos da região, ou que se ajustam bem ao seu clima. Sabemos que essa Região possui uma natureza fantástica de exuberância que nos encanta a cada alvorecer, com condições climáticas extremamente favoráveis, para que o sol brilhe o ano inteiro. Possuindo uma localização estratégica privilegiada, próximo aos grandes mercados mundiais, integrando os vários setores globalizados da economia como: agrobusiness, turismo, softwares, confecções, indústrias de transformação, entre outros, proporcionando as novas potencialidades de bons negócios para a Região.

Principalmente no desenvolvimento do turismo que contribui muito para melhorar toda a faixa litorânea. Possuindo algumas paisagens que são desconhecidas por muita gente, inclusive da localidade que devem ser convertidas em pontos turísticos para que visitantes conheçam a sua realidade de beleza e encantamento tão abandonado pelos nativos.

Neste aspecto, permitindo sempre a inserção social com nexo político-econômico para o crescimento local, com a participação responsável e engajada dos atores sociais e agentes econômicos no Litoral Semi-Árido Nordestino, que precisam de incentivos e idéias para dinamizar o seu empreendimento sustentável, através do turismo, que é uma fonte de produção e renda em toda região litorânea, e não pode ser diferente para todo o Semi-Árido que possui uma paisagem exótica e bem típica, além de um clima aconchegante para quem admira a natureza de qualquer maneira.

Sendo assim, a população dessa região estará sempre relacionando a gestão turística e ambiental de forma indissociável em busca de uma política de sustentável, que possibilite a coletividade adquirir mais consciência dos recursos naturais de que dispõe em provocar mais rentabilidade social, ambiental e econômica para uma região prospera ao turismo ecológico.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, M. C. A terra e o homem no Nordeste. Contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. Recife: Editora Universitária da UFPE, 1998.

CPATSA / EMBRAPA - Centro de Pesquisa Agropecuária Trópica do Semi Árido / Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Disponível em: http://www.cpatsa.embrapa.br/- Acessado em 29 jun. 2011.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 15 jul. 2011.

INSA - Instituto Nacional do Semi-Árido. Disponível em:http://www.insa.gov.br/ Acessado em 9 jul. 2011.

PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Disponível em: www.pnud.org.br - Acessado em 11 jul. 2011.

SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. Ed. 5. reimpr. - São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009.

SUDENE - SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE ? Disponível em: <http://www.sudene.gov.br> Acessado em 16 jul. 2011.