É notório que o organismo humano não digere a celulose. Isto é um fato conhecido há muito tempo. O que fiz foi conceber a idéia de usar este princípio como um escudo natural para nosso excesso digestivo.

Fiz alguns cálculos bioquímicos e cheguei a uma fórmula inédita que culminou em um produto natural, um chá sem nenhum efeito colateral. Utilizo folhas de plantas (“pata-de-vaca”, chá verde, erva mate).
Todos os voluntários controlaram a diabetes (sem que eu interfira em seus tratamentos alopáticos a partir de prescrições de seus respectivos médicos).
à esta mesma combinação de plantas, acrescentei outros componentes naturais e desenvolvi um shake, que controla o peso, sem grande sacrifícios, e também sem efeitos colaterais.

Com o uso do chá, como o organismo não digere o excesso, ocorre o impedimento do acúmulo de glicose e de lipídios no sangue.  Isso leva a um controle de diabetes sem precisar de insulina. E para quem esteja acima do peso, não precisa de grandes sacrifícios, pois o excesso simplesmente se converterá em fezes, ao utilizar o sahke. Com os cálculos cheguei a uma forma de “segurar” a celulose no tubo digestório por tempo suficiente para impedir o excesso de absorção.
Mas, além desta ação da celulose, as próprias plantas e demais componentes utilizados já possuem propriedades que ajudam a controlar tanto o peso como a diabetes, sendo então uma dupla ação estabelecida tanto pelo composto para ajudar o organismo a controlar a diabetes como o composto para ajduar no emagrecimento.
A celulose é, então,  um escudo natural contra diabetes, mas só funciona para este fim a celulose de plantas que possuem componentes que por si só já combatem a glicemia. Ou seja, nosso composto contra diabetes tem uma composição e proporção onde o excesso de glicose é atacado pelos componentes, e o que não for atacado terá sua absorção dificultada pela celulose.

Especificamente em relação ao controle de peso, alguns produtos comerciais fazem algo parecido através da formação de um gel, mas como isso é a base de produtos químicos, tanto a pessoa pode ter efeitos negativos em sua pressão sangüínea ou outras complicações, como em muitos casos a pessoa depois de emagrecer tende a ganhar novamente peso (até mais que antes, pois tem seu organismo alterado quimicamente o que faz ele reagir, provocando danos). 

Para uma justificativa científica, da ação referente à celulose, cito Richard M Schultz e Michael N. Leibman ao afirmarem que "os aminoácidos, em proteínas, sofrem várias reações químicas com reagentes que podem ser usados para investigar a função de cadeias laterais específicas.  Estes reagentes ligam-se à sítios específicos na estrutura da proteína dobrada, como o sítio de ligação ao substrato". Da mesma maneira que através da estratégia citada por Schultz e Leibman, se modela as características estruturais do substrato natural das enzimas, a proporção adequada de celulose, liga-se ao sítio catalítico das enzimas digestivas, mas ao invés  de modificá-las, apenas impede, como um escudo natural, parte da ação digestiva, não havendo digestão além da necessária para o bom catabolismo. Essa ação protetora se dá porque nosso organismo não digere a celulose.  Sem proporção ideal, ela simplesmente percorre o tubo digestório. Controlada, ela protege, antes de seguir seu percurso.
         
Da mesma forma, nesta mesma proporção, a celulose parece aproveitar sua similaridade no tocante ao padrão tridimensional da insulina humana.  Talvez fosse adequado testar esta afirmação em suínos, pois: "a compatibilidade das insulinas do porco e do boi no homem, é devido ao pequeno número  e à natureza conservativa das mudanças entre as seqüências de aminoácidos das insulinas (Bragdon e Heel)".
Além da celulose, a parede celular das plantas possuem também lignina e pectina.  O já notório trabalho do químico industrial Armando Sabaa Srur, sobre a ação da pectina através de uma farinha feita da casca do maracujá evidencia que esta fibra (pectina) diminui a absorção de gorduras e carboidratos, combatendo os picos de insulina.  Transformando-se em gel no tubo digestório, a pectina “arrasta” a glicose e o colesterol dos alimentos.  Em minha pesquisa, calculei as proporções que acredito serem ideais para a celulose se manter no tubo, protegendo-o, blindando-o, contra os excessos na absorção.  Então, os alimentos, independentemente da pectina irão percorrer o tubo sem serem excessivamente absorvidos, e havendo a pectina, a “celulose controlada” permitirá que ela (pectina) faça seu “trabalho” sem provocar o efeito contrário (pois a maioria dos alimentos ricos em pectina são também ricos em açúcar).
                   
Referência Bibliográfica:
Brogdon, R.N., e Heel, R.C. Human insul: a review of its biological activity. Pharmacokinetics, e therapeutic use. Drugs 34: 350; 1987.

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Dr. Antônio Silva (pesquisador com doutorado em bioquímica e fitonutrição terapêutica)
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