Marketing Internacional: Formas de ingresso - Resenha sobre o livro de Alex Pipkin

INTRODUÇÃO 

O presente tema a ser desenvolvido é sobre Marketing Internacional área que vem ganhando importância no mercado globalizado, por causa da necessidade das grandes, medias e pequenas empresas nacionais de expandirem seus horizontes para outras fronteiras para obterem maiores lucros, sobreviver à concorrência que vem de outros países. Construindo uma base sólida da marca e em busca de vida longa no mercado.

O tema vem a responder o seguinte problema de pesquisa: “Como fazer Marketing Internacional de forma lucrativa e bem planejada para sobreviver às adversidades do mercado internacional?”

O presente tema discutido foi elaborado em cima da obra do autor Alex Pipkin, “Marketing Internacional: ‘Uma Abordagem Estratégica’”. Livro em sua 2ª Edição (2005).

Em destaque estará exposto três formas de ingresso num mercado estrangeiro a primeira de forma direta com maior investimento das empresas, com maior envolvimento no marketing mix e por conseqüência a maiores riscos com as políticas do país anfitrião. A segunda é a forma indireta na qual a empresa exporta seu produto para o país estrangeiro e outra empresa local se encarrega da distribuição ou venda direta, esta alternativa tem menores riscos e lucros; além da empresa exportadora não poder interferir muito na realização do marketing mix, ou seja, na promoção da marca. A forma mista é uma combinação das anteriores aonde, por exemplo, a empresa exportadora exporta e importa direto para sua sede no país estrangeiro.  De onde a empresa exportadora distribui para seus parceiros as lojas encarregadas da promoção do produto em conjunto com a empresa exportadora. Está última se destaca pelas parcerias com as empresas nacionais do país estrangeiro, na qual empresas como a Azaléia e Tramontina têm sido bem sucedidas. Mas para cada mercado deverá ser pesquisada a melhor forma de ingresso: direta, indireta e mista.