Mundo cruel
Publicado em 01 de julho de 2010 por Maria Estela Ximenes
Mundo cruel
Enquanto a bola desliza nos gramados, o povo se desvia de um assunto de proporções gigantescas: o vazamento de petróleo no Golfo do México.
Nos filmes de ficção, assistimos um robô que anda, fala, executa serviços, expressa raiva, sai destruindo o que encontra pela frente, pisoteia casas e ruas, um show de ação!
Na vida real, os homens constroem máquinas, que por sua vez, geram lucros e riquezas. De repente, surge um defeito, e essa máquina milagrosa deixa de funcionar: o homem perdeu o controle da própria máquina que criou.
Quando o mal está feito, as opiniões são diversas, especialistas, investidores e ambientalistas dão uma versão "clínica" do caso e suas causas.
Ah, as causas...
Como resultado desse descontrole, a calamidade. No filme da vida real assistimos desastres ambientais, vazamento de petróleo, gás e sólidos lançados ao mar, óleo se espalhando, espécies marinhas ameaçadas, um verdadeiro filme de terror!
Aos detentores da tecnologia, que por sinal é útil, quem dera tivesse poder, de controlar e preservar ao invés de destruir recursos naturais.
A natureza agradece.
Enquanto a bola desliza nos gramados, o povo se desvia de um assunto de proporções gigantescas: o vazamento de petróleo no Golfo do México.
Nos filmes de ficção, assistimos um robô que anda, fala, executa serviços, expressa raiva, sai destruindo o que encontra pela frente, pisoteia casas e ruas, um show de ação!
Na vida real, os homens constroem máquinas, que por sua vez, geram lucros e riquezas. De repente, surge um defeito, e essa máquina milagrosa deixa de funcionar: o homem perdeu o controle da própria máquina que criou.
Quando o mal está feito, as opiniões são diversas, especialistas, investidores e ambientalistas dão uma versão "clínica" do caso e suas causas.
Ah, as causas...
Como resultado desse descontrole, a calamidade. No filme da vida real assistimos desastres ambientais, vazamento de petróleo, gás e sólidos lançados ao mar, óleo se espalhando, espécies marinhas ameaçadas, um verdadeiro filme de terror!
Aos detentores da tecnologia, que por sinal é útil, quem dera tivesse poder, de controlar e preservar ao invés de destruir recursos naturais.
A natureza agradece.