Humildade: envolve aceitar os próprios erros e entender que a perspectiva dos outros deve ser ouvida. O líder não deve buscar as soluções sozinho, e sim unir a equipe para que juntos cheguem às melhores opções para aquele problema.

Energia: se o líder perde sua energia ao enfrentar uma situação difícil, o mesmo acontecerá com sua equipe. A motivação do grupo será obtida dando o exemplo de superação pessoal.

Intuição: na vida real, muitas vezes faltarão dados concretos para chegar facilmente à solução para um problema. Nesta hora, o líder deve usar sua intuição para direcionar sua equipe. Intuir não é chutar, e esta característica deve ser adquirida com experiência e uma visão ampla do negócio.

Visão: significa ver além da situação apresentada pelo problema. Toda crise é uma oportunidade, e o líder deve aprender a enxergar soluções fora do convencional.

Perspectiva: o líder que se fecha vendo somente um lado do problema terá muitas dificuldades. É importante aprender a ver diversas perspectivas da situação (por exemplo, a de seu cliente, seu fornecedor, seu parceiro), já que a solução pode ser mais simples do que se imagina.

Paixão: é a característica que suporta todas as outras. Se o líder não tem paixão pelo que faz, ele e sua equipe ficarão limitados.

Convicção: não deve ser confundida com teimosia. Um líder convicto é aquele que acredita no potencial da equipe para superar as dificuldades e os leva até onde seja necessário com este objetivo.

Aprendizado: o líder deve entender que mesmo que seu conhecimento seja suficiente para a situação atual, deve se manter em constante aprendizado para que consiga superar a concorrência e estimular sua equipe. Isto não envolve somente o aprendizado formal, mas também adquirir experiência com as atividades do dia a dia.