FACULDADE NOSSA CIDADE

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS / CONSULTORIA EM RH

PROF° ORIENTADOR: LAWTON BENATTI 

MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

PAMELA FLORENTINO DIAS 

Motivação nas organizações 

Mediante as correrias do dia a dia e a falta de tempo, as pessoas têm buscado vários motivos para permanecerem realizando determinada tarefa ou função e o mercado de trabalho tem exigido profissionais qualificados e motivados para exercitar as mesmas.

O que muitos acreditam é que a motivação precisa ser criada em seu ambiente de trabalho e os gestores/líderes, na maioria das vezes, têm a obrigação de oferecê-la. Pelo contrário, a motivação é algo pessoal e é considerada a força a qual estimula as pessoas a agirem.

A motivação é estimulada mediante a uma necessidade a qual faz com que a pessoa crie um motivo para alcançar o seu objetivo final. As necessidades podem ser classificadas através de insatisfações, ou seja, quando uma pessoa não está satisfeito com determinada situação, automaticamente, cria-se uma nova opção para corrigir o até mesmo mudar aquilo.

“O mundo cada vez mais competitivo exige altos níveis de motivações das pessoas. Empregados motivados para realizar seu trabalho, tanto individualmente como em grupo, tendem a proporcionar melhores resultados.” (Gil, 2009, p. 202).

Existem diversas teorias que explicam o conceito da motivação, um exemplo seria a teoria de Maslow, que classifica as necessidades, sejam elas básicas ou sociais, como o motivo da motivação nas pessoas.

Motivar pessoas em seu ambiente de trabalho é uma tarefa um tanto complexa, pois as necessidades não só variam de pessoa para pessoa, mas também conforme o momento vivido.

O que um gerente ou líder pode utilizar como base para incentivar ou até mesmo auxiliar na motivação de seus colaboradores é a valorização das pessoas; o reconhecimento de suas melhorias, o encorajamento para iniciativas; o enriquecimento das funções; as delegações e as mudanças.

Conclui-se que, a motivação é algo pessoal e depende do momento em que a pessoa esta vivendo. Quem está ao redor, poderá auxiliar, incentivando ou estimulando na tomada das decisões, porém a palavra final será dada e definida pela pessoa, sendo individual, única e indiscutível.

 Referências bibliografias:

Gil, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: Enfoque nos papéis profissionais. 1° edição. São Paulo. Atlas, 2009