O FATOR IDADE E O APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA: A MELHOR IDADE PARA APRENDER É A INFÂNCIA?

Rosangela Rigo[1]

RESUMO

O presente artigo explora as diferenças de aprendizagem da língua inglesa entre crianças e adultos, levando em consideração fatores cognitivos, biológicos, ambientais e metodológicos.

Palavras-chave: aprendizagem, idade, língua inglesa.

ABSTRACT

This article explores the differences in training of the English language between children and adults, leading in consideration factors like cognitive, biological, environmental and methodological.

Keywords: learning, age, English language.

1. Introdução

Historicamente, a primeira abordagem ao estudo do desenvolvimento cognitivo ou inteligência focalizou as diferenças individuais. As pessoas diferem em sua habilidade intelectual, em sua habilidade de lembrar-se das coisas, na velocidade com que solucionam problemas, na quantidade de palavras que conseguem definir, na habilidade para analisar situações complexas.

A Abordagem Comunicativa é definida não como um conjunto de técnicas ou um modelo de planejamento a ser adotado, mas de princípios mais amplos que focalizam o processo e as maneiras de como se aprendem e até mesmo de como se ensinam línguas.[2]

Essa concepção permitiu uma visão crítica dos modelos e tipos de experiências aplicados na década passada que não promoviam um completo engajamento no processo de aprendizagem pelo aluno, assim como não se garantia que o insumo fornecido pelo professor fosse compreensível. O ensino comunicativo de línguas surgiu como forma de reação à abordagem anterior, que se ancorava no fornecimento de estruturas formais e regras da língua.[3]

O método da capacidade intelectual, devido à sua ênfase nas diferenças individuais, dominou vários anos. No entanto, ele tem um ponto fraco. Ele não trata do igualmente verdadeiro fato de que as habilidades cognitivas tornam-se cada vez mais complexas e abstratamente organizadas com a idade. O fato de que a inteligência se desenvolve dessa maneira compõem os fundamentos da segunda tradição no estudo do desenvolvimento cognitivo.[4]

2. Desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget.

Piaget centralizou seu foco no desenvolvimento das estruturas cognitivas, mais do que na capacidade intelectual, em padrões de desenvolvimento comuns a todas as crianças, mais do que em diferenças individuais. Essas duas tradições convivem lado a lado, como vizinhos educados, embora não tão amigos. Nos últimos anos, ambas desenvolveram um amigo comum – uma terceira visão.[5]

Para Piaget, a conduta tipicamente humana organiza-se em esquemas de ação ou de representação adquiridos, elaborados pelo indivíduo a partir de sua experiência individual, que podem coordenar-se variavelmente em função de uma meta intencional e formar estruturas de conhecimento de diferentes níveis. A função que integra essas estruturas e sua mudança é a inteligência. No sistema piagetiano, a inteligência, independentemente de seu conteúdo e nível de desenvolvimento, é definida por dois aspectos interdependentes: organização e adaptação. Ambos estão presentes em qualquer forma de inteligência, sendo, por isso, conhecidos como invariantes funcionais.[6]

Em cada momento particular do desenvolvimento, o processo adaptativo dá lugar a uma forma determinada de organização do conhecimento cujas características são variáveis em relação a outros momentos evolutivos. Esta forma concreta de organização do conhecimento, resultante da interação das variáveis funcionais, é a estrutura intelectual. As estruturas protegem-se das mudanças ambientais, adaptando-se. Em alguns casos, a adaptação envolve um ajuste indivíduo-meio, destinada a preservar a organização prévia. No entanto, em outros, quando as exigências do meio o impõem, a adaptação implica adequação às novas condições e mudanças na organização, dando lugar a uma estrutura nova e mais evoluída.[7]

Embora organização e adaptação caracterizem toda forma de inteligência, não são propriedades estáticas; as estruturas de conhecimento evoluem em função das sucessivas adaptações de nível superior ao longo do desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a crescente organização da inteligência possibilita adaptações cada vez mais complexas. A interação entre as invariantes funcionais (organização e adaptação) gera o dinamismo do desenvolvimento intelectual, que é expresso no enriquecimento constante das estruturas cognitivas.[8]

3. Pensamento, linguagem e desenvolvimento intelectual

Para Vygotsky, um claro entendimento das relações entre pensamento e língua é necessário para que se entenda o processo de desenvolvimento intelectual. Linguagem não é apenas uma expressão do conhecimento adquirido pela criança. Existe uma inter-relação fundamental entre pensamento e linguagem, um proporcionando recursos ao outro.[9]

Para Vygotsky (2003), todas as funções psíquicas superiores, incluindo a aprendizagem e a resolução de problemas, emergem, primeiro, num plano interpessoal ou social e, posteriormente, num plano interno ou intrapessoal.[10] Para Vygotsky (2003, p. 5), "a função primordial da fala é a comunicação, o intercâmbio social", e ela tem diferentes funções no desenvolvimento cognitivo dos seres humanos.

Alguns psicólogos comportamentais propõem que a inteligência é essencialmente uma capacidade geral única. Outros argumentam que a inteligência depende de muitas capacidades separadas. Spearman (1863-1945) concluiu que todas as tarefas mentais solicitavam duas qualidades: inteligência e perícias específicas para o item individual.[11]

4. O cérebro e a Neurociência

No final do século XX, um grupo de cientistas formou uma nova ciência, a neurociência, que é uma disciplina científica composta pela confluência de outras disciplinas interessadas no cérebro humano. Isto foi uma total revolução na maneira de entendermos o nosso cérebro, trazendo-nos esclarecimentos de questões intrigantes e propiciando-nos uma nova direção a seguir, principalmente em "como aprender". A neurociência nos ensina que o cérebro é uma coleção de redes neurais que agem em parceria para garantirem vida ao organismo. Isto é, a "glia", que em grego significa "cola", se aglomera ao redor dos neurônios (células cerebrais) e influencia a comunicação entre eles, fazendo uma rede.[12]

"Os neurônios são interligados, formando circuitos [...] O sistema nervoso central está ligado a cada parte do corpo por nervos [...] Cérebro e corpo também estão interligados quimicamente, por substâncias como hormônios, que trafegam na corrente sangüínea [...] As mudanças relacionadas ao estado cognitivo são geradas quando o processo da emoção leva à secreção de certas substâncias químicas em núcleos do prosencéfalo basal, do hipotálamo e do tronco cerebral [...]." [13]

Quanto mais o cérebro é estimulado, mais conexões o cérebro faz. Quanto mais uma pessoa usa o seu cérebro, mais o desenvolve, mais esta pessoa aprende, mais inteligente fica. Nosso cérebro aprende e vai-se modificando com nossos esforços. É preciso estimulá-lo constantemente. As novidades estimulam a aprendizagem. Quando o professor começa sua aula mostrando uma coisa nova aos alunos, os cérebros deles ficam totalmente engajados, envolvidos. Isto vai gerar no cérebro de nossos alunos um aumento expressivo de conexões entre as células nervosas, isto é, vai fazê-los aprender mais e ficar cada vez mais inteligentes.[14]

Para realmente aprender, uma pessoa precisa alternar momentos de concentração com momentos de relaxamento. Segundo os neurocientistas (o tempo máximo de concentração depende da idade de cada um. Por exemplo, uma criança de sete anos de idade pode aprender durante sete minutos, ao passo que o tempo de aprender para um adolescente de quinze anos é de quinze minutos. O tempo para o adulto é entre 20 a trinta minutos. Neste sentido, segundo Ramos (2002), a criança tem maior facilidade para aprender porque dispões de maior concentração.[15] Embora o adulto tenha auto-controle, ele só ouve seu interlocutor com atenção por, no máximo, meia hora seguida. Depois disso, é preciso parar e mudar de atividade, para que o cérebro descanse. Os conteúdos curriculares precisam ser organizados de acordo com esta informação para que nossos alunos aproveitem bem o seu tempo de aprender e realmente aprendam os assuntos ainda que em menor quantidade.[16]

Na medida em que os circuitos neurais vão se ligando para, por exemplo, a língua portuguesa, a criança tem menos facilidade de identificar fonemas característicos de outras línguas.[17] A pesquisadora americana Patrícia Kuhl apud Casella (1996), da Universidade de Washington, encontra assim a explicação para a dificuldade em se adquirir uma segunda língua, sobretudo após os 10 anos de idade.

"Aprender, aprende, mas sempre com sotaque, ou com maiores dificuldades. Até o terceiro ano de idade, a facilidade na aquisição da língua estrangeira é até quatro vezes maior do que entre os adultos. Cientificamente, portanto, está provado: é mais fácil aprender um idioma na primeira infância[18]". [19]

Na prática, é preciso motivar o aluno de acordo com sua idade. A sala de aula é um lugar para a comunicação, portanto, é vista como um local para preparar o aluno para a utilização da língua no mundo real.[20] Como fator motivador, as atividades nessa abordagem trabalham sempre em torno do real, conduzindo o aluno ao uso da língua autêntica, sendo sempre interativas, promovendo trabalhos em grupos ou duplas, incluindo conversações, sessões de discussão, diálogos, encenações, simulações e debates.[21]

A criança que possui a oportunidade de adquirir uma segunda língua de maneira natural (do mesmo modo como passou pela aquisição de sua própria língua materna), fatalmente não sofrerá as "sanções" que o posterior aprendizado lhe trará. Isto porque, segundo Piaget, durante o seu "estágio de operações formais", o adolescente começa a elaborar sobre as regras que já possui e a ver suas próprias construções mentais como objeto de reflexão. Nasce daí a auto-crítica, o medo de errar, a vulneralidade e, consequentemente as "barreiras".[22]

Estes sentimentos podem causar atitudes desfavoráveis, desmotivadoras, à aquisição de uma segunda língua, onde não haverá condições de interação com a língua devido aos bloqueios que o impedem de se arriscar e até de cometer erros, parte importante e natural do processo. Durante este estágio o adolescente também possui a capacidade de criar uma gramática abstrata da língua, mas que, na maioria das vezes por ter sido aprendida e não adquirida, não é usada para propósitos reais. Assim, a língua não parece "fluir", saltar da mente, com a mesma eficiência e facilidade daquela aquisição que tenha se iniciado na infância.[23]

A motivação refere-se aos impulsos internos ou desejos em relação a um objetivo[24] e pode ter como fontes a própria atividade de aprendizagem, o sucesso experimentado pelo aprendiz, traços de personalidade, recompensas etc.[25]

Segundo Williams e Burden[26], um dos estudos mais significativos sobre o papel da motivação na aprendizagem de línguas é o de Gardner e Lambert[27]. Nesse estudo, os autores apresentam dois tipos de orientação: a integrativa e a instrumental. Na orientação integrativa, a motivação baseia-se em aspectos da personalidade do indivíduo que se identifica positivamente com os grupos falantes da língua-alvo, desejando compreender a cultura daqueles grupos e, até mesmo, fazer parte deles. Para Gardner[28] é a motivação integrativa que favorece a proficiência na segunda linguagem. Por sua vez, na orientação instrumental, a motivação fundamenta-se nas vantagens que o indivíduo possa vir a ter caso aprenda a língua-alvo, tais como: ascensão profissional, habilidade de ler textos escritos na língua-alvo etc.

O fato de que as crianças comecem naturalmente a adquirir sua língua materna desde muito cedo sugere que também seja possível tirar proveito desta maravilhosa facilidade para adquirir mais de uma língua. Existem, por exemplo, em muitos países, crianças que são "bilíngües" de nascimento. É freqüentemente o caso daquelas que nasceram em lares onde duas ou mais línguas estão em uso o tempo inteiro, como acontece quando a mãe ou pai não possuem a mesma língua materna. Do ponto de vista auditivo e fonatório, tanto quanto do neurológico e biológico, as crianças possuem tudo o que é preciso para a aquisição de duas línguas ao mesmo tempo, mas é necessário assegurar que o contato com cada uma dessas línguas seja o mais natural possível. A importância fundamental da "motivação" das crianças no aprendizado efetivo da língua não é uma descoberta recente. É bom, no entanto, assegurar que o interesse que as crianças tenham no aprendizado que recebem não seja somente, ou principalmente, relacionado ao intrínseco interesse do aprendizado por si só.[29]

5. Andragogia

Nas descobertas das diferenças entre a aprendizagem da criança e o adulto, nos finais do século XVIII, a preocupação com a educação dos adultos surge definindo a sua clientela, os seus objetivos e levou à organização de várias escolas e projetos para adultos.

"A instrução deve ser universal, isto é, deve estender-se a todos os cidadãos. Deve, em seus diferentes graus, abraçar todo o sistema dos conhecimentos humanos e assegurar aos homens, em todas as idades, a faculdade de conservar seus conhecimentos e adquirir novos; o povo deverá ser instruído sobre as novas leis, as observações da agricultura, os métodos econômicos que não pode ignorar; deve-lhe ser revelada a arte de instruir-se a si próprio".[30]

O termo andragogia foi originariamente formulado por um professor alemão, Alexander Kapp, em 1833.Ele usou este termo para descrever elementos da teoria educacional de Platão. Do grego: andros = homem, agein = conduzir, logos = tratado, ciência e agogus = guiar, conduzir. O uso do termo teve alguma aceitação, porém foi contestado e acabou caindo em desuso.[31]Em 1921 o termo reaparece em um artigo escrito pelo filósofo alemão Eugin Rosenstock, no qual ele argumenta que "a educação de adultos exige professores, métodos e filosofia especiais", e ele usou o termo andragogia para se referir a essas exigências especiais.[32]

Eduard Lindeman, professor americano nascido em 1885 em Michigan, foi o primeiro escritor de língua inglesa a usar o termo andragogia. Em 1926 em um artigo escrito com Martha Anderson, ele descreve sua orientação como andragógica. Em 1965, o professor americano Malcon Knowels começou a usar o termo Andragogia em seus escritos, o que foi amplamente difundido no Ocidente. A condição de adulto, segundo Knowels, quer dizer: ser guiado, dirigido por si mesmo, isto é, ser capaz de fazer opções, decidir, tomar iniciativas. Já o educador andragógico busca a aprendizagem, a autonomia e não o ensino, a dependência. Em 1974 o termo foi cunhado pelo educador Pierre Furter, professor de educação comparada da Universidade de Genebra, em um artigo intitulado A Formação do Homem Inacabado- Ensaio de Andragogia. Segundo ele, andragogia é a filosofia, ciência e a técnica da educação de adultos.[33]

Malcom Knowles em seu livro "The modern Practice of Adult Education" (1970)[34] identificou seis características dos alunos adultos.

1. Os adultos são motivados a aprender à medida que experimentam que suas necessidades e interesses serão satisfeitos.

2. A orientação de aprendizagem do adulto está centrada na vida; por isto as unidades apropriadas para se organizar seu programa de aprendizagem são as situações de vida e não disciplinas.

3. A experiência é a mais rica fonte para o adulto aprender; por isto, o centro da metodologia da educação do adulto é a análise das experiências.

4. Os adultos têm uma profunda necessidade de serem autodirigidos; por isto, o papel do professor é engajar-se no processo de mútua investigação com os alunos e não apenas transmitir-lhes seu conhecimento e depois avaliá-los.

5. As diferenças individuais entre pessoas crescem com a idade; por isto, a educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo, lugar e ritmo de aprendizagem.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como observação final, deve-se acentuar que a cada dia que passa, mais e mais observa-se turmas em cursos de inglês são formadas de maneira heterogênea quanto à idade dos alunos. Por esse motivo os professores precisam ponderar quais métodos e técnicas são mais eficazes na obtenção de seus objetivos tendo em vista o variado conjunto de alunos.

As crianças têm a seu favor as características biológicas da idade, maior velocidade para aprender. Verificou-se, comparativamente, que ambos – criança e adultos – têm capacidade de aprendizado, desde que estimulem o raciocínio e que tenham a motivação adequada, com conteúdos adequados. A exceção da primeira infância, onde a criança tem reais facilidades e privilégios sobre as outras idades, o ensino de uma segunda língua para a criança tem que ser baseado nos conceitos da pedagogia, enquanto para o adulto deve ser na andragogia. Desta forma, a melhor idade é aquela que se tem a motivação, material e método adequados.

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[1]Rosangela Maria dos Santos Rigo,Graduanda do Curso de Letras – Licenciatura Plena em Português/Inglês e Respectivas Literaturas, oferecido pela Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP INTERATIVA, Unidade de São Borja, RS.

[2] ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões comunicativas do ensino de línguas. Campinas: Pontes Editores, 2005.

[3] Ibidem.

[4] WADSWORTH, Barry J. . Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget. 5ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

[5] CASTORINA, José Antonio et al. Piaget, Vygotsky. Novas Contribuições para o debate. São Paulo: Editora Ática, 2002.

[6] Ibidem.

[7] Ibidem.

[8] CASTORINA, José Antonio et al. Piaget, Vygotsky. Novas Contribuições para o debate. São Paulo: Editora Ática, 2002.

[9]Vygotsky, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. Edição eletrônica. Ed Ridendo Castigat Mores. 2002

[10] Ibidem.

[11] SANTOS, Rosângela Pires dos. Inteligências Múltiplas e Aprendizagem. Edição eletrônica. São Paulo: iEditora, 2002

[12] Ibidem.

[13] DAMÁSIO, António. O Mistério da Consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 356; 410-411.

[14] WERNECK, Hamilton. Educar é sentir as Pessoas. Aparecida-SP: Idéias & Letras, 2004.

[15] RAMOS, Cosete. O Despertar do Gênio: aprendendo com o cérebro inteiro. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2002.

[16]Ibidem.

[17]HOUZEL, Suzana Herculano. O Cérebro Nosso de Cada Dia. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2002.

[18]Primeira infância: de 0 a 06 anos de idade.

[19]CASELLA, Erasmo. Sobre a construção do cérebro. Revista VEJA, 1996, p. 21

[20] LARSEN-FREEMAN, D.; LONG, M. H. An Introduction to Second Language Acquisition Research. London: Longman, 1996.

[21] RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and Methods in Language Teaching. New York: Cambridge University Press, 1986.

[22] LEDOUX, Joseph. O cérebro Emocional: os misteriosos alicerces da vida emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

[23]ASHER, J.J. The total physical response approach to second language learning. Modern Language Journal, 1969, 53: 3-17

[24] BROWN, H. D. Principles of Language Learning and Teaching. New Jersey: Prentice-Hall, 2000.

[25] DALACORTE, M. C. F. A participação dos aprendizes na interação em sala de aula de inglês: um estudo de caso. Tese (Doutorado em Letras) – Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1999.

[26] WILLIAMS, M.; BURDEN, R. L. Psychology for Language Teachers: A Social Constructive Approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

[27] GARDNER, R.; LAMBERT, W. Attitudes and Motivation in Second Language Learning. Rowley, Mass: Newbury House, 1972

[28]GARDNER, R. C. Attitudes and Motivation: Their Role in Second-Language Acquisition. TESOL Quarterly, v. 2, n. 3, p. 141-150, 1968

[29]AUSUBEL, D.P. Adults versus children in second language learning : psychological considerations. Modern Language Journal, 1964, 48, 420-4

[30]MUCCHIELLI, Roger. A formação de Adultos. São Paulo:Martins Fontes, 1981, p. 132.

[31] SMITH, M. K. Andragogy. the encyclopaedia of informal education,2005. Disponível em: <http://www.infed.org/lifelonglearning/b-andra.htm> Acesso em: 20 jul.2007

[32]Ibidem.

[33]Ibidem.

[34]Apud SMITH, M. K. Andragogy. the encyclopaedia of informal education,2005. Disponível em: <http://www.infed.org/lifelonglearning/b-andra.htm> Acesso em: 20 jul.2007