O cristão e sua intimidade com Deus[1]

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editar sobre “intimidade” no sentido restrito das relações humanas já é algo bastante complexo. No entanto, quando refletimos na relação do ser humano com Deus, essa intimidade torna-se ainda mais complexa. Não em relação a Deus com o ser humano, pois o Senhor, desde o início, sempre almejou ser íntimo do ser humano, conforme registra inúmeras passagens da Bíblia Sagrada. A etimologia da palavra “intimidade” advém do termo latino (SILVA & MONTAGNER, 2009:245) ‘intĭmus, a, um’: o mais recôndito; o âmago; de confiança; o mais secreto, o qual pode exprimir a ideia sobre quem se é bem achegado por laços afetivos.

Diante desse contexto, podemos depreender que o significado da palavra “intimidade” baseia-se num relacionamento ligado por afeição e confiança. Portanto, a “intimidade” não é algo que se compra nem se ganha, mas se conquista.

Sendo assim, como podemos ter, então, intimidade com Deus? Buscando conhecer a Sua vontade, para cada área de nossa vida, e querendo nos comprometer com ela. E qual é a vontade de Deus para a nossa vida, a fim de termos intimidade com o Pai? A Epístola aos Romanos 12,1-2 pode nos responder.

Nesse texto, o apóstolo Paulo inicia suplicando aos cristãos romanos uma total consagração de suas vidas a Deus (“Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus...”), ou seja, que a Igreja de Jesus Cristo, situada em Roma, se relacionasse intimamente com o Pai. De igual maneira, o Senhor exige de cada um nós, servos d’Ele, a mesma atitude para esse tempo: uma atitude de intimidade com Ele, pois o texto nos apresenta, em primeiro lugar, as condições para termos intimidade com Deus; depois nos sugere princípios seguros para essa intimidade; e o resultado que essa intimidade com Deus pode nos proporcionar.

De acordo com os versículos 1 e 2 de Romanos 12, as condições para termos intimidade com Deus são:

1ª Condição: vida nas mãos de Deus

Uma vida nas mãos de Deus é a condição fundamental para se ter intimidade com Ele. O versículo 1 diz: “...que se ofereçam em sacrifício vivo (...) a Deus...”. Isto significa oferecermos nossa vida em renúncia ao pecado para dedicarmos a Deus, ou seja, é mortificarmos nossa própria carne para o pecado e revesti-la dos padrões de Jesus Cristo, conforme nos recomenda o apóstolo Paulo em Romanos 13,13 e 14: “Comportemo-nos com decência, como quem age à luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavença e inveja. Ao contrário, revistam-se do Senhor Jesus Cristo, e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne.”

Também uma vida nas mãos de Deus produz, em nosso interior, o que podemos chamar de percepção espiritual (capacidade de perceber, observar e compreender circunstâncias à nossa volta). Assim como percebemos o mundo físico através dos sentidos (tato, visão, gustação, olfato e audição), Deus nos equipou com a percepção espiritual, para nos conduzir à dimensão espiritual de nossa vida. Poderíamos comparar esse equipamento interior ao de um radar através do qual detectamos realidades que os nossos sentidos físicos não conseguem captar. Logo, só a pessoa “nascida de novo” (João 3,5) tem essa percepção espiritual aguçada, conforme o apóstolo Paulo afirma em 1Coríntios 2,14-16: “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele por ninguém é discernido. Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo.” 

Esta percepção espiritual, portanto, nos dá certeza da existência de Deus, da Sua presença e da Sua atuação em nossa vida.

2ª Condição: vida purificada a Deus

Nossa intimidade com Deus se estabelece e se mantém a partir de uma vida santificada que temos com Ele. No versículo 1 também nos diz: “...que se ofereçam em sacrifício santo (...) a Deus...”. Isto significa termos nossa vida purificada do pecado diante de Deus, ou seja, é deixarmos que o Senhor purifique tudo aquilo que precisa ser purificado em nós, conforme declara o apóstolo Paulo em Tito 2,14: “Ele [Jesus] se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à  prática de boas obras.” E em Tiago 4,8: “Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês! Pecadores, limpem as mãos, e vocês, que têm a mente dividida, purifiquem o coração.”

A bem da verdade, o pecado é a “enfermidade” que nos impede de termos uma vida pura diante de Deus, conforme afirma Isaías 59,2: “mas as suas maldades separam vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá.” No entanto, a Palavra de Deus afirma em 1João 1,9: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.” E também nos adverte em 1João 3,9: “Aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; porque a semente de Deus permanece nele, e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus.”

3ª Condição: vida obediente a Deus

Ainda no versículo 1 diz: “...que se ofereçam em sacrifício agradável (...) a Deus; este é o culto racional.”. Isto significa oferecermos a nossa vida em obediência por amor a Deus que representa a verdadeira oferta aceitável de vida cristã para o Senhor, ou seja, quando somos obedientes a Deus através do amor que sentimos por Ele, é que prestamos uma adoração realmente aceitável. Afinal, para o servo de Deus agradar o seu Senhor, o mais importante é obedecer. Vejamos o que diz 1Samuel 15,22: “Samuel, porém, respondeu: Acaso tem o Senhor tanto prazer em holocaustos e em sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? A obediência é melhor do que o sacrificar, e a submissão é melhor do que a gordura de carneiros.”

Convém também fazer uma pequena observação sobre a expressão “culto racional”. Esta, por sua vez, em razão do contexto ser de consagração pessoal, seria melhor a tradução ‘culto espiritual’ ou ‘culto puro’ ou ‘culto autêntico’, pois, apesar de a palavra grega λoγιkός (logikos), registrada no versículo em questão (O Novo Testamento Grego, 2009:469.), poder ser traduzida por “racional”, a tradução mais adequada seria um dos três adjetivos já mencionados. O ensino que Paulo quer elucidar é que o ato de se prestar culto/homenagem vem de ‘cŏlō, ĭs, ĕre, cŏlŭī, cultum’: cultivar, aperfeiçoar pelo cuidado, trato contínuo; adornar, honrar, amar (SILVA & MONTAGNER, 2009:80.). Baseia-se, portanto, numa vertical e permanente relação de sinceridade do cristão com o seu Senhor, que repercutirá naturalmente, como consequência, numa horizontal e permanente vida íntegra desse cristão com a sociedade. O resultado desta conduta pode corresponder à afirmação registrada em João 4,23a: “...está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade...”.    

4ª Condição: vida em oposição aos padrões morais e espirituais do mundo

Agora, no início do versículo 2, o apóstolo Paulo recomenda: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente...”.

Antes, porém, de entramos no cerne dessa primeira parte do versículo dois, qual a concepção da palavra “mundo” neste texto paulino? O termo grego empregado aqui é αιών (aiōn = ‘era’, ‘época’), o qual tem o sentido de indicar que o rumo desse mundo (= daquela e, por consequência, dessa sociedade) está afastado de Cristo e debaixo do poder do pecado, sem esquecer também de que Satanás é o “deus deste século/mundo” (2Coríntios 4,4). Daí a exortação, para os cristãos de Roma e para nós, cristãos de hoje: “Não se amoldem ao padrão deste mundo...”. Na verdade, Paulo emprega aqui a concepção judaica apocalíptica sobre os dois mundos cujo fator preponderante entre ambos é o de que Deus permanece o Senhor tanto desta era, apesar de ser o tempo do pecado, da injustiça e dor, quanto da outra que substituirá a era temporal pela eternidade, que será a era plena dos salvos, justos e do gozo infindável [BROWN & COENEN (orgs.), 2000:2452-2456.].    

Podemos, então, inferir nessa advertência paulina que a nossa vida como Igreja lavada e redimida pelo sangue de Jesus não deve estar fundamentada nos mesmos, fundamentos em que o mundo (= a sociedade) se encontra e quer nos ajustar, o qual redunda em todo tipo de pecado contra Deus. Pelo contrário, como cristãos, devemos estar ávidos a possuir uma mente remodelada pela Palavra de Deus e que influencie positivamente, através de nossas atitudes, esse padrão de vida proposto pela a sociedade (= mundo). Afinal, o Pai tem uma expectativa conosco, porque em Cristo Jesus somos “nova criatura” (2Coríntios 5,17), somos “filhos de Deus” (João 1,12), somos “sal da terra e luz do mundo” (Mateus 5,13a e 14a), temos “a unção do Espírito Santo de Deus”, para nos orientar contra todo o tipo de erro  (1João 2,27) e temos “a mente de Cristo” (1Coríntios 2,16).

Enfim, para termos intimidade com Deus, nessa sociedade tão corrompida pelo pecado e influenciada pelo Diabo e pelas hostes espirituais malignas, precisamos ter diariamente uma mente transformada pela ação do Espírito Santo em nossas vidas. Mas como se dá essa transformação? Por meio dos princípios seguros da intimidade com Deus, para que assim possamos desfrutar do resultado que essa intimidade com Deus pode nos proporcionar.

Eis dois princípios seguros para se ter intimidade com Deus:

1º princípio: a Palavra de Deus

Para nós cristãos, a Bíblia é a Palavra de Deus que contém os princípios divinos para nos orientar em como devemos viver, segundo a vontade do Senhor. Na Epístola de 2Timóteo 3,16 e 17, declara-se a respeito do Tanach ou Primeiro Testamento (mais conhecido por Antigo Testamento = AT): “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.”

Por isso, para sermos íntimos de Deus, precisamos primeiro examinar profundamente as Escrituras, a fim de compreendê-la. Provavelmente, não seja por acaso que no Livro do Profeta Oseias 6,3a, tenha uma alusão para que “Conheçamos o Senhor; esforcemo-nos por conhecê-lo.” Já no Evangelho de Mateus 22,29, há uma advertência explícita: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus!”

Depois de examinarmos as Escrituras, precisamos meditar sobre o que lemos Nela, buscando absorver o máximo do Seu significado, obviamente, contextualizando-o para o nosso tempo. Metaforicamente, seria ruminar (= refletir lentamente a respeito de) a Palavra de Deus, mastigando e degustando demoradamente das instruções eternas, até que as nossas almas as absorvam e elas passem a fazer parte de nossa própria vida. Então, a partir deste princípio em nossa vida, acontecerá o que a Palavra de Deus expressa no Livro de Salmos 119, 97 e 103: “Como eu amo a tua lei! Medito nela o dia inteiro. Como são doces para  o  meu  paladar as tuas palavras! Mais que o mel para a minha boca!”. E na Epístola aos Filipenses 4,8: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.”

Nesta perspectiva, ter intimidade com Deus, portanto, demanda examinar, meditar e buscar viver a Palavra de Deus.

2º princípio: a oração

A oração é o outro princípio imprescindível para se ter intimidade com Deus. Ela é a única maneira de nos comunicarmos com o Pai, tanto da forma verbal quanto da não verbal. Através da prática da oração, o nosso coração e a nossa mente passam a desfrutar da intimidade com Deus, quando falamos com Ele, e Ele nos responde, ou vice-versa. No livro do Profeta Jeremias 33,3, nos diz: “Clame a mim e eu responderei e lhe direi coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece.” Semelhantemente, no Evangelho de Mateus 7,7 e 8, também nos recomenda: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta.” E na Epístola aos Efésios 3,20 e 21, nos afirma: “Àquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre! Amém!”

Voltando ao nosso texto áureo de Romanos 12,1 e 2, podemos observar na parte final do versículo dois que o Apóstolo Paulo emprega uma adjetivação ascendente (= “boa”, “agradável” e “perfeita”), com o propósito de qualificar o que venha ser a vontade de Deus. Mas, sobretudo, ensina para cristãos daquele período e deste experienciarmos, em nosso cotidiano, a vontade do Pai cuja escala de valor é de boa à perfeita. A partir desta valoração, podemos inferir alguns resultados que a intimidade com Deus faculta ao cristão que mergulha neste relacionamento com o Pai.

Vejamos que resultados que a intimidade com Deus pode nos proporcionar:

1º resultado: paz

O desejo do Senhor, apesar das muitas aflições que temos no mundo, é de que desfrutemos da sua permanente e inabalável paz, conforme nos diz o Evangelho de João 14,27: “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se turbe o seu coração, nem tenham medo.” Também na Epístola aos Colossenses 3,15 nos adverte: “Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos.” Além disso, essa paz é sobrenatural à compreensão humana, pois na Epístola aos Filipenses 4,7 nos conforta: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus.”

2º resultado: segurança

Conhecemos através da Bíblia o caráter de Deus e sabemos que o nosso Deus não mente e muito menos se esquece de suas promessas conosco. No Livro de Números 23,19 nos afirma: “Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala, e deixa de  agir?  Acaso promete, e deixa de cumprir?” Também no Livro do Profeta Isaías 49,15 há uma declaração belíssima sobre o cuidado de Deus com os seus: “Haverá mãe que possa esquecer seu bebê que ainda mama e não ter compaixão do filho que gerou? Embora ela possa esquecê-lo, eu não me esquecerei de você!” E na Epístola aos Hebreus 10,23 nos encoraja de maneira contundente: “Apeguemo-nos com firmeza à esperança que  professamos, pois aquele que prometeu é fiel.”

3º resultado: presença constante de Deus

Quando decidimos ter intimidade com Deus, sabemos que teremos de pagar um preço alto por esse privilégio. Nessa relação, a renúncia é sine qua non. Sem falar também que, muitas vezes, seremos até perseguidos. Mas, acima de tudo, temos a certeza da vitória em Deus, seja nesta vida, ou na outra, conforme nos afirma a Epístola aos Romanos 8,37-39: “Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Considerações finais

Depois desse breve olhar sobre intimidade com Deus, podemos vislumbrar que tal relação está numa dimensão que não só se resume ir à Igreja todos os dias de culto, de contribuir com o dízimo, de cantar hinos ou cânticos espirituais, de ser o líder dos jovens, dos homens, das mulheres, do Ministério de Louvor, de ser professor(a) da Escola Bíblica Dominical, diácono ou diaconisa, ou até mesmo de pastorear determinada igreja. Na verdade, intimidade com Deus está primordialmente e intrinsecamente ligado a um relacionamento pessoal e comprometido do cristão com o Deus invisível, mas real. E através dessa aliança individual, única, perdoadora, esclarecedora, salvadora e eterna, a vida do cristão não será mais a mesma, bem como os seus deveres eclesiásticos e seculares não serão cumpridos por considerarem-nos uma obrigação, e/ou uma tradição, e/ou uma necessidade, e/ou uma barganha, e/ou terem uma segunda intenção, mas serão impelidos e motivados pelo sentimento mais sublime de todos e o único que se perpetuará quando estivermos na eternidade junto com Deus, o nosso Pai: o amor.

Que em nossa caminhada cristã possamos ter cada vez mais uma estreita intimidade com Deus, o nosso Pai, a ponto de nossa vida parafrasear Jó e o Apóstolo Paulo: Antes, “meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito (= de Deus), mas agora meus olhos te veem”, pois “fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.”

 

 

Referências:

BÍBLIA SAGRADA. Nova Versão Internacional. Trad.: pela comissão de tradução da Sociedade Bíblica Internacional. São Paulo: Vida, 2000.

BÍBLIA. O Novo Testamento Grego – Com introdução em português e dicionário grego-português. 4ª ed. revisada. Dicionário grego-português do Novo Testamento editado por Vilson Scholz. Rio de Janeiro, SBB, 2009.  In: The Greek New Testament. 4ª  ed.  revisada. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, 1993.

BROWN, Colin; COENEN, Lothar (orgs.). Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, v. 2. São Paulo: Vida Nova, 2000.

SILVA, Amós Coêlho da; MONTAGNER, Airton Ceolin. Dicionário Latino-Português. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009.



[1]Artigo escrito por Jorge Luís Silverio. Pós-Graduado em Ciências da Linguagem com Ênfase em Gramática e Linguística e em Língua Latina (UCB/UERJ), Graduado em Teologia e Letras Português-Literatura (STBSB/UNESA), e graduando em Letras Português-Hebraico (UFRJ).