ARTIGO 

Mulheres: no silêncio dos milênios

MARIA ESPERANÇA CABALLERO HIROTA[1] 

Tangará da Serra-MT

2013

ARTIGO

MULHERES:

NO SILÊNCIO DOS MILÊNIOS  

Tangará da Serra/MT

De maio a outubro/2013

  1. RESUMO

Este artigo trata da história das mulheres ao longo dos milênios, expondo a questão da violência física e moral sofrida através de uma cultura machista milenar, onde os homens sempre tiveram as mulheres como submissas. Assim, este trabalho demonstra a trajetória dessas questões femininas desde a pré-história, passando pela Idade Média, Revolução Industrial até a contemporaneidade, revendo as questões trabalhistas e a morte das mulheres queimadas em Nova York na fábrica têxtil e criando-se com isso o dia mundial das mulheres em 08 de março, dia em que sucedeu essa tragédia, levantado relevâncias nas questões de violência doméstica dos dias atuais, pois sofrem por parte de seus companheiros violências de todos os gêneros e que são tão intensas que se criou uma delegacia específica para as mulheres, sendo assim, faz-se necessário a conscientização das pessoas através de aulas, palestras e debates com o engajamento de famílias, escolas, igrejas e todas as comunidades em geral.

Palavras chave: mulheres, história, violência, sociedade e feminino.

                   RESUMEN

                   Este artículo trata de la historia de las mujeres a lo largo de los milenios, exponiendo el tema de la violencia física y moral sufrida a través de una antigua cultura machista, donde los hombres siempre han tenido las mujeres como sumisas. Así, este trabajo demuestra la trayectoria de las cuestiones de estas mujeres desde la prehistoria hasta la Edad Media, la Revolución Industrial hasta la actualidad, la revisión de las cuestiones laborales y la muerte de las mujeres quemadas en Nueva York en la fábrica textil y creándose con eso el día mundial de las   mujeres en el mundo el 08 de marzo, día que sucedió esta tragedia, levantando la importancia de las cuestiones de violencia doméstica en la actualidad, pues sufren de sus compañeros violencia de todos los géneros y que son tan intensas que se crea una comisaría de policía específica para las mujeres, por lo tanto, es necesario dar a conocer a través de clases, conferencias y debates con la participación de las familias, las escuelas, las iglesias y todas las comunidades en general.

Palabras llave: mujeres, historia, violencia, sociedad e femenino.

  1. 2.      INTRODUÇÃO

No silêncio das mentes femininas passam e passaram conflitos e revoltas que ao longo da história se modificaram, mas ainda não chegaram ao fim.
Talvez nunca cheguem!

No silêncio das prisões das mentes femininas passam também desigualdades sem igual, entre o distanciamento do abuso sexual e de todas as formas de poder[2], nos quais o masculino sempre se impõe sobre o feminino.

Essas questões tem relevância quando ao ler em uma rede social o depoimento de uma jovem que ao voltar para casa, sentada em um ônibus é incomodada por um homem que se esfrega nela, a jovem tenta disfarçar olhando para a janela e dizer nesse disfarce que ele se afaste dela, mas não foi o suficiente, ao olhar para ele, estava com o pênis de fora, isso dentro do ônibus e no séc. XXI, ela começou a gritar, todos a olharam com desdém e o cobrador ainda disse que ela não precisava fazer tanto “escândalo” e que aquilo não era para tanto.

Nessa mesma tranquilidade ouve-se que na Índia estupros coletivos não são fatos raros e nem estranhos.

Desde os primeiros tempos a mulher tem um lugar inferior em todos os contextos sociais[3].

As informações que temos dos estudos feitos é que mulheres quase sempre foram submissas aos homens e que sempre se submeterem aos serviços pesados como plantar, cuidar das crianças e aos homens cabia à caça e a proteção da aldeia[4].

Sabe-se que infelizmente ainda hoje, no séc. XXI existem sociedades onde a mulher é tida como um elemento diferenciado dos homens.

Mulheres que vivem no continente africano, ou mesmo nas aldeias no Brasil ainda estão em condições ditas primitivas aos olhos do mundo considerado civilizado e informatizado do séc. XXI.

Algumas culturas das sociedades tardam muito em mudar, mulheres ainda vivem como aquelas em Atenas de tantos séculos passados, citadas tão bem por Chico Buarque como na canção:

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Vivem pros seus maridos
Orgulho e raça de Atenas

Quando amadas, se perfumam
Se banham com leite, se arrumam
Suas melenas
Quando fustigadas não choram
Se ajoelham, pedem imploram
Mais duras penas; cadenas

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Sofrem pros seus maridos
Poder e força de Atenas

Quando eles embarcam soldados
Elas tecem longos bordados
Mil quarentenas
E quando eles voltam, sedentos
Querem arrancar, violentos
Carícias plenas, obscenas

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Despem-se pros maridos
Bravos guerreiros de Atenas

Quando eles se entopem de vinho
Costumam buscar um carinho
De outras falenas
Mas no fim da noite, aos pedaços
Quase sempre voltam pros braços
De suas pequenas, Helenas

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas:
Geram pros seus maridos,
Os novos filhos de Atenas.

Elas não têm gosto ou vontade,
Nem defeito, nem qualidade;
Têm medo apenas.
Não tem sonhos, só tem presságios.
O seu homem, mares, naufrágios...
Lindas sirenas, morenas.

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Temem por seus maridos
Heróis e amantes de Atenas

As jovens viúvas marcadas
E as gestantes abandonadas
Não fazem cenas
Vestem-se de negro, se encolhem
Se conformam e se recolhem
Às suas novenas
Serenas

Mirem-se no exemplo
Daquelas mulheres de Atenas
Secam por seus maridos
Orgulho e raça de Atenas[5]

 

Mulheres ainda se sujeitam aos seus companheiros sem dizer nada, sem reclamar nada, sem vontade, sem gosto... como as mulheres de Atenas; são mulheres que por motivos diversos estão caladas, pelos filhos, pela condição financeira, pela fragilidade, pelo pavor... se sujeitam aos maltratos físicos e morais e não conseguem sair de tal situação.

Algumas religiões também afetam o desenvolvimento das mulheres de maneira inacreditável como no Islamismo, onde têm que submeterem-se aos véus, burcas e na maioria das vezes desconhecem um mundo de liberdades.

Na verdade é que as mulheres sempre fizeram parte dos excluídos no planeta, não foram só as mulheres excluídas: negros, homossexuais, deficientes e pessoas diferentes dos padrões de uma época em geral[6].

A partir de Cristo, no mundo ocidental, a humanidade tenta entrar no contexto de todos seguirem seus ensinamentos e onde amar ao próximo como a si mesmo se torna uma “prática”, mas isso nem sempre inclui aqueles excluídos de antes, muito menos as mulheres.

O núcleo família, nesse período começa a se organizar, e o amor de mãe se torna a partir dai parte da organização tida como “normal”.

Mas o amor de mãe é relativo, num mundo capitalista esquecemos nossos filhos nos carros em estacionamentos ao sol quente, morrem sufocados...

Damos carros e motos aos nossos filhos menores de idade, pois achamos isso bom, se matam e matam aos demais...

Jogamos nossos bebes nos rios e represas, pois cremos não poder criar mais um...

Esse amor é duvidoso e questionável.

Já na Idade Média, onde a Igreja Católica torna-se o centro do poder, novamente os excluídos são não só postos de lado na sociedade, mas as mulheres se tornam o fator mais importante do “pecado”. As mulheres são o fruto de todos os males, representam a perversão.

As “bruxas” passam a ser torturadas e queimadas em praça pública[7].

O poder leva a Igreja a fazer coisas que intimidam e amedrontam toda a sociedade ocidental.

E século após século as mulheres sempre ficaram à mercê das vontades masculinas!

Outro momento importante da humanidade foi a Revolução Industrial, onde a mulher muda todo o seu modo de vida e sai de casa para trabalhar.

Trabalho sem segurança e sem nenhuma lei trabalhista! Bem que elas tentaram fazer uma revolução, mas morreram queimadas no dia 8 de março de 1857, as operárias da uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, pois em vez de 16 horas de trabalho diários, exigiam 10, equiparação de salários com os homens e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. Com essas exigências 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano[8].

A partir dai as mulheres fazem trocas, trocam o privado pelo público, trocam a penteadeira que cobria parte de uma parede pelo pó de arroz que cabe em uma bolsa e sai à luta.

Trabalham nas guerras, nas fábricas, nos hospitais. Mantêm os filhos, a casa e a si mesma.

Mas mesmo assim só são dignas de votar no Brasil em 1934, no Kuwait em 2003.

                   Grávidas, crianças, todos sem “preconceito”, desta vez são trabalhadores na louca produção para todos comprarem de tudo para o conforto e fixação de um “capitalismo selvagem”.

Aí então com a produção em série de tudo, temos a padronização de tudo, inclusive das próprias mulheres.

Entre a mídia e a produção em série, tem-se a obrigação de ser magras, altas, atletas, ou seja, perfeitas. Para ser dignas e normais, segundo a mídia, tem-se que caber no manequim 36.

Muitas chegam a se violentar e tornarem-se vítimas de distúrbios gravíssimos como a bulimia e anorexia.

As mulheres dai em diante, além de serem magras, altas, atletas, bonitas, têm que trabalhar fora, serem mães, donas de casa e companheiras dos maridos!

E como se não bastasse nesse meio tempo descobriram a pílula, nossa! Ai sim, outra revolução em suas vidas!

Pode-se fazer sexo à vontade e sem engravidar

Perderam-se!

Pois a moral e a cultura machista acopladas fizeram com que suas cabeças esquecessem que o problema não era só engravidar, era também manter a casa organizada nas questões de moral, ou seja, em 90% das vezes são ainda as responsáveis por criar seus filhos para serem pessoas dignas e capazes para a sociedade, isso sem falar em AIDs .

Junto com liberação sexual (a opção de poder mudar de marido, ou ficar sem ele), vem uma nova família.  Uma família que passa por sérias transformações.

Isso não foi ruim, mas as mudanças estão ai! A nova família traz em si desconforto para alguns membros dela, muitas vezes chegando à marginalidade.

Será que a desestruturação das famílias se deve a ausência das mães, ou as mães fugiram pelos maltratos recebidos pelos companheiros?

Há quem diga que a desestruturação das famílias se deva à ausência das mães que saíram para trabalhar.

Não seria o contrário? Saíram porque foram obrigadas a manter os filhos, uma vez que os homens já não conseguem manter a família sozinhos?

Isso não significa que antes disso não havia problemas, claro que havia, tanto que houve as mudanças.

Mas, mesmo com tantas dificuldades, foram à luta!

É só ver os índices de homens que terminam os estudos, as mulheres estão passando na frente[9], o interesse pelos estudos vem aumentando consideravelmente entre as mulheres.

Essa disputa entre homens e mulheres que vem se alastrando por milênios é tão intensa que passa dos limites, e muitas vezes o lado mais forte vence!

É tão claro que as mulheres são na maioria das vezes vítimas, pois se fez necessário uma lei especial e uma delegacia só para as mulheres, ou seja, para a violência feminina.

Existe ainda uma cultura tão arraigada que as mulheres na maioria das vezes acreditam que estão no poder e que mandam em seus homens, que mudariam de vida quando quisessem, não é assim, seguem sofrendo agressões por anos ou até a morte.

A violência contra a mulher por seus parceiros ainda atinge índices extraordinários[10], apesar de apresentar queda ano a ano; também se acredita que nem todas as mulheres registram queixas por vergonha, ou mesmo por saber que de certa forma não adianta, pois acabam voltando para seu sustento.

Mas tudo não são tragédias, muitas conseguem um lugar ao sol!
Muitas conseguem superar as ignorâncias e chegar a espaços importantes na sociedade.

Mulheres que de uma forma ou de outra mostraram ao mundo suas capacidades humanas.

Mulheres que se sobressaem em todo o planeta.

Mulheres que nos ensinaram muito.

Mulheres que desafiaram suas famílias, seus costumes e sua cultura!
E que saíram da mesmice!

E mulheres que dão exemplo ao mundo.

Mulheres como Dilma Roussef (Presidente do Brasil), Angela Merkel (1ª Ministra da Alemanha), Cristina Kirchner (Presidente da Argentina), Paerk Geun-hye (Presidente da Coréia do Sul), Luiza (Presidente das Lojas Magazine Luiza, Maria das Graças (Presidente da Petrobras)....

  1. 3.      CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Esta claro que as culturas de cada povo são difíceis de sofrerem transformações, são necessários ano e até séculos para que certas formas de pensar e agir mudem, e o que se coloca neste artigo são as questões relacionadas com a forma com que as mulheres vem sendo tratadas e vistas nestes muitos milênios da humanidade.

Elas vêm sendo tratadas mal física e moralmente,  vêm desempenhando papeis de submissas em tribos e usando colares que destroem seus pescoços, vêm trabalhando no pesado e ganhando menos a partir da Revolução Industrial de séculos atrás, vêm se sujeitando a uma magreza doentia de anorexias e bulimias para serem vistas como beleza padrão do séc. XXI, pois assim sendo, o avanço foi limitado, é necessário que se conscientizem escolas, igrejas, vilas, cidades, países da importância da individualidade de cada um, do ser único que cada um representa, do respeito que se deve ter em relação ao próximo, seja ela mulher, homem, gay, lésbica, negro ....

Assim, a luta é grande e o caminho está longe do fim, mas a união dos profissionais que podem trabalhar essas questões aliados às famílias trazem o conforto de que num vislumbrar do tempo isso possa acontecer.

  1. 4.      REFERÊNCIAS

4.1. BIBLIOGRAFIA

 

CHARTIER, Roger: A HISTÓRIA CULTURAL: Entre  práticas e representações. Difel, Difusão Editorial, janeiro de 2002.

PRIORE, Mary del: HISTÓRIAS ÍNTIMAS: Sexualidade e erotismo na história do Brasil. Ed. Planeta, 2012.

AS MULHERES NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA. Margareth Rago. In: Silva, Zélia Lopes (org.) São Paulo: Editora UNESP, 1995.

FOUCAULT, Michel: História da Sexualidade. Ed. GRAAL, 14ª ed. 1979. FOUCAULT, Michael. A Ordem do Discurso. Edições Loyola, 3ª ed. São Paulo. Brasil. 1996.

SWAIN, Tânia Navarro. A construção imaginária da história  e dos gêneros no Brasil, no século XVI. In: Textos de história – Revista da Pós-graduação em da História UNB. Volume 4, número 2, 1996.

SWAIN, Tânia Navarro. Você disse imaginário? . In: Lacerda, Sônia et. Al, org. Tânia Navarro Swain, Brasília, Editora universidade de Brasília, 1994.

AQUINO, Rubim Santos Leão de et all. História das sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

BORGES, Fernando Tadeu de Miranda, PERARO, Maria Adenir. (orgs.) Mulheres e Família no Brasil.  Cuiabá, MT. Carlini  e Caniato, 2005.

14.2  SITE DE PESQUISAS NA INTERNET

  • www.forumverdade.ufpr . Acesso : 05/05/2013  às  9:30.
  • http://pt.wikipedia.org. Acesso: 05/05/2013 às 15:00
  • http://mundoestranho.abril.com.br. Acesso:05/05/2013 às 15:30
  • http://www.brasilescola.com/historia/bruxas.htm Acesso em 06/05/2013 às 13:52.
  • http://www.escolaconego.com.br. Acesso em 06/05/2013

4.2. ARTIGOS NA INTERNET

ABANDONO INFANTIL. FENÔMENO COM GÊNERO. Raquel Moreno. www.observatoriodamulher,org,br. Acesso: 23/01/2013 às  11:38;

AS MULHERES NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA. Margareth Rago. http://historiacultural.mpbnet.com.br Acesso: 04/05/2013 às 15:00;

ELAS DOMINAM O SABER. Correio Brasiliense. www.adur~rj.org.br. Acesso: 23/01/2013 às 11:08;

ENGELS E AS ORIGENS DA OPRESSÃO DA MULHER. Augusto Buonicore. www.observatoriodamulher.org.br. Acesso: 23/01/2013 às 11:42;

HISTÓRIA DO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES. www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm  - Acesso dia 06/02/2013 às 3:44 hs.

HISTÓRIA, MULHER E PODER. Orlando Almeida. www.webartigos.com . Acesso:  29/01/2013 às 16:09;

MÍDIA SOBRE ABORTO NO BRASIL. Rogério Mello. www.observatoriodamulher.org.br. Acesso: 23/01/2013 às 11:47;

MULHERES DA NOSSA HISTÓRIA.  www.conexaoaluno.rj.gov.br  - Acesso 03/02/2013 às 20:45;

MULHERES PRIMITIVAS: http://oridesmjr.blogspot.com.br  - Acesso 03/02/2013 às 20:40;

MULHERES QUE FAZEM HISTÓRIA.  Gilvander Moreira. www.ecodebate.com.br . Acesso: 29/01/2013  às 16:14;

MULHERES X HOMENS: www.brasil.gov.br  - Acesso 03/02/2013 às 20:50;

O QUE É  QUE MARIA LEVA. Ana Reis. Site: www.observatoriodamulher.org.br.  Acesso: 23/01/2013 às 11:43;

O TRABALHO DAS MULHERES, ONTEM E HOJE. Maria Betânia Ávila. Site: www.observatoriodamulher.org.br. Acesso: 23/01/2013 às 11:45;

Publicação original: SILVA, Zélia Lopes (Org.). Cultura Histórica em Debate. São Paulo: UNESP, 1995. http://www.ufjf.br. Acesso:  05/05/2013 às 16:00;

TRABALHO, RENDA  E ESTUDO LEVAM BRASILEIRAS A SER MÃES MAIS TARDE.  Julia Dias Carneiro. www.bbc.co.uk. Acesso: 23/01/2013 às 11:25.

4.3.MONOGRAFIAS

 

A EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO. Elisiana Renata Probst.  INSTITUTO CATARINENSE DE PÓS-GRADUAÇÃO. www.icpg.com.br

A IMPORTÂNCIA DA MULHER. Valéria Leoni Rodrigues. Professor Orientador: Flamarion Laba da Costa.

4.4. ENTREVISTAS

 

Mary del Priore:  A historiadora Mary del Priore coloca a sexualidade brasileira no alto na lista dos livros mais vendidos, com seu Histórias Íntimas. Da Barbie ao aborto, do machismo ao erotismo, ela desmonta os mitos e as contradições que a mulher leva para a cama: “Fora de casa, as mulheres são independentes. Em casa, querem ser princesas. Um grande paradoxo” http://revistatpm.uol.com.br  - Acesso: 05/05/2013 às 16:15.

 

4.5. JORNAIS

ESTADÃO.COM.BR – Mulheres têm mais escolaridade, mas ganham menos, diz IBGE – www.estadao.com.br – acesso  em: 03/02/2013 às 09:19hs.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/10/121001_mulheres_pilotos_segundaguerra_mv.shtml -  Acesso em: 05/05/2013 às 10:00.



[1] Arquiteta graduada na Universidade Braz Cubas, UNB; Historiadora graduada na Universidade do Estado do Mato Gross, UNEMAT e pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Cidade de São Paulo, UNICID.

[2] FOUCAULT, Michael. A Ordem do Discurso. Edições Loyola, 3ª ed. São Paulo. Brasil. 1996.

[3] A IMPORTÂNCIA DA MULHER. Valéria Leoni Rodrigues. Professor Orientador: Flamarion Laba da Costa.

[4] AQUINO, Rubim Santos Leão de et all. História das sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

[5] Chico Buarque de Holanda. LP Caros Amigos 1976

[6] Inserção social e exclusão política das mulheres brasileiras

José Eustáquio Diniz Alves

[7] http://www.brasilescola.com/historia/bruxas.htm.

[8] http://www.escolaconego.com.br

[9] IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

[10] IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística