MENINGITE BACTERIANA: UMA BREVE REVISÃO ACERCA DOS FATORES DE RISCO QUE LEVAM À SUSCETIBILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO EM CRIANÇAS E ADOLESCETES 

 Felipe Honório Araújo de Oliveira1, Luiz Felipe Lisboa Rios2,Álvaro Marques Bomfim3, Ferdinanda Profirio4 ,Juliane Vilela Ferreira Salomão5 

RESUMO: O presente artigo se trata de uma revisão de literatura onde buscou-se instrumentos  para sua elaboração referente aos anos de 1998 a 2009. Tendo como objetivo conhecer a evolução da Meningite Bacteriana ao longo dos anos desde sua descoberta até os dias atuais, compreendendo os fatores de risco que predispõem ao desenvolvimento dessa patologia. Apresentando através de dados literários a taxa de letalidade da Meningite Bacteriana, e os exames utilizados para diagnóstico e seu acompanhamento. Analisando a faixa etária mais suscetível ao desenvolvimento. Em relação a faixa etária atingida observou-se que crianças e adolescentes são mais susceptíveis devido ao sistema imunológico não estar totalmente formado e em alguns casos a presença de doenças associadas como a Aids e a realização de procedimentos invasivos em crianças prematuras, conclui-se que é necessário educação em saúde e capacitação de profissionais sobre a patologia , visando diminuir os fatores de risco e reduzir as sequelas.

PALAVRAS-CHAVE: Meningite Bacteriana, Fatores de risco, Suscetibilidade, diagnostico, Acompanhamento.

1 Acadêmico de  Enfermagem pelo Programa de Graduação em Enfermagem da  Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB .

2. Acadêmico de Enfermagem pelo Programa de Graduação em Enfermagem da  Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB

3 Acadêmico de  Enfermagem pelo Programa de Graduação em Enfermagem da  Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB .

4Acadêmico de  Enfermagem pelo Programa de Graduação em Enfermagem da  Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB .

5 Professora de Enfermagem Pós Graduada em Enfermagem do Trabalho da Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB.

ABSTRACT:

 

BACTERIAL MENINGITIS: A BRIEF REVIEW ABOUT THE RISK FACTORS THAT LEAD TO THE SUSCEPTIBILITY FOR DEVELOPMENT IN CHILDREN AND TEENS

This article is a literature review which sought to instruments for their preparation for the years 1998 to 2009. Aiming to know the evolution of bacterial meningitis over the years since its discovery to the present day, including the risk factors that predispose to the development of this pathology. Presenting data through the lethality of Bacterial Meningitis, and tests used for diagnosis and accompaniment. Analyzing the age group most susceptible to development. Regarding the age group affected was observed that children and adolescents are more likely due to the immune system is not fully formed and in some cases the presence of associated diseases such as AIDS and invasive procedures in premature infants, concludes that it is necessary to health education and training of professionals about the disorder, aiming to reduce risk factors and reduce sequelae.

KEY WORDS: Bacterial Meningitis, risk factors, susceptibility,diagnosis,accompaniment.

1 Acadêmico de  Enfermagem pelo Programa de Graduação em Enfermagem da  Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB .

2. Acadêmico de Enfermagem pelo Programa de Graduação em Enfermagem da  Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB

3 Acadêmico de  Enfermagem pelo Programa de Graduação em Enfermagem da  Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB .

4Acadêmico de  Enfermagem pelo Programa de Graduação em Enfermagem da  Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB .

5 Professora de Enfermagem Pós Graduada em Enfermagem do Trabalho da Faculdade São Francisco de Barreiras –FASB.

INTRODUÇÃO

As meningites bacterianas em crianças e adolescentes são doenças graves, muitas vezes fatais, na grande maioria constituem um grande problema de saúde em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento onde são registradas as maiores taxas de letalidade quando comparadas às taxas de países desenvolvidos onde esses índices são menores e menos prováveis de serem acometidos.A doença meningocócica foi descrita por Vieusseux (1805) durante um surto em pessoas na Genebra, Suíça. Somente em 1887. Weichlbaum apresentou a bactéria Neisseria Meningitidis (meningococo) como o agente etiológico da doença.(1,2).

O motivo pela qual ocorrem variações na incidência da doença e na distribuição de sorogrupos na população ainda não é bem entendido. Contudo, é aceito que mecanismos de troca genética entre meningococos influenciam para os aumentos por períodos da incidência da doença meningocócica. Os fatores de transferência genética podem ser notados quando acomete uma imunidade influenciada pela vacinação da população, particularmente em vacinas que não favorecem proteção contra todos os sorogrupos circulantes. No entanto, esse fenômeno não tem sido notado com a incorporação de vacinas conjugadas do sorogrupo C no Reino Unido.(3,4)

A mortalidade nos variáveis centros de tratamento varia de 17% a 29%, com taxa de sequelas de 15% a 68% dos sobreviventes. Entre as causas que interferem o prognóstico da doença estão a prematuridade, o peso de nascimento, o tipo de bactéria, a sensibilidade do germe ao antimicrobiano, a duração do tratamento e o aparecimento de complicações. Sabe-se que a doença é principalmente grave entre recém-nascidos pré-termo e de pouco peso, cujas taxas de mortalidade e sequelas são mais altas em relação aos recém-nascidos. Embora o diagnóstico prévio seja um dos instrumentos mais importantes para melhorar o prognóstico, a meningite neonatal caracteriza-se pela carência de sinais e sintomas na fase inicial da infecção, tornando menos provável na detectação precoce.(5)

O diagnóstico permanente depende do exame do liquor, cujos achados é caracterizado por pleocitose às custas de neutrófilos (em geral correspondendo a ³ 80% do número de células), a hiperproteinorraquia, a hipoglicorraquia, o teste positivo de Gram (em 25% até mais de 90% dos casos) e a cultura positiva (em 70% a 90% dos casos não submetidos ao tratamento prévio). Preferencialmente as amostras podem ser obtidas antes do início do tratamento antimicrobiano, mas o emprego de antibióticos não deve desestimular a busca da causa da doença.(6)

Os achados clínicos frequentemente são identificáveis e os sintomas neurológicos costumam aparecer provavelmente quando a infecção já se encontra instalada em estágio avançado. Por estes motivos, saber os fatores de risco é fundamental, tanto para prevenir como para o diagnóstico da doença nesta faixa etária, que mais acomete. O presente estudo tem por objetivo principal apresentar os fatores de risco para meningite bacteriana em crianças e adolescentes, sendo assim, o mesmo contribuirá para informar as pessoas sobre as formas de prevenir e tratar a patologia descrita.(5)

O tratamento das doenças vem se aprimorando bastante em consequência de um melhor conhecimento dos fatores de risco que influenciam na sua evolução. O desenvolvimento dos objetivos para a formulação de prognósticos tem permitido uma organização mais correta, no intuito de se controlar a intervenção de variáveis que determinam os riscos de morbidade e mortalidade em cada pessoa acometida pela doença.(1)

Diante desse contexto percebe-se que a meningite representa importante problema de saúde pública, pela possibilidade de resultar em graves sequelas neurológicas e óbito, principalmente em faixas etárias menores. Dessa forma, a pesquisa em questão tem por objetivo descrever a evolução da meningite Bacteriana, os fatores de risco, exames utilizados para o diagnóstico e acompanhamento do curso do desenvolvimento da meningite, e por fim, a faixa etária mais suscetível ao desenvolvimento da Meningite Bacteriana. Compreendendo assim, que faz-se  necessário estudos relacionado a essa patologia para área acadêmica devido a grande carência de artigos principalmente na área da saúde, principalmente em relação  aos métodos preventivos das meningites bacterianas em crianças e adolescentes em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.

METODOLOGIA

 Esta pesquisa refere-se a uma revisão de literatura de caráter exploratório e descritivo acerca da Meningite Bacteriana em crianças e adolescentes.  Dos dados coletados artigos dos anos de 1998 à 2009, disponível em meios eletrônicos Bireme, Scielo e Google acadêmico através dos descritores : Meningite Bacteriana, adolescentes e crianças, fatores de risco.

           Foram selecionados 11 referências especificamente que referiam-se a  meningite bacteriana, seus fatores de risco , exames utilizados para o diagnósticos e as principais faixas etárias atingidas que oferecessem subsídios para responder as indagações da pesquisa. 

RESULTADOS

Os resultados desta pesquisa foram trabalhados em forma de tabela para melhor visualização dos objetivos propostos. A seguir serão demonstrados os seguintes objetivos de estudo:

VARIAVEIS

Nº REFERÊNCIAS

%

Evolução da Meningite Bacteriana

3

27,27%

Fatores de risco que predispõe ao desenvolvimento da meningite bacteriana

3

27,27%

Exames utilizados para o diagnóstico e acompanhamento do curso do desenvolvimento da meningite

3

27,27%

faixa etária mais suscetível ao desenvolvimento da Meningite Bacteriana

2

18.18%

TOTAL

11

100%

Na analise das 11 referências atualizadas e publicadas no Brasil entres os anos de 1998 a 2009 sobre os temas relacionados à Meningite Bacteriana em crianças e adolescentes, ficou evidenciado que da quantidade total de artigos, 27,27% relacionavam–se a evolução da Meningite Bacteriana desde a sua descoberta ate os dias atuais, 27,27%  evidenciavam os principais fatores de risco que predispõe  os indivíduos ao desenvolvimento da meningite bacteriana, 27,27%  relatavam sobre os exames utilizados para o diagnóstico e acompanhamento do curso do desenvolvimento da meningite, e ainda 18.18%  comentavam sobre as principais faixas etárias mais suscetível ao desenvolvimento da Meningite Bacteriana.

 

DISCUSSÃO

 

A meningite representa um importante problema de saúde pública, por ser um patologia que apresenta grande possibilidade de resultar em graves sequelas neurológicas e óbito, principalmente, na faixa etária pediátrica.No histórico de sua evolução percebeu-se que na  época pré-antibiótica, a letalidade era aproximadamente de 100%, e os raros sobreviventes evoluíam com graves sequelas neurológicas. (7,6)

A partir de meados da década de 80 começaram a surgir alguns estudos mostrando o aumento da frequência das infecções graves por Streptococcus A3-6. Este fato foi atribuído à maior virulência da bactéria, especialmente das cepas M1, M3 e M18. Apesar da sensibilidade à penicilina, esta infecção frequentemente evolui desfavoravelmente, com elevada mortalidade. (8)

A literatura registra, em diversos países, o surgimento de cepas de pneumococo resistentes, com prevalência crescente em alguns locais, embora as diferenças regionais em sua incidência determinem a necessidade de se obter o perfil de sensibilidade desse agente em cada instituição.(9)

Atualmente, cerca de 5% a 40% das crianças ainda morrem em decorrência das Meningites Bacterianas, estando relacionado  entre outros fatores, a idade do paciente e do patógeno envolvido. As sequelas neurológicas ocorrem em 5% a 30% dos sobreviventes, justificando-se principalmente ao retardo do diagnóstico e no início do tratamento antimicrobiano eficaz. A meningite, apesar dos enormes avanços tecnológicos quanto ao diagnóstico, e a compreensão da patogênese e tratamento, ainda permanece como a mais importante causa de morbimortalidade, principalmente na faixa etária pediátrica (6,7).

Percebe-se ainda que em relação aos fatores de risco para crianças e adolescentes desenvolverem a Meningite Meningocica estão o baixo peso ao nascer, crianças que nasceram prematuramente e tivera que se dispor a procedimentos invasivos como intubação endotraqueal, uso de cateter venoso entre outros. Observa-se ainda que as crianças cujo as mães tiveram infecção urinária durante a gestação estão mais predispostos a desenvolver infecções por Meningites bacterianas. Em relação aos adolescentes aqueles que são imunossuprimidos ou que apresentem outras doenças de base como os portadores de Aids, tem mais susceptibilidade a desenvolverem esses tipos de infecção. (6,5)

            Outro fator de risco importante a ser destacado é o fato da ocorrência ao primeiro mês de vida do que em qualquer outra faixa etária durante a vida, com a incidência que variam de nascidos vivos nos diferentes países do mundo, sendo ser mais comum nas regiões menos desenvolvidas. Mesmo com o a incorporação de novos medicamentos e métodos de diagnósticos sofisticados, a prevalência de meningite bacteriana em crianças e adolescentes se alterou muito pouco nos últimos anos. Este comportamento pode ser atribuído, em parte, ao grande número de recém-nascidos acometidos pela meningite bacteriana, ao tempo desde o início da patologia e a introdução do tratamento, aos tipos de bactérias, à sensibilidade do patógeno a antibióticos e à capacidade do medicamento de atingir o local da infecção.(5)

A bactéria pode acompanhar procedimentos que traumatizem a mucosa do aparelho respiratório, como a introdução da cânula de traqueostomia. Contudo, as aspirações traqueais nos neonatos intubados predispõem a infecção por microorganismos oportunistas. Assim, também deve ser considerados a contaminação da solução utilizada para umidificar a mucosa antes da sucção, dos nebulizadores que geram aerossóis e a diminuição dos mecanismos de defesa imunológica do epitélio ciliado, relacionada pela exposição do trato respiratório a elevadas concentrações de O2.(5)

E quando são infectadas por esses agentes e não ocorre o óbito, evoluem para uma série de complicações que podem culminar com danos irreversíveis no sistema nervoso central (SNC), podendo ainda ocorrer a meningococemia  que é a forma sepcticemica  da doença quando é causa por meningococo sendo altamente fatal onde o paciente apresentará febre com ínicio abrupto, lesões hemorrágicas na pele, mal estar generalizado, fraqueza, dor de cabeça e hipotensão, sendo que quando ocorre essa sepse ,o paciente acometido não responde ao tratamento com antibióticos, por isso essa forma de infecção é considerada tão grave. (7,10)

Na faixa etária crianças e adolescentes acometidos pela meningite, a ultra-sonografia do cérebro é o método de escolha no diagnóstico das afecções como a meningite bacteriana, destacando-se a ausência de necessidade de sedação e a facilidade de realização do exame a beira do leito aquecido. Além disso, considerando-se a possibilidade de rápida evolução do processo inflamatório no cérebro, a ultra-sonografia permite o acompanhamento diário e sem riscos para estes pequenos pacientes. (5)

          O diagnóstico das meningites bacterianas é de extrema importância, pois a identificação do agente causal possibilita a redução do espectro do antibiótico empregado sendo fundamental para se evitar associações desnecessárias ou o uso indiscriminado de antimicrobianos de largo espectro. (11)

Em relação às crianças com menor idade como os recém-nascidos e menores de 5 anos percebe-se que os mesmos apresentam uma pobreza de sinais e sintomas que se encontram ainda de forma inespecífica o que torna o  diagnóstico precoce difícil, causando assim uma alta taxa de mortalidade nessa faixa etária. (9)

 

Nas demais faixas etárias o diagnóstico é realizado além da observação clinica dos principais sinais e sintomas de maior frequência que o paciente apresenta como hipoatividade ,  hipertermia , distúrbios respiratórios e  convulsão , pode ainda se confirmar o diagnóstico através do exame do liquor para determinação do agente etiológico. (10)      

           Percebeu-se ainda que a faixa etária com maior susceptibilidade são de crianças e adolescentes que são mais acometidas por patógenos da espécies de bactérias que são  as principais responsáveis por cerca de 90% dos casos e que apresentam maior letalidade: a Neisseria meningitidis(meningococo), Haemophilus influenzae e Streptococcus pneumoniae (pneumococo). (7)

 

CONCLUSÃO

 

A pesquisa favoreceu a ampliação do conhecimento acerca da história da  evolução  da meningite bacteriana ao longo dos anos , auxiliando ainda na compreensão dos principais fatores de risco para o desenvolvimento das meningites bacteriana em crianças  e adolescentes como  a  pouca imunidade, baixa idade e presença de outras doenças de base. Foi possível ainda evidenciar que existem altas taxas de mortalidade e sequelas neurológicas em crianças e adolescentes acometidas pelas infecções causadas por meningite bacteriana, principalmente aquelas cujo agentes etiológicos são : Haemophilus influenzae tipo B , o Neisseria  meningitides e o Streptococcus  pneumoniae.

 Auxiliando ainda a compreender a importância da realização dos exames utilizados para o diagnóstico permitindo a caracterização e identificação do agente etiológico causador da doença e sua sensibilidade aos antibióticos utilizados, afim de realizar o tratamento com o antibiótico correto de forma mais prévia possível como forma de prevenir a progressão da patologia, seus riscos e as sequelas por ela causada diminuindo assim a letalidade ao paciente acometido pela meningite bacteriana

Diante dos resultados obtidos foi possível observar a importância do conhecimento sobre os mais variados tipos de meningites bacterianas e seus agentes etiológicos como forma de instituir um tratamento medicamentoso correto, visando a melhora na qualidade de vida e na prevenção de maiores sequelas ao paciente acometido.

Durante a realização do trabalho tivemos como fator dificultante a deficiência no número de publicações na área de saúde acerca da evolução histórica da meningite bacteriana principalmente no grupo com maior susceptibilidade que são as crianças e adolescentes, visto que é uma patologia que pode causar efeitos graves, além de ser grande a incidência de óbito em crianças e adolescentes.

Sendo assim faz-se necessário a correção de falhas no sistema de saúde em relação a amplificação das informações prestadas sobre a Meningite Bacteriana e sua forma de prevenção, diminuindo os índices de pessoas acometidas pela doença, além de ajudar na diminuição dos fatores de risco e na melhora do tratamento permitindo uma melhor qualidade de vida nas crianças e adolescentes acometidas pela Meningite bacteriana.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1)   DAMASCENO,Ana Claúdia Alves.FARHAT,Calil Kaillara. Fatores Prognósticos de letalidade na Meningites Bacterianas em Crianças menores de 2 anos.Tese apresentada a universidade de São Paulo.2000

(2)   WHO-World Health Organization. Control of epidemic meningococcal disease. WHO pratical guidelines. 2.ed. 1998.

(3)   SWARTLEY JS, Marfin AA, Edupuganti S, Liu LU, Cieslak P, Perkins B, Wenger JD, Sthefens DS, Capsule Switching of neisseria meningitidis, Proc Natl Acad Sci. 1997; 94: 271-76.

(4)   HARISSON LH. Prospects for Vacine Prevention of meningococal infection. Clin Microb Ver. 2006; 19 (1): 142-64.

(5)   KREBS Vera Lúcia Jornada, Taricco Luciana Delboni. Fatores de risco para meningite bacteriana no recém-nascido. Arq. Neuro-Psiquiatr.  [serial on the Internet]. 2004  Sep [cited  2012  Feb  15] ;  62(3a): 630-634. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2004000400012&lng=en.  http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2004000400012.

(6)   MANTESE Orlando C., Hirano Jorge, Silva Valéria M., Santos Irenize C., Castro Elísio de. Perfil etiológico das meningites bacterianas em crianças. J. Pediatr. (Rio J.)  [serial on the Internet]. 2002  Dec [cited  2012  Feb  15] ;  78(6): 467-474. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572002000600005&lng=en.  http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572002000600005.

(7)   FRANCO, Mariane Cordeiro Alves, Sanjad Martha Rodrigues, Pinto Patrícia Helena Oliveira. Prevalência de Meningite em crianças no Hospital Universitário João de Barros Barreto, período de 1995 a 2004. Rev. Para. Med.  [periódico na Internet]. 2006  Mar [citado  2012  Fev  21] ;  20(1): 33-39. Disponível em: http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-59072006000100006&lng=pt.

(8)   KREBS, VERA LÚCIA JORNADA et al . Meningite neonatal por Streptococcus pyogenes e trombose de seio sagital: relato de caso. Arq. Neuro-Psiquiatr.,  São Paulo,  v. 56,  n. 4, Dec.  1998 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1998000500021&lng=en&nrm=iso>. access on  15  Feb.  2012.  http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X1998000500021.

(9)   ROMANELLI Roberta M.C., Araújo Claudete A., Boucinhas Fernando, Carvalho Inácio R., Martins Nelson R.L., Freire Heliane B.M.. Etiologia e evolução das meningites bacterianas em centro de pediatria. J. Pediatr. (Rio J.)  [serial on the Internet]. 2002  Feb [cited  2012  Feb  15] ;  78(1): 24-30. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572002000100007&lng=en.  http://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572002000100007.

(10)                      MASUDA, Eliana Tiemi.Doença meningocica: indicadores de gravidade e sua importância  para vigilância e assistência médico-hospitalar.Dissertação da Faculdade de São Paulo. São Paulo,2009.

(11)                       MONTEIRO, Alexandra Maria Vieira; BOMFIM, Olga. Valor preditivo da ultra-sonografia do cérebro em recém-natos com diagnóstico de meningite bacteriana neonatal: seguimento de 12 anos. Arq. Neuro-Psiquiatr.,  São Paulo,  v. 64,  n. 2b, June  2006 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2006000300021&lng=en&nrm=iso>. access on  15  Feb.  2012.  http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2006000300021.