Nas linhas cibernéticas da modernidade computacional,
A humanidade nada no mar da hipocrisia racional.

Sociedade compactada e fragmentada,
Na vitrine da vida, isolada.

Procurando fugir da solidão,
Mergulhando na felicidade artificial,
De um mundo burocrático e impessoal.

Viva Kafka, com sua nóia existencial,
Do que a nova sociedade, com sua loucura digital.