UBA – UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL

IBEP – INSTITUTO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 6

 METODOLOGIA DA PESQUISA  

NOVA IGUAÇÚ

2014

GRUPO 2

FERNANDO DE LIMA MONTEIRO

ALBA VALERIA CHAVANTES

SIDNEI AMARAL

METODOLOGIA DA PESQUISA

1 CONHECIMENTO FILOSÓFICO 

Observando o significado da palavra filosofia (philo = amante e sophia = sabedoria) para os gregos, pode-se imaginar o que representava o conhecimento para eles. Se opondo ao conhecimento teológico, que se baseia na fé, a filosofia buscou respostas para antigos conflitos através do pensamento lógico e reflexivo, como por exemplo: a origem vida, o destino do homem após a morte, o viver em sociedade, o cosmos entre outros.

Percorrendo a história, constata-se que a filosofia reunia toda forma de conhecimento racional, permitindo após alguns séculos que as demais áreas do conhecimento (o que chamamos hoje de conhecimento científico) pudessem ser difundidas, contudo o conhecimento científico obteve por parte da sociedade maior resistência que o conhecimento filosófico no que diz respeito a sua credibilidade como ciência.

Muitos pensadores se destacaram deixando contribuições que até hoje são pregadas, correntes filosóficas originaram-se, das quais se podem destacar duas: idealismo e o materialismo.

O idealismo se ocupa em responder as questões transcendentais, o que há por trás da aparência das coisas, seu precursor Platão (427 – 347) defendia a ideia de que tudo quanto é visível e concreto são de fato modelos espirituais.

O materialismo, originalmente defendido por Aristóteles, defendia suas convicções na experimentação, a ideia de algo papável está contido nele mesmo, se afastando do pensamento superior que está acima das ideias e conhecimentos ordinários.

Enquanto que para Platão o mundo das ideias é o lugar destinado para a alma de alguém que se “libertou” de seu corpo, para Aristóteles os dois (alma e corpo) são indivisíveis, se extinguindo juntos.