Sumário: introdução; 1Sustentabilidade e desenvolvimento; 2- Relação Sociedade e Sustentabilidade; 3- A Educação Ambiental  e Sustentabilidade; 3.1- Uma Educação “Eco-Alfabetizada”;Conclusão;- Referências  

 

 

RESUMO

 

 

A presente pesquisa aborda a possibilidade da educação ambiental contribuir para uma sociedade sustentável, por meio de um despertar consciente, maduro e esclarecido da cidadania,uma vez que está regida pela CRFB no artigo 225;VI e na Política Nacional de Educação Ambiental Lei 9795/99. Por esse motivo que se faz necessário trabalhar na educação a conscientização do meio ambiente para que nossos jovens cresçam e transforme o meio em que vivem  sem comprometer a capacidade de suporte dos ecossistema e seus ciclos, garantindo a existência social e de  outras espécies em longo prazo, assim, esta pesquisa objetiva pensar em um desenvolvimento e  uma construção social que fosse duradouro, reflexiva  e que possa  atribuir responsabilidade pela vida das pessoas no futuro a parti do que o cidadão realiza no presente, estimular o fortalecimento da consciência crítica  e a participação individual e coletiva.Portanto aponta três problemas para refletir: É possível pensar numa   sociedade sustentável que utilize um  único modelo de felicidade e bem-estar a ser alcançado? Uma vez que vivemos numa sociedade de desiguais, da para cobrar consciência ambiental, atitudes sustentáveis,  quando o indivíduo não tem nem sua dignidade respeitada? ( como no caso dos que vivem nas  favelas) Como beneficiar a todos com um bem viver decente a curto, médio e longo prazo sem degradar o meio ambiente?. Nesta perspectiva, há necessidade de se pensar numa educação que possibilite motivar, sensibilizar e despertar a sociedade para o bem comum que é o meio ambiente e que possam agir em defesa da qualidade de vida das espécies. Assim, a sustentabilidade é algo que depende da multiplicidade de manifestações culturais e autonomia dos povos na definição de seus caminhos e escolhas, em relações integradas às características de cada ecossistema e território em que se vive. A presente pesquisa visa responder aos questionamentos formulados por intermédio da base lógica indutiva.

Palavras chaves: CONSCIÊNCIA AMBIENTAL, PARTICIPAÇÃO, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, SOCIEDADE, SUSTENTABILIDADE

 

Introdução

 

 

O tema abordado é de extrema relevância para a sociedade como um todo, de influência direta no futuro da humanidade. Apesar de todo avanço tecnológico, uma boa parte da comunidade falta esclarecimento, a desinformação da sociedade é uns dos problemas que vem  resultando a  crescente degradação dos ecossistemas, a perda da biodiversidade, a reprodução das desigualdades de classe e a destruição de culturas tradicionais que levaram aos ambientalistas a  repensar a “ questão ambiental”, denunciando assim, as causas  sociais  dos problemas ambientais. Sabemos que o desenvolvimento sustentável resulta de um comportamento consciente e ético, e essa mudança de atitude e de transformação só é possível mediante uma educação ambiental, que conscientize e sensibilize por meio da produção e transmissão de conhecimentos, valores, habilidades e atitudes, como afirmar GUIMARÃES1 “ a questão da qualidade de vida, qualidade ambiental, tão presente nas preocupações ambientalista, e portanto presente em uma Educação Ambiental”.

Por esse motivo o presente artigo aborda o tema o despertar da cidadania  para a consciência ambiental, tendo por objetivo analisar os seguintes problemas: É possível pensar numa   sociedade sustentável que utilize um  único modelo de felicidade e bem-estar a ser alcançado? Como beneficiar a todos com um bem viver decente a curto, médio e longo prazo sem degradar o meio ambiente?

 Tendo na constituição brasileira o aparato para promover o engajamento da sociedade no que diz respeito à Educação Ambiental. Apresentado algumas diretrizes para uma política de desenvolvimento e conservação dos recursos naturais, pautando-se pelo estabelecimento de uma nova ética, que exige novas reflexões e ações sobre a dignidade, as contradições, as pressões e as desigualdades, onde a qualidade de vida seja elemento mediador na relação sociedade natureza.

      Destacando que a educação ambiental assume cada vez  mais, uma função transformadora, na qual a co-responsabilização dos indivíduos torna-se um objetivo essencial para promover um novo tipo de desenvolvimento sustentável.

Tendo em vista que o educador passar a ter  a função de mediador na construção de referenciais ambientais e saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada no conceito da natureza.

Trata-se, portanto, de um estudo descritivo com método indutivo, de natureza básica, com base em análise bibliográfica, tendo como abordagem do problema a linha de pesquisa qualitativa.

  1 SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO

 O desenvolvimento que vigora em quase todos os países, pelas considerações      críticas que fizemos, não pode ser considerado sustentável. Não obstante, precisamos viver. Por isso, necessitamos produzir com certo nível de crescimento e de desenvolvimento. A questão toda se resume nisso: como fazê-lo para beneficiar a todos os seres vivos e principalmente os seres humanos com um bem viver suficiente e decente, de tal forma que a curto, médio e longo prazo possamos manter o capital vital da Mãe Terra, necessário para as presentes e futuras gerações? Para alcançar este objetivo se busca a sustentabilidade que, para merecer este nome, exige-nos fazer uma revolução havidas no passado, como a do Neolítico ( agricultura) e a dos tempos modernos ( industrialização/automação)2. A sociedade evoluiu, mas alguns pressupostos são necessários que sejam discutidos e refletidos: a- Garantir a vitalidade do Planeta Terra com seus ecossistemas (comunidade de vida); b- Assegurar as condições de persistência da espécie humana e de sua civilização; c- Manter o equilíbrio da natureza; d- Tomar a sério os danos causados pelo ser humano à Terra e a todos os biomas; e- Dar-se conta dos limites do crescimento; e -Controlar de forma não coercitiva o crescimento da população; f- Reconhecer a urgência de mudança  de paradigma civilizacional e perceber a capacidade inspiradora da nova cosmologia de transformação, para que haja efetivamente sustentabilidade; g- Entender o ser humano como portador de duas fomes: uma de pão, que é saciável ( quantidade), e outra de beleza  qualidade) , de transcendência, de compreensão e de amor, que é insaciável3.

No entanto, não podemos nos restringir ao crescimento, porque ele não é um fim em si mesmo. Não faz sentido acumular por acumular. Ele se ordena ao desenvolvimento integral do ser humano, ou seja, não se trata  apenas da superação necessária da miséria e da pobreza, nem só atender à nutrição e à saúde, mas trata-se de transformar o ser humano4

   2- RELAÇÃO SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE

 

 

Toda sociedade gira ao redor de três eixos entrelaçados entre si: o econômico, pelo qual se garante a infraestrutura material para a vida; o político, que define o tipo de organização que os cidadãos desejam e as formas de exercício e distribuição do poder; o ético, que são os valores e princípios que informam as práticas e dão sentido coletivo à vida social dentro de uma aura espiritual da vida5.

Não se pode falar em sociedade sustentável sem antes refazer o equilíbrio perdido dos três eixos estruturadores da convivência social. Em sociedades coesas e sadias a economia vem submetida à política, a política se orienta pela ética, e a ética se inspira em valores intangíveis e espirituais que assinalam um sentido transcendente à vida e à história, pois tal preocupação está sempre presente nos seres humanos em sociedade6.

Uma sociedade é sustentável quando se organiza e se comporta de tal forma que ela, através das gerações, consegue garantir a vida dos cidadãos e dos ecossistemas nos quais está inserida, junto com a comunidade de vida. Quanto mais uma sociedade se funda sobre recursos renováveis e recicláveis, mais sustentável se torna. Isso não significa que não possa usar de recursos não renováveis, mas, ao fazê-lo, deve praticar grande racionalidade ou se ela mesma, por seu trabalho e produção, tornar-se mais e mais autônoma. Se tiver superado níveis agudos de pobreza ou tiver condições de crescentemente diminuí-la. Entretanto, uma sociedade é sustentável se os seus cidadãos forem socialmente participativos, cultivarem um cuidado consciente para com a conservação e regeneração da natureza e destarte puderem tornar concreta e continuamente perfectível a democracia sócio-ecológica7.

 3-  EDUCAÇÃO AMBIENTAL  E SUSTENTABILIDADE

 

 

A Educação Ambiental teve seu reconhecimento e importância a partir da Constituição brasileira de 1988 que se encontra no Art. 225; VI que diz “ promover a educação ambiental em todos os níveis  de ensino e a consciência  pública para a preservação do meio ambiente”8 e há também a Política Nacional de Educação Ambiental na Lei 9795/99 Ela  deve ser desenvolvida na Educação geral e que atinja a nível escolar com linhas de atuação que se inter-relacionem, cuja fundamentação quanto instrumento de ação esta abordado  nessa pesquisa  .

Tomando-se como referência o fato de a maior parte da população brasileira  viver em cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida,  refletindo uma crise ambiental. Isto nos remete a uma necessária  reflexão  sobre os desafios  para mudar as formas de pensar  e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva  contemporânea9.

A sustentabilidade não acontece mecanicamente. Ela é fruto de um processo de educação pela qual o ser humano redefine o feixe de relações que entretém com o universo (só a educação pode sensibilizar novas mentes e transformar comportamentos), como dizia Freire10: “ A educação não muda o mundo, mas muda as pessoas que vão mudar o mundo”.

Uma orientação ecológica da educação visando a sustentabilidade demanda transformar nossos métodos de ensino. Os estudantes já não podem aprender apenas dentro das salas de aula ou fechados em suas bibliotecas, em seus laboratórios ou diante dos programas de busca da internet. O conhecimento deve ultrapassar os muros escolares, os alunos devem ser levados a vivência a natureza, conhecer a biodiversidade, saber da história  daquelas paisagens, daquelas montanhas e daqueles rios11.

Portanto, a Lei 9.394, de 20.12.1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB , insere a educação Ambiental, como diretriz, no currículo da Educação Fundamental, na modalidade de tema transversal ( meio ambiente), em sua proposta de Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN12.

Cabe destacar que a educação ambiental busca um novo ideário comportamental, tanto no âmbito individual quanto coletivo. Ela deve começar em casa, ganhar as praças e as ruas, atingir os bairros e as periferias, evidenciar as peculiaridades regionais, apontando para o nacional e o global. Deve gerar conhecimento local sem perder de vista o global, precisa necessariamente revitalizar a pesquisa de campo, no sentido de uma participação pesquisante, que envolva pais, alunos, professores e comunidade. É um passo fundamental para a conquista da cidadania13.

É neste contexto que se  procura entender o papel da educação frente aos desafios da problemática ambiental, que segundo Reigota 199814, “a educação ambiental aponta para propostas pedagógicas centradas na conscientização, mudança de comportamento, desenvolvimento de competências, capacidade de avaliação e participação dos educandos”.

A informação nos dias atuais assume um papel cada vez mais relevante, ciberespaço, multimídia, internet, a educação para a cidadania representam a possibilidade de motivar, sensibilizar e despertar as pessoas para transformar as diversas formas de participação na defesa da qualidade de vida15.

Entende- se, portanto, que a educação ambiental é uns dos instrumentos necessários para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental, mas ela ainda não é suficiente, ela se converte em “mais uma ferramenta de mediação necessária entre culturas, comportamentos diferenciados e interesses de grupos sociais para a construção das transformações desejadas”16. Portanto o Plano de Política Nacional aborda a necessidade de capacitar o educador uma vez que será o mediador na construção de referenciais ambientais e deve saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada no conceito da natureza. Os professores (as) devem estar cada vez mais preparados para reelaborar as informações que recebem, e dentre elas, as ambientais, a fim de poderem transmitir e decodificar para os alunos a expressão dos significados sobre o meio ambiente e a ecologia nas suas múltiplas determinações e intersecções17.

 A educação para a cidadania representa a possibilidade de motivar e sensibilizar as pessoas para transformar as diversas formas de participação em potenciais caminhos de dinamização da sociedade e de concretização de uma proposta de sociabilidade baseada na educação para a participação18. O desafio é, pois, o de formular uma educação ambiental que seja crítica e inovadora, em dois níveis: formal e não formal. Assim a educação ambiental deve ser acima de tudo um ato político voltado para a transformação social19.

Qual seria então, o papel da cidadania planetária, cerne da Educação Ambiental? Em um contexto globalizado, o conceito de cidadania vem incorporando outras dimensões e significações decorrentes do fato de que vivemos em um planeta fisicamente limitado. Passou a ser urgente a busca de mecanismos efetivos  de participação e poder de decisão em movimentos sociais que constituem a sociedade civil nacional e internacional, com a instituição de espaços públicos com poder deliberativo que tragam para o âmbito dos direitos o senso de responsabilidade cívica com ênfase nas questões de humanidade ( gênero, ambiente, minorias, fome, exploração infantil, analfabetismo, doenças epidêmicas, entre outros)20.

3.1-UMA EDUCAÇÃO “ ECO-ALFABETIZADA”21

 

 

Reconectar-se com a teia da vida significa construir, nutrir e educar comunidades sustentáveis, na quais podemos satisfazer nossas aspirações e nossas necessidades sem diminuir as chances das gerações futuras22.

Ser ecologicamente alfabetizado, ou “eco-alfabetizado”, significa entender os princípios de organização das comunidades humanas sustentáveis. Precisamos revitalizar nossas comunidades inclusive nossas comunidades educativas, comerciais e políticas de modo que os princípios da ecologia se manifestem nelas como princípios de educação de administração e de política23.

Naturalmente, há muitas diferenças entre ecossistemas e comunidades humanas. Nos ecossistemas não existe autopercepção, nem linguagem, nem consciência e nem cultura; portanto, neles não há justiça nem democracia; mas também não há cobiça nem desonestidade. Não podemos aprender algo sobre valores e fraquezas humanas a partir de ecossistemas. Mas o que podemos aprender, e devemos aprender com eles é como viver de maneira sustentável. Alguns princípios básicos da ecologia: interdependência, reciclagem, parceria, flexibilidade, diversidade e, como consequência de todos estes, sustentabilidade24.

 À medida que o nosso século se aproxima do seu término, a sobrevivência da humanidade dependerá de nossa alfabetização ecológica, da nossa capacidade para entender esses princípios da ecologia e viver em conformidade com eles25.

 CONCLUSÃO

 

 

Portanto os conceitos que se estabelecem sobre sustentabilidade são diversos causando muitas vezes debates e mobilizações de grupos e pessoas  em torno dela. Mas todos os discursos são voltados em busca de um desenvolvimento qualificado por uma preocupação, qual seja: crescer sem comprometer a capacidade de suporte dos ecossistemas e seus ciclos, garantindo a existência social e de outras espécies em longo prazo. Por isso, necessitamos de uma sociedade consciente e participativa, onde os cidadão devem cultivar um cuidado consciente  para com a conservação e regeneração da natureza. É ai que entra a educação ambiental que deve assumir cada vez mais, uma função transformadora, na qual a co-responsabilização dos indivíduos torna-se essencial para promover  um novo tipo de desenvolvimento  sustentável, que segundo afirma26

Entendemos que falar em Educação Ambiental transformadora é afirmar a educação enquanto práxis social que contribui para o processo de construção de uma sociedade pautada por novos patamares  civilizacionais e societários distintos dos atuais, na qual a sustentabilidade  da vida, a atuação política consciente e a construção de uma ética que se afirme como ecológica sejam  seu cerne.

         

Assim, a missão da educação ambiental é permitir aos educandos se apropriarem de todos os conhecimentos e experiências acumulados pela humanidade, úteis para atenderem suas necessidades e desenvolver suas potencialidades; e  apropriar-se de critérios que lhe permitam fazer a crítica e a avaliação dos conhecimentos e experiências do passado. Tendo o  diálogo, que é a base do processo educativo, os consensos e o senso de solidariedade cruciais para a democratização da sociedade que se constroem não entre sujeitos abstratos, mas sim entre sujeitos concretos, situados socialmente, com nomes, histórias, vontades, paixões, sonhos, desejos, interesses e necessidades próprios.

E por fim a prática da Educação Ambiental exige uma coerência efetiva entre o sentir, o pensar e o agir dos participantes do processo e um envolvimento afetivo com os projetos desenvolvidos.

REFERÊNCIAS

 

 

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: O que é –O que não é. Edição 4, editora vozes, 2015.

CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida: Uma Nova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos. Editora Cultrix, São Paulo. 2000.

GUIMARÃES, M. Educação Ambiental. Duque de Caxias:UNIGRANRIO, 2000. 61p.

LOUREIRO, C.F.B. et .al.( org). Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. Editora Cortez, São Paulo 2002.

OLIVEIRA, Márcio Elísio. Educação Ambiental Uma Possível Abordagem. 2 edicão, editora UNB, Brasília, 2000.

REIGOTA, apud JACOBI, Pedro. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Artigo, 2003, USP.

TAMAIO, apud JACOBI, Pedro. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Artigo, 2003, USP.



1 GUIMARÃES M. Educação Ambiental: no consenso um embate?Editora Papirus, São Paulo,  2000, p.47

2  BOFF, L. Sustentabilidade: O que é –O que não é.Editora Vozes, 4ª edição, Petrópolis-RJ,  2015, p. 131

3 BOFF. Sustentabilidade: O que é –O que não é.Editora Vozes, 4ª edição, Petrópolis-RJ,  2015, p. 132

4 Ibidem, 2015, p.135

5 Ibidem, 2015, p.125

6 BOFF. Sustentabilidade: O que é –O que não é.Editora Vozes, 4ª edição, Petrópolis-RJ,  2015, p.126

7 Ibdem, 2015,p.128

8 Constituição da República Federativa do Brasil.

9 JACOBI. Artigo. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade, 2003, p. 190

10 FREIRE, apud BOFF, 2015, p.149

11 BOFF. Sustentabilidade: O que é –O que não é.Editora Vozes, 4ª edição, Petrópolis-RJ,  2015, p.153

12 MILARÉ. Direito do Ambiente, 2014, p.190

13 OLIVEIRA. Educação Ambiental:Uma Possível Abordagem.Editora UnB, 2ª edição,Brasília 2000, p. 88.

14 REIGOTA. 1998 apud JACOBI, Artigo. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade 2003, p. 196

15 JACOBI. Artigo. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade, 2003, p.192a

16 TAMAIO, 2000 apud JACOBI. Artigo. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade, 2003,p.192b

17 JACOBI. Artigo. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade, 2003, p. 199a

18 Ibdem, 2003, p.199 b

19 Ibdem, 2003, p. 196.

20 LOUREIRO,  Carlos Frederico Bernardo,et .al.( org). Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. editora Cortez, São Paulo, 2002, p.75

21 CAPRA. A Teia da Vida: Uma Nova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos. Editora Cultrix, São Paulo, 2000.

22 Ibdem. 2000, p. 231a

23 Ibdem, 2000, p.231b.

24 CAPRA. A Teia da Vida: Uma Nova Compreensão Científica dos Sistemas Vivos. Editora Cultrix, São Paulo, 2000, p.231c.

25 Ibdem, 2000, p.231d.

26 LOUREIRO,  Carlos Frederico Bernardo,et .al.( org). Educação Ambiental: repensando o espaço da cidadania. editora Cortez, São Paulo, 2002.