Ó amarga paixão
Publicado em 29 de maio de 2011 por Esmael Jerõnimo
Ó amarga paixão
que em mim arde
tu és tão covarde!
É tarde e me domou
o pouco que me restava
de tempos em tempos apagava
por completo levou.
O que me resta é vagar
por presses de linhas chorar
e se lembrar
do que há de se apagar.
Ó amarga paixão
que habita meu coração
destrói lá no fundo
e me deixara neste mundo.
Por implorar te digo
acabe logo comigo
não quero mais sofrer
faça me logo padecer.
Quero, mas me nega
como pode estes olhos que sega
fecha-los despresivelmente
impedi-los de ver a chama ardente.
Ó amarga paixão
que habita meu coração
arrancaste a minha mão
de mim toda a emoção!
que em mim arde
tu és tão covarde!
É tarde e me domou
o pouco que me restava
de tempos em tempos apagava
por completo levou.
O que me resta é vagar
por presses de linhas chorar
e se lembrar
do que há de se apagar.
Ó amarga paixão
que habita meu coração
destrói lá no fundo
e me deixara neste mundo.
Por implorar te digo
acabe logo comigo
não quero mais sofrer
faça me logo padecer.
Quero, mas me nega
como pode estes olhos que sega
fecha-los despresivelmente
impedi-los de ver a chama ardente.
Ó amarga paixão
que habita meu coração
arrancaste a minha mão
de mim toda a emoção!