Mundo da Lua
De Carlos Magno

No palco da ilusão
o meu olhar flutua.
Quando o clarão da lua
transborda no céu,
eu sinto dentro em mim
com a presença tua,
a paz de um colibri
da flor sugando o mel.
E eu então recebo
aplausos das estrelas,
Ao som dos violões
que vêm me acompanhar.
Com primas e bordões
eu posso entre telas,
mostrando umas canções
que eu gosto de cantar.
E no mundo da lua
meu delírio eu teço,
enquanto me arrefeço
na noite que passo.
E quando a luz do dia
tem o seu começo
Sedento de calor
Ajeito-me em teus braços 

Mundo da Lua
De Carlos Magno

No palco da ilusão
o meu olhar flutua.
Quando o clarão da lua
transborda no céu,
eu sinto dentro em mim
com a presença tua,
a paz de um colibri
da flor sugando o mel.
E eu então recebo
aplausos das estrelas,
Ao som dos violões
que vêm me acompanhar.
Com primas e bordões
eu posso entre telas,
mostrando umas canções
que eu gosto de cantar.
E no mundo da lua
meu delírio eu teço,
enquanto me arrefeço
na noite que passo.
E quando a luz do dia
tem o seu começo
Sedento de calor
Ajeito-me em teus braços

Carlos Magno.

A lua sempre foi motivo de inspiração, não só para os poetas
mas também para músicos e cantores.
E este poema, Mundo da Lua que eu escrevi em 2009, é o resultado
dos momentos delirantes capitados numa noite de seresta.