Nunca seremos plenamente felizes
Publicado em 13 de setembro de 2009 por Sandra Regina da Luz Inácio
Nunca seremos plenamente felizes, nem plenamente completos!
Nem com promessas da sociedade de consumo,
nem com religiões milagrosas e "pastores" cheios de palavras,
nem com a visão de um futuro prometido de paz e perfeição.
"Somos eternos insatisfeitos e é isso que nos move, é o que dá sentido a vida."
É exatamente a falta desse conhecimento;
a perda da certeza de que nunca seremos plenamente felizes,
é que leva muitas pessoas sábias e cheias de vida ao suicídio,
ou ao total alienamento da vida, caindo na depressão profunda,
na mania de perseguição ou nas síndromes silenciosas.
Tudo passa:
a tristeza que parece não ter fim,
a alegria que é tão gritante que não cabe em um sorriso,
a esperança enorme que te guia,
o amor que aconteceu de forma tão louca,
e tudo aquilo que parece eterno,
porque tudo tem um fim.
Tudo tem um ciclo:
tem começo, meio e fim,
até a dor!
Por isso, não se desespere por nada!
A não ser a falta de motivação para viver,
Pois, basta a cada dia, a sua própria experiência.
Tudo se renova, tudo pode ser novo,
inclusive o velho hábito de achar tudo sempre igual.
Seja um champagne de primeira; beba-se!
Seja o prato gourmet delicioso, saboreie-se!
Seja a mágica do impossível, renove-se!
Duvidaram de você, viva, é hora de provar o contrário.
Falaram mal de você? Pura inveja, sinta-se mais forte.
Hoje é o seu dia, todos os dias.
Autor: Paulo Roberto Gaefke