O   Brasil   vive   um momento    impar,  um   momento  sem  precedente,   nunca   visto   em  toda  a  sua  história. 

Após   vários  dias   de   manifestações  públicas  por   grupos  de  pessoas    insatisfeitas   com  a  atual prática pelos   governantes    brasileiros, sejam eles  municipais,   estaduais  ou  federais,  todos  deixam a  desejar, pelo  completa  falta  de    habilidade  no  fazer  (  político),  causando   prejuízo  a  sociedade  no   todo, e  causando  a  revolta  e    instituindo o caos,  promovendo  as  manifestações   indiscutíveis,   forçando  os  cidadãos,  jovens  e  de  todas  a  idades,   protestarem  pelas ruas, por   mudanças   radicais  e   urgentes.  No fazer,  política Chefes dos três Poderes resolveram apresentar nesta terça-feira suas ideias para chacoalhar o país. E concordaram com a realização de um perigoso plebiscito para a realização de uma reforma política.  Mais uma  vez,    deixam clara   a    inabilidade,  a   insensibilidade politica   e  por que não  dizer   o  não saber  fazer,  o  não saber  medir  as consequências  de  suas  palavras,  proferidas  na   hora  do desespero,    do medo  e  da  inconsequência.

O Plebiscito    é  atribuição do  Poder  Legislativo,   seguindo   e  rito constitucional,  logo    processo  evidentemente  que   antes  de   se  tornar   dispositivo legal e tomar a  publicidade,  vai para o   referendo  do   Presidente  da  República.

Segundo   a  divulgação da    imprensa,  A presidente Dilma Rousseff decidiu na noite desta terça-feira que vai enviar ao Congresso uma proposta de plebiscito para que a população decida sobre os pontos centrais da reforma política - inclusive a respeito de temas que exigem mudança constitucional. A ideia de uma Assembleia Constituinte foi ,   não  teve  outra  alternativa  jurídica  a  que  fosse  descartada    definitivamente. A resistência do Congresso e as  críticas   dos  juristas,   que  levam  ao   governo levaram o governo a tomar a decisão.

Fontes   palacianas, deram a  informação da confirmada pelo Palácio do Planalto na noite desta terça-feira. Ainda nesta semana, a presidente deve receber líderes partidários da base e da a impassível  paralisia  do   governo, oposição para definir os temas a ser colocados em votação.

O debate sobre a reforma política no Congresso, passou a ter pressa: quer que as mudanças sejam aprovadas até o fim de setembro, a tempo de valer para já nas eleições de 2014. "O objetivo é a brevidade, porque qualquer mudança legal se faz sempre até um ano antes da vigência de qualquer eleição. Nós temos que fazer isso com bastante objetividade, e vamos encaminhar o mais rápido possível ao presidente da Câmara e do Senado a proposta do Executivo para a realização do plebiscito", afirmou nesta terça-feira o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, que tem atuado como articulador e conselheiro político da presidente.
No fim do dia, depois de se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa - que acha imprescindível a colocação de temas constitucionais em pauta - e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Dilma bateu o martelo e optou pelo modelo anunciado por Mercadante.

 “Tratamos a questão da reforma política como foco de todos nós, e a ideia proposta pelo vice Michel Temer, com nosso apoio e concordância da presidência da República, é que façamos um plebiscito em questões pontuais da reforma política. A presidente vai propor os pontos que ela considera, segundo sua ótica, importantes. Nós acrescentaríamos os nossos e se faz um plebiscito em torno da reforma política”, relatou o presidente da Câmara.

De acordo com Alves, o TSE seria responsável por realizar campanhas educativas para esclarecer o eleitorado sobre as principais possibilidades de mudança nas regras eleitorais. “Haveria uma campanha pelo TSE esclarecedora e, após a manifestação popular, nós traríamos a esta casa e elaboraríamos rapidamente um projeto de reforma política. Dilma não só concordou como apoiou”, disse ele.

Mais cedo, Michel Temer voltou a afirmar que a convocação de uma constituinte exclusiva para votar a reforma política seria “inviável”. “Para a solução atual não se faz necessário uma constituinte. O que se faz necessário é consultar o povo. O povo vai dizer qual a reforma política que quer, se voto distrital, se voto em lista, se financiamento público. E depois o Congresso tem que ser obediente à decisão”, opinou o vice-presidente.

Militantes de partidos de esquerda saíram enfileirados no protesto de quinta-feira, no Rio de Janeiro. A "coluna" que formaram foi uma estratégia para tentar proteger os portadores de bandeiras da imensa maioria que bradava ‘sem partido’ - e, em vários momentos, atacavam fisicamente quem era identificado como representante partidário. Os militantes formaram uma linha de 2.000 pessoas, contornada por filiados incumbidos de garantir a ‘autodefesa’ do grupo. Momentos antes da manifestação, o grupo partiu do Largo São Francisco, no Centro, em direção à Candelária, onde foi feita a concentração para o protesto, seguindo o combinado na plenária realizada dois dias antes, na UFRJ. O esforço e o risco foram assumidos para tentar manter as legendas, de alguma forma, dentro do movimento.

Certos   partidos  políticos   tais  como  o PSOL, que tinha integrantes entre os 2.0000 militantes, tinha aconselhado seus membros a evitar as bandeiras. Dito e feito. Não se via nada flamulando do partido, apenas pessoas com camisetas ou broches que se diluíam em uma massa de vermelho empunhando bandeiras do PSTU. Além das flâmulas, alguns carregavam também pedaços de pau - que negam terem sido usados para qualquer outro objetivo senão o de legítima defesa.

O diagnóstico dos partidos de esquerda foi auxiliado pelas redes sociais na véspera do protesto. Pelo Facebook, ficaram sabendo que um grupo se organizava para reagir com o uso de pedras e bombas a qualquer manifestação partidária. Para os representantes dos partidos está claro que trata-se de um grupo pequeno de agressores, "de extrema-direita", segundo  afirmam, insuflados por uma multidão cansada de corrupção. Pelo levantamento que fizeram representantes dos partidos ouvidos pelo site de VEJA, alguns são conhecidos dos militantes de esquerda pela intolerância usual às manifestações do grupo e pertencem a torcidas organizadas de futebol.

“É uma ação de grupos fascistas, de direita, que se aproveita desse sentimento de negação a políticas partidárias para montar uma operação de agressão física”, afirma a deputada estadual pelo PSOL e presidente do diretório do Rio de Janeiro, Janira Rocha. Enquanto a avaliação do PSOL é de que é melhor abaixar as bandeiras e não levá-las aos protestos, o PSTU mantém a postura de carregar seus símbolos – por mais que um grupo de intolerantes parta para o ataque. “Não vamos baixar as bandeiras de forma nenhuma. Já enfrentamos ditadura no Brasil, e fui preso e torturado porque queria organizar um partido. Não serão grupos fascistas que impedirão de levantar a bandeira”, disse José Maria, presidente do PSTU. O partido no Rio, segundo o presidente do diretório estadual, Cyro Garcia, se reúne nesta segunda para definir a atuação das manifestações e se manterá a ação em coluna.

Vale  dizer que o povo está  cansado ,  exaurido  e   desesperado,  não  suporta mais    tamanha  maracutaia   praticada pelos  políticos,  todavia,  vejamos   uma  solução, a que não  é r pra  as ruas   e   no meio dos  bons,  infiltrarem-se   os    arruaceiros,   bandidos,  vagabundos  e   partirem para o  quebra-quebra,  destruírem nossas  cidades,  nossos   patrimónios,   isto  e   “ crime “  e deve ser  apurar   com rigor  pelas  autoridades  competentes.

E para  a   solução conclusiva,  sugiro que   haja   um dialogo, entre os  governantes;   não necessariamente  o   plebiscito,  mas   uma  outra forma   de conscientização   responsável. E  em segundo lugar,  que   a  massa  humana,   use  a    internet,  este    potencial    instrumento,  para    chamar, conclamar o  povo,  e   não  VOTAR   em  e nenhum dos   políticos que ai  estão,   se  é para  haver  uma  reforma  politica,  que  realmente  haja,   MUDEM   TODOS,    DÊEM  OPORUNIDADES  aos   novos,   POR QUE  PIOR   DO QU  ESTA, NÃO FICARÁ.   Se  querem mudança,   mudem  já,   comecem     descarando   esta   geração de    políticos,  corruptos,   inescrupulosos  e   elejam os   novos,  aquela que  nunca  foram  ocupantes  de cargos  eletivos.   Dêem   um chance,   se   não  der  certo,   vamos  procurar  outra  alternativa. Tenham certeza,  em muita  gente   boa,  capaz,   e    que  sabe  fazer  política,   que  ainda  não chegaram lá,   por  causa  da  corrupção, que os  impediram.

Tenho  dito,  com  a  esperança  de  que   tenhamos  dias melhores.