Como sempre, vira e mexe estamos relembrando daquele fatídico acidente de um cidadão brasileiro chamado “Ayrton Senna”.  Creditado por nós como uma espécie de heroi, devido a sua habilidade extraordinário como piloto e inúmeras vitórias conquistadas na raça, garra, esforço, preparação, dedicação, todas de forma incontestável; o prazer imenso que ele nos proporcionou são inenarráveis.  Poderíamos como forma de tentar exercitar nosso intelecto procurar descobrir as inúmeras vertentes deste acontecimento. Porque isto aconteceu? De quem foi à falha? Segundo a natureza dos fatos aquilo que mais se apregoa nas notícias é que houve uma falha através de uma emenda malfeita na coluna de direção do carro. Se isso fosse dado como certo seria de fácil dedução a conclusão de que os verdadeiros culpados seriam os engenheiros, projetistas, montadores, mecânicos etc. Não! Precisamos de algo mais consistente, precisamos de nomes; foi o SOLDADOR afinal não foi uma emenda malfeita? Agora que está tudo solucionado e com os pingos nos is, vamos falar de outra coisa então? Vamos falar de competir em alta velocidade? Mas que graça tem isso? Poxa, já ouvi dizer que a alta velocidade é imprudência; mas porque é imprudência? Você não sabe; a imprudência é um comportamento de precipitação, de falta de cuidados. Mas então Ayrton Senna buscou a imprudência durante toda sua vida! Não! não faça de um copo uma tempestade; seu carro sempre foi e será seguro, afinal pra que temos uma equipe de segurança? É isso que todos diziam a ele: não se preocupe você estará seguro, protegido pelo carro e uma pista de alta qualidade para competição. Mas então o que aconteceu com Ayrton Senna foi um acidente raro? É senhor Ayrton Senna você trocou um prazer que julgava fascinante por no mínimo metade de sua vida. Será que um prazer tem que ser absoluto? Será que não é possível ao ser humano se desvincular de um prazer imprudente? Sabe! Ayrton Senna, você foi um grande especialista do volante, mas hoje eu não lamento mais por você, afinal você encontrou através de seu próprio equivoco a parte que sempre fez parte da sua escolha imprudênte. Sou o autor do livro: O ser mais evoluído do mundo.