O ardor do entendimento.

O ardor da pirâmide.

Orgulho da matéria.

A consciência que nada sou.

Destino comum a eucrasia.

Etnogênica.

Nada além da terra que apagou.

Os sinais obsoletos da antítese.

Serviu ao ângulo tântalo.

Ao recôndito  heterônimo.

Esplêndido olhar noturno.

Nada além de um céu profundo.

À distância superfícies ladrando injúrias

Leis hórridas apostemam moléculas.

Invariáveis.

Devo dizer apenas gnosticamente.

A ideia mefistofélica da natureza.

Sensorial ao brilho dos raios de luz.

Apraz troveja ávida sonoridade.

 Nuanças  lúgubres a temeridade.

Toda sorte é pouca nitidamente.

 Rútilas, o finíssimo olhar misericordioso.

A espiritualidade epicuriana.

Dissolvida  entre os dedos ao infinito.

Ao último gládio merecedor.

Haurindo ao flórido deleite insondável.

Atmosferas de aromas a fonte napoleônica.

Obstringir ao obumbramento metafísico.

Quem pensa nessas coisas óctuplo.

Excelso ao desejo da imaginação.

Horror a rede desconexa a destinação.

O grito do ultimo prelúdio.

Ávido aos olhos aos céus adormecidos.

Estremece a rede prosternada.

Depostas a extraordinária morfologia. 

Ninguém poderá ser diferente ao irrupto.

Olhar.

Quem é além do haurido grito.

A lúrida antropologia antropocêntrica.

O homem se viu preso ao medo.

Objurgado ao pespego político.

A picardia morosa aos sóis transcendentais.

Pífano, muito mais a contabilidade préstito.

Refulgência meditativa ao nosso ângulo celestial.

A ponte era lúbrica a revolta.

A polidez ao instinto abóboda presumida.

Sonora eternidade paleontológica.

Sinais dos finais dos tempos.  

Edjar Dias de Vasconcelos.