Profissionais em várias áreas, principalmente os de saúde mental, estão mais convictos do que antes, que o tratamento psicoterápico não pode ser ministrado para apenas uma pessoa, e isolá-la de sua família, não permitindo que esta participe dos problemas que afetam um membro. Se partimos do ponto de vista, que um casal está em conflito, para buscar o caminho das soluções para o problema, não pode ser compreensível que apenas um cônjuge se trate.

É necessário a busca por parte de ambos. Não é justo se encontrar a resposta de um problema onde dois participam dele, e ajudar apenas a um membro do grupo.

No caso dos filhos, também não é diferente. Os pais precisam participar da vida dos filhos, para ajudar no desenvolvimento deles. Se há um problema a ser resolvido, os pais também têm o direito de conhecer o caminho para a solução.

Dessa forma, a família se relaciona em busca da melhor qualidade na convivência. Os participantes da família crescem emocionalmente, afetivamente; estruturam e fortalecem os vínculos que os une.  E todos agradecem.

A sociedade, se forma em função de grupos de famílias, poderá melhorar e conscientizar sobre o seu verdadeiro papel na mídia, que é também estreitar as relações entre os diversos atores que atuam nela o indivíduo.

Vamos trabalhar juntos e evitar que desapareça o cidadão na sociedade.