MEU LIXO LITERÁRIO

Que me desculpem, professores de nossa nação, pelo meu lixo literário. Não sou doutor de coisa nenhuma, não fui um aluno brilhante e ainda tenho muitas dúvidas de como escrever minhas idéias. A única coisa que tenho certeza, é que me sinto feliz escrevendo coisas que às vezes não consigo falar, por não ter a oportunidade de interagir com pessoas que tenham o mesmo interesse.
Não me importa que corrijam a minha ortografia ou minha concordância, se isso causar alguma curiosidade sobre meus textos.
Se por acaso o conteúdo não for de alguma utilidade, pelo menos meus erros serão de alguma valia para que nossos mestres da língua façam correções.
Não tenho nenhuma pretensão de ser um intelectual, mas tenho vontade de aprender e interagir com todos os níveis.
Procuro simplificar e às vezes complico.
Não sou professor, nem escritor profissional, muito menos artista, apenas escrevo.
Deve haver alguém que fale o meu idioma, meu dialeto, e se não houver: que se deliciem com meus erros, professores, mas leiam e tente interpretar meu alfabeto analfabeto.
Não tem legenda nem tecla SAP.
Desculpem-me, não sou escravo da língua de uma minoria, porém sou adepto de boas leituras.