O presente artigo, com o tema O Conhecimento e a postura do Assistente Social frente aos Usuários de Drogas, tem o objetivo de compartilhar o conhecimento do universo infinito das drogas e analisar, refletir e discutir a postura do assistente social no trabalho com as pessoas usuárias. Os objetivos específicos são: Caracterizar os jovens usuários de drogas em suas crises existenciais e as tradicionais instituições família, escola e sociedade desafiadas pelo tráfico; Refletir e analisar o tráfico dentro da esfera econômica e aos fracassos psicológicos do ser humano; Analisar a realidade das drogas e interpretar o serviço do assistente e sua prática no atendimento aos usuários de drogas, no sentido de auxiliar na recuperação e restabelecimento das pessoas. A partir daí se pretende analisar e discutir a postura do assistente social no trabalho com as pessoas usuárias de drogas.

  Diante de um tema tão pertinente, convém indagar: O que leva uma pessoa a usar drogas? Sabe-se que não há uma resposta objetiva, pois são vários e infinitos fatores, muitos subjetivos demais para utilizá-los aqui. A proposta em foco pretende trazer a problemática das drogas em três níveis de reflexão: por um ângulo, avaliar os aspectos econômicos que envolvem as drogas em função da eficiência da operação do tráfico; por outro lado avaliar a relação dos modelos de organizações e instituições tradicionais como a família, a escola e a própria sociedade no contexto das drogas e por fim apresentar medidas socioeducativas para a prática do assistente social, junto às pessoas viciadas nas drogas.

  A linha de reflexão exige esforços no sentido de ser coerente com a realidade tematizada. Ademais, a realidade do tráfico hoje é diversificada e por isso exige cuidado ao falar do assunto. Um mercado que movimenta trilhões ou infinita mensuração contábil e que assusta com sua inovação, pois traz consequências sempre maiores e destruidoras da vida de muitas pessoas: violência, morte, prostituição, perda do sentido da vida, sentimento de banalidade pela vida, além de sofrimentos e trágicas notícias de roubos e atitudes desenfreadas a partir desse universo das drogas. Tudo isso justifica esta investigação heurística, ou seja, diante da complexidade do mundo das drogas é imprescindível que se aborde este tema, ora caracterizando o sofrimento dos usuários, ora criticando o sistema em que estes vivem.

   Pretende-se dialogar com referenciais de grande capacidade intelectual em desenvolver a temática do ser humano em seus desafios e conquistas. A partir dos pensamentos de pessoas de grande influência no campo do conhecimento, destaca-se a necessidade de argumentar contra o problema e buscar respostas para este problema.

INTRODUÇÃO 

            O presenteartigo, com o tema O Conhecimento e a postura do Assistente Social frente aos Usuários de Drogas, tem o objetivo de compartilhar o conhecimento do universo infinito das drogas e analisar, refletir e discutir a postura do assistente social no trabalho com as pessoas usuárias. Os objetivos específicos são: Caracterizar os jovens usuários de drogas em suas crises existenciais e as tradicionais instituições família, escola e sociedade desafiadas pelo tráfico; Refletir e analisar o tráfico dentro da esfera econômica e aos fracassos psicológicos do ser humano;Analisar a realidade das drogas e interpretar o serviço do assistente e sua prática no atendimento aos usuários de drogas, no sentido de auxiliar na recuperação e restabelecimento das pessoas. A partir daí se pretende analisar e discutir a postura do assistente social no trabalho com as pessoas usuárias de drogas.

Diante de um tema tão pertinente, convém indagar: O que leva uma pessoa a usar drogas? Sabe-se que não há uma resposta objetiva, pois são vários e infinitos fatores, muitos subjetivos demais para utilizá-los aqui. A proposta em foco pretende trazer a problemática das drogas em três níveis de reflexão: por um ângulo, avaliar os aspectos econômicos que envolvem as drogas em função da eficiência da operação do tráfico; por outro lado avaliar a relação dos modelos de organizações e instituições tradicionais como a família, a escola e a própria sociedade no contexto das drogase por fim apresentar medidas socioeducativas para a prática do assistente social, junto às pessoas viciadas nas drogas.

  A linha de reflexão exige esforços no sentido de ser coerente com a realidade tematizada. Ademais, a realidade do tráfico hoje é diversificada e por isso exige cuidado ao falar do assunto. Um mercado que movimenta trilhões ou infinita mensuração contábil e que assusta com sua inovação, pois traz consequências sempre maiores e destruidoras da vida de muitas pessoas: violência, morte, prostituição, perda do sentido da vida, sentimento de banalidade pela vida, além de sofrimentos e trágicas notícias de roubos e atitudes desenfreadas a partir desse universo das drogas. Tudo isso justifica esta investigação heurística, ou seja, diante da complexidade do mundo das drogas é imprescindível que se aborde este tema, ora caracterizando o sofrimento dos usuários, ora criticando o sistema em que estes vivem.

Pretende-se dialogar com referenciais de grande capacidade intelectual em desenvolver a temática do ser humano em seus desafios e conquistas. A partir dos pensamentos de pessoas de grande influência no campo do conhecimento, destaca-se a necessidade de argumentar contra o problema e buscar respostas para este problema.

             A estrutura deste trabalho obedece a seguinte ordem: O sistema capitalista e os dramas existenciais das drogas, O sensacionalismo da mídia X Família que é protótipo para os filhos,  A dependência química é uma doença e questão de saúde pública – CAPS AD (álcool e drogas,  A Resolução 101 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, aInternação e Clínicas, Especialistas apontam soluções para combate às drogas e a insegurança,  O desenvolvimento psicossocial do ser humano, Efeitos das drogas na vida da pessoa, O assistente social e a sua postura frente aos problemas das drogas, Drogas: legalização não irá resolver – É preciso políticas públicas, A redução da maioridade penal não resolve o problema das drogas.

Será utilizada a metodologia qualitativa, com base em pesquisas bibliográficas, definidas em quatro partes, a saber: Pesquisa bibliográfica, Coleta de dados, Definição do público-alvo, Análise e interpretação de dados. Finalmente usa-se a análise e a reflexão como partes interessantes e fundamentadas.A coleta de dados foi realizada através da pesquisa nos livros e internet, no período de 02 a 30 de julho do ano corrente. Após as leituras e fichamentos de livros e documentos importantes, foram feitos os resumos e depois elaboração deste texto. Os autores tratam do assunto de forma consciente. Há citações dos mais variados campos do saber: psicologia, sociologia, política, justiça, assistência social, Direitos Humanos, dentre outros.

  Dessa forma, o trabalho em foco quer despertar o interesse nos leitores a se corresponsabilizar pela problemática tratada. Não é durante um dia apenas que se resolvem os problemas, mas durante uma década, ou mais. Por isso, o tema em evidência pretende dialogar com muitos intelectuais e assim poder servir de base para futuras intervenções e trabalhos com pessoas que necessitam de um abraço, de um aperto de mão e quem sabe de uma vida nova.