O heliocentrismo.

Um dos últimos mitos da renascença.

 Precisa ser destruído.

O sol nunca girou em torno da terra.

Como imaginara a física Ptolomaica.

Posteriormente Aristóteles.

Do mesmo modo a terra jamais foi o centro do universo.

O universo não tem centro.

Começo, meio ou fim.

O universo é um contínuo interminável.   

A ideia de a terra ser imóvel.

 Morfologia antiga e medieval.

Simplesmente absurda.

A velha acepção geocêntrica.

Nunca teve fundamento.

Astronomia grega helênica que possibilitou substancialidade.

 A uma visão teocêntrica de mundo.

Completamente sem significação epistemológica.

Tanto Giordano Bruno como Galileu.

Sustentaram a concepção heliocêntrica do  universo.

 Formulada por Nicolau Copérnico.

Como se o sol fosse o centro do universo.

 Acepção  morfologicamente não correta.

Concepção essencialmente renascentista.

Copérnico tinha objetivo de estabelecer um novo calendário.

Para superar a tradição do velho calendário lunar hebraico.

De herança egípcia.

O qual possibilitou erros nas comemorações religiosas ocidentais.

A não correspondência dos dias de celebração.

 Em anos consecutivos.  

Porém, as motivações de Galileu e Bruno.

Foram essencialmente políticas.

O uso da teoria de Copérnico.

 Nesse momento por parte dos referidos.

Objetivava tão somente defesa do Iluminismo.

Nas palavras do profeta Josué ordenando que sol parasse.

Desse modo, o tempo parou.

Possibilitando ao exército de Israel massacrar com crueldade.

A tribo dos amorreus.

Com efeito, qual o sentido de deus.

 Operando a um milagre astrofísico.

Com a finalidade matar.

 Velhos,  mulheres, homens e crianças.

Escravizar homens jovens.

Se a bíblia seguisse a orientação de deus.

O profeta a luz divina.

Teria que pedir que terra parasse.

O próprio deus desconhecia as leis elaboradas por ele.

Se bíblia não se fundamenta na verdade científica.

Do ponto de vista axiológico.

Não poderia ser à base do poder de reis e papas.

Entretanto, tudo isso é ideologia.

Na verdade não aconteceu tal fato.

A terra nunca girou em torno do sol.

Muito menos o sol em torno da terra.

Apenas fundamentação epistemológica.

Com a finalidade de justificar a sociedade teocrática.

Ou contestar o modelo em referência.

A justificação é simples não poderão existir duas leis naturais.

Para os mesmos fenômenos.

Como muito bem refletiu

Giordano Bruno.

O universo é um todo infinitamente complexo.

Hão havendo nenhum elemento referencial astrofísico.

O novo paradigma.

Formulado por mim.

Tudo que existe no infinito são continuidades.

Movimentos intermináveis.

Todas as realidades físicas movimentam.

Em torno dos seus extremos.

O que é denominado etimologicamente de eixos.

Explica se pela matemática.

As realidades físicas estão em permanentes cambalhotas.

Voam ao infinito afora.

Entretanto não se expandem em nenhuma  direção.

Do mesmo modo  não se encolhem.

As materialidades que determinam a gravidade.

Apenas movimentam cotidianamente.

Portanto, qual o novo paradigma.

Todas as realidades materiais não tem centro.

Nada é referência para outras realidades.

O universo define pelo princípio da  incausalidade.

Portando, o novo paradigma.

O universo é apenas a continuidade de dele mesmo.

Interminavelmente.

A mudança da acepção religiosa metafísica.

Para afirmação do paradigma iluminista.

A criação do Estado moderno.

E acepção do liberalismo econômico.

O fundamento da nova ideologia.

A superação da teocracia.

A teoria física heliocêntrica renascentista.

O que posso dizer nesse momento.

Que a história da evolução dos paradigmas.

Da velha teoria ptolomaica.

Ao copernicanismo.

Ambos os aspectos da mesma realidade.

São morfologias falsas.

O sol não gira em torno da terra.

Como a terra não gira em torno do sol.

Todas as realidades movimentam em torno de si mesmas.

 Não tem finalidade os mundos planetários.

No infinito, nenhum planeta gira em torno de uma estrela.

Em uma junção falsa entre a terra e o sol.

Todas as realidades astrofísicas continuam.

Girando em torno dos seus eixos.

Com efeito, a eternidade do reflexo da luz.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.