FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

LUCIANO COLATI

 

 

 

 

 

 

 

MEDIDAS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

ANÁLISE CRÍTICA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LINHARES

2015

LUCIANO COLATI

 

 

 

 

 

 

 

 

MEDIDAS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

ANÁLISE CRÍTICA

 

 

 

 

 

 

Trabalho apresentado ao curso de Graduação em Administração na disciplina de Psicologia da Faculdade de Ensino Superior de Linhares – FACELI, como requisito parcial para avaliação.

Orientadora: Profª Brunella Tristão Simonelli

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LINHARES

2015

MEDIDAS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

ANÁLISE CRÍTICA

O artigo publicado pela Revista Estudos de Psicologia, da autora Mirlene Maria Matias Siqueira, visou colocar o estudo de Comportamento Organizacional como uma ciência independente, diferenciando-o da Psicologia Industrial/Organizacional, e identificando as disciplinas que colaborariam com seus estudos. Com esta diferenciação, notou-se a necessidade de se estabelecer critérios para uma medição nos índices deste comportamento.

A autora, citando diversos pesquisadores, definiu que esta ciência teve início na década de 60, quando foi criado o primeiro modelo de estudo do Comportamento Organizacional, o qual analisava quatro variáveis: indivíduos, equipe ou pequenos grupos de trabalho, departamentos ou outros pequenos setores organizacionais e a organização como um todo, com proposições advindas de várias áreas como da Psicologia Industrial/Organizacional, da Sociologia e da Ciência Política.

Contudo a conceituação de Comportamento Organizacional, bem como sua delimitação do campo e sua estruturação, permanecem ainda divergentes entre os diversos estudiosos. O crescente interesse por esta área estimulou diversos estudos e a criação da disciplina no mundo acadêmico. O Comportamento Organizacional representa, atualmente, uma complexa área de conhecimentos em ciências do comportamento, carente da estruturação de indicadores e medidores de variáveis que a impactam.

Durante anos de estudos foram propostos vários modelos de medições de variáveis, agregando proposições teóricas de diversas disciplinas, contudo desenvolvidas para quantificar atributos do indivíduo, equipes e organizações, e não atribuindo números a atributos de atividades organizacionais ou a características psicossociais dos atores organizacionais. Ou seja, sem evidências de avaliação dos atributos do comportamento organizacional.

Cuidados devem ser tomados com a aplicação dos métodos nas variáveis psicossociais, muitas vezes medidas por meio de escalas construídas e validadas a partir de normas contidas em manuais de Psicometria. Contudo, o Comportamento Organizacional não dispõe de normatização de aferição de suas variáveis como ocorre na Psicologia.

Assim, deve-se preocupar com a validade do método, sua confiabilidade e precisão, levando-se em conta a experiência vivida, visão crítica e conhecimento teórico do entrevistador/aplicador do método, além do contexto social e cultural em que se encerra a pesquisa. Haja vista que os resultados obtidos com estes métodos podem influenciar no planejamento estratégico de competitividade organizacional.

FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

LUCIANO COLATI

 

 

 

 

 

 

 

MEDIDAS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

ANÁLISE CRÍTICA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LINHARES

2015

LUCIANO COLATI

 

 

 

 

 

 

 

 

MEDIDAS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

ANÁLISE CRÍTICA

 

 

 

 

 

 

Trabalho apresentado ao curso de Graduação em Administração na disciplina de Psicologia da Faculdade de Ensino Superior de Linhares – FACELI, como requisito parcial para avaliação.

Orientadora: Profª Brunella Tristão Simonelli

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LINHARES

2015

MEDIDAS DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

ANÁLISE CRÍTICA

O artigo publicado pela Revista Estudos de Psicologia, da autora Mirlene Maria Matias Siqueira, visou colocar o estudo de Comportamento Organizacional como uma ciência independente, diferenciando-o da Psicologia Industrial/Organizacional, e identificando as disciplinas que colaborariam com seus estudos. Com esta diferenciação, notou-se a necessidade de se estabelecer critérios para uma medição nos índices deste comportamento.

A autora, citando diversos pesquisadores, definiu que esta ciência teve início na década de 60, quando foi criado o primeiro modelo de estudo do Comportamento Organizacional, o qual analisava quatro variáveis: indivíduos, equipe ou pequenos grupos de trabalho, departamentos ou outros pequenos setores organizacionais e a organização como um todo, com proposições advindas de várias áreas como da Psicologia Industrial/Organizacional, da Sociologia e da Ciência Política.

Contudo a conceituação de Comportamento Organizacional, bem como sua delimitação do campo e sua estruturação, permanecem ainda divergentes entre os diversos estudiosos. O crescente interesse por esta área estimulou diversos estudos e a criação da disciplina no mundo acadêmico. O Comportamento Organizacional representa, atualmente, uma complexa área de conhecimentos em ciências do comportamento, carente da estruturação de indicadores e medidores de variáveis que a impactam.

Durante anos de estudos foram propostos vários modelos de medições de variáveis, agregando proposições teóricas de diversas disciplinas, contudo desenvolvidas para quantificar atributos do indivíduo, equipes e organizações, e não atribuindo números a atributos de atividades organizacionais ou a características psicossociais dos atores organizacionais. Ou seja, sem evidências de avaliação dos atributos do comportamento organizacional.

Cuidados devem ser tomados com a aplicação dos métodos nas variáveis psicossociais, muitas vezes medidas por meio de escalas construídas e validadas a partir de normas contidas em manuais de Psicometria. Contudo, o Comportamento Organizacional não dispõe de normatização de aferição de suas variáveis como ocorre na Psicologia.

Assim, deve-se preocupar com a validade do método, sua confiabilidade e precisão, levando-se em conta a experiência vivida, visão crítica e conhecimento teórico do entrevistador/aplicador do método, além do contexto social e cultural em que se encerra a pesquisa. Haja vista que os resultados obtidos com estes métodos podem influenciar no planejamento estratégico de competitividade organizacional.

 

REFERENCIA

SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional. Estudos de Psicologia, n. 7 (Número Especiall), p. 11-18, 2002.

 

REFERENCIA

SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional. Estudos de Psicologia, n. 7 (Número Especiall), p. 11-18, 2002.