FACOL- FACULDADE OSMAN LINS

 

 

 

 

 

 

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO

Processos e práticas sociais da língua.

 

 

PESQUISA BIBLIOGRAFICA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Edmércia Teixeira da Silva

 

2º semestre/2012.

Vitória de Santo Antão

1. Introdução

 

   A perspectiva de escrever sobre Alfabetização e Letramento perpassam por uma pesquisa prévia de leituras, analises e reflexões, para a construção e reorganização de pensamentos e conceitos previamente estabelecidos. O que abrange um leque de possibilidades e percorre um valioso caminho na efetivação e ressignificação de propostas e projetos de trabalhos.

1.1 Tema

LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO: Processos e praticas sociais da língua.

1.2 Problema

   O que nos moveu para esse processo de pesquisa da construção e reorganização dos pensamentos e conceitos preestabelecidos que influenciam as práticas pedagógicas para Alfabetização e Letramento, assim como os entraves desse processo. Portanto a pergunta que nos instiga nessa pesquisa é quais as estratégias que podem ser praticadas por educadores no processo para Alfabetizar/Letrando?

1.3Justificativa

   Esse tema foi escolhido, mediante algumas inquietações e problemas enfrentados por profissionais de educação no processo de alfabetização e letramento, que busca o reconhecimento do lúdico como sendo fundamental para as séries iniciais, visto que o mundo gira em torno do imediatismo, na busca de resultados rápidos, práticos e que promovam qualidade no desenvolvimento cognitivo, social e pedagógico da criança. Sobre as influencias de especialistas da psicogênese como Vygotsky, Piaget, Freire e Macedo (1990), que destaca esse processo como: ”a relação do educando e o mundo, e a mediação da pratica transformadora deste mundo” e o letramento que Soares (2000) afirma” ser o estado em que vive o individuo, que não só sabe ler, mas que exerce as praticas sociais de leitura e escrita...” autores     que não desenvolveram métodos, mas realizaram observações e experimentos com vários níveis de desenvolvimento das crianças nos processos de aprendizagem.

   Sabendo que como educadores e responsáveis pela mediação na  construção do conhecimento e não os detentores do conhecimento segundo Piaget “O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas". (Jean Piaget, 1924)

   O que nos possibilita sempre novas buscas e novas descobertas, uma vez que as crianças estão em constante inquietação e descoberta o que para Freire se torna em uma busca continua: "Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino”. ( Paulo Freire, 2006 )

   Como nosso objetivo é explorar as diferentes praticas pedagógicas aplicadas ao processo de alfabetização não poderíamos deixar de mencionar Ferreiro “Ler não é decifrar, escrever não é copiar”. (Emilia Ferreiro) visto que nós não queremos criar copistas ou analfabetos funcionais, mas seres críticos e capazes de desenvolver aptidões e habilidades próprias, seres autônomos e criativos.

   A fim de atingirmos de uma forma mais pratica, consultamos alguns professores que atuam no processo de alfabetização e letramento das séries iniciais, que serviram de norteadores para que alcancemos um leque de novas metodologias e atividades que conduzam a uma nova perspectiva da alfabetização e quem sabe de uma forma visionária a uma nova proposta de alfabetizar.   

 

 1.4  Objetivo Geral

    Esse trabalho foi desenvolvido mediante uma pesquisa bibliográfica de autores como Zabala (1998), Soares (2004), Freire (1987), entre outros que possibilitaram uma melhor compreensão do processo de alfabetização e letramento de uma criança, bem como o papel desempenhado pelo lúdico, e a importância do processo na seleção e aplicação do livro didático, para proporcionar um trabalho de desenvolvimento qualitativo. 

   

1.5 Objetivos Específicos

- Pesquisar a diferenciação entre alfabetização e letramento.

- Reconhecer a importância do lúdico no processo de ensino e aprendizagem.

- Analisar livros didáticos para melhor selecionar e utilizar em atividades de sala de aula.

1.6 Metodologia

 

   Este trabalho foi embasado metodologicamente através de pesquisas bibliográficas.

   Foi desenvolvido através da leitura de autores, que desenvolveram pesquisas desta temática, com o fim de embasar teoricamente toda nossa pesquisa.

   A pesquisa bibliográfica tem a influencia de autores no estudo das teorias Freire (1987), Soares (2004), Zabala (1998)  entre outros, possibilitando, assim, um conhecimento teórico que servirá de base para fundamentar com conceitos que envolvem o alfabetizar Letrando.

   Estudar os parâmetros curriculares Nacionais da Língua Portuguesa, nos possibilitou fundamentar as exigências e necessidades para esse estudo de todo processo de alfabetização.

2.0 Alfabetizar ou letrar?

     2.1 O letramento.

   O termo letramento é usado a pouco mais de vinte anos, no universo linguístico, das pesquisas da língua portuguesa. Não faz muito tempo que surge nos dicionários uma definição sobre este terno. O Dicionário Houaiss (2001) define letramento como “um conjunto de práticas que denota a capacidade de uso de diferentes tipos de material escrito”. Exatamente a ideia que sempre foi passada para a sociedade, onde a escrita é associada diretamente ao processo de leitura da criança.

    No Brasil, o termo letramento foi usado pela primeira vez por Mary Kato (1986) numa obra intitulada “No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística”. O que abriu um leque de possibilidades e atraiu o interesse de muitos pesquisadores.

   Para Soares (2004) o letramento é um processo cultural, está relacionado ao processo social e aos objetivos e metas que o cidadão deseja para si. “o processo de apropriação da cultura escrita fazendo um uso real da leitura e da escrita como práticas sociais” (SOARES, 2004, p.24).

   Já para Freire (1987) a alfabetização tem um sentido de letramento, pois trata-se de uma pratica sociocultural do uso da língua escrita e vai se modificando ao longo do tempo e de geração para geração, de acordo com sua época. Ao abordar esse processo como libertador é exatamente porque o conhecimento social torna a pessoa quociente de suas escolhas.

Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é, antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade.  (Paulo Freire, 1987, p.08)

   A partir dai o conceito de letramento alcança uma forma mais ampla do que a alfabetização, pois envolve o domínio da escrita aplicada na forma social, mas provoca um impacto social.

    2.2 A Alfabetização.

       Segundo artigo publicado por Magda Soares (2004), a alfabetização esta definida de três formas diferentes, a primeira é a aquisição do alfabeto, a codificação e decodificação das letras do alfabeto, o que possibilita a habilidade da leitura e da escrita. A segunda é onde a alfabetização capacita os indivíduos a compreender o que lê e escreve e interpreta o que lê. Em sua terceira visão ela afirma que a alfabetização está ligada a aspectos sociais e culturais, pois uma pessoa do campo não possui os mesmos interesses de quem vive na zona urbana, para isso a alfabetização deve ter fins e objetivos diferentes.

   Para Soares (2004) tanto alfabetização como letramento está interligado e ocorrem de forma simultaneamente.

“a criança alfabetiza-se, isto é, constrói seu conhecimento do sistema alfabético e ortográfico da língua escrita, em situações de letramento, isto é, no contexto de e por meio de interação com material escrito real, e não artificialmente construído, e de sua participação em práticas sociais de leitura e de escrita; por outro lado, a criança desenvolve habilidades e comportamentos de uso competente da língua escrita nas práticas sociais” (Artigo Soares, nº 29,2004)

   Desta forma a alfabetização deve se preocupar em desenvolver atividades simples como redigir um bilhete, escrever uma carta, fazer uma lista de compras, dentre tantas outras atividades que fazem parte do cotidiano social das pessoas. 

3.0 Considerando a didática para alfabetizar Letrando.

   Diante dos desafios enfrentados por educadores atualmente no processo pedagógico e metodológico de alfabetização/letramento referindo-se a praticas pedagógicas aplicadas no processo de aquisição da língua escrita.

   Mediante as abordagens anteriores clarificando o processo de alfabetizar e letrar passaremos a refletir algumas praticas que facilitam apresentadas por alguns teóricos.

   Para Zabala (1998) as sequencias didáticas é “uma forma de encadear e articular as diversas atividades didáticas ao longo da aprendizagem de um conceito” esse processo favorece a aprendizagem de algo novo em junção com algo já conhecido (conhecimento prévio). Para que isso acontece o educador deve promover ações didáticas que realizem essa junção.

   A esse processo devem ser agregados valores de prazer pela leitura, através de livros que favoreçam debates, questionamentos, atividades reflexivas, desenvolvam o vocabulário, a oralidade, a escrita e a compreensão do que foi lido. Tudo isso acontece num processo conduzido pelo professor e construído passo a passo pelo aluno.

    Para Andrade (2009) a didática de alfabetizar/letrando deve atender três objetivos específicos “a apropriação e o uso da leitura e da escrita”. Cada atividade deve ser desenvolvida em momentos e tempos distintos para que sejam desenvolvidas em sua plenitude a promovam satisfatória mente o interesse pela leitura, desenvolvendo seres críticos e criativos. O que envolve diferentes gêneros textuais em diferentes momentos didáticos.

   Desta forma o professor estará proporcionando aos seus alunos de forma sintetizada a alfabetização com o letramento.

4.0 O lúdico no processo de alfabetização e letramento

  Diante do imediatismo presente na escola contemporânea espera-se que as crianças se apropriem da língua escrita com mais rapidez do que a tempos atrás, não são levados em conta que criança é sinônimo de brincadeira, diversão, energia, muita energia, inquietação, então como promover essa aquisição, onde o que não se  espera são seres estáticos, concentrados e quietos de crianças tão ativas, como afirma Wajskop:

    “Reprimida na forma de aluno, do qual se espera obediência, silêncio, passividade, submissão a regras e rotinas – muitas das quais sem objetivos claros -, encontra-se a criança, curiosa, ativa, ansiosa por novas experiências e pelas oportunidades de interagir com outras crianças e com o ambiente.” (WAJSKOP G. 1995, p.11)

   Uma criança reprimida no processo de ensino aprendizagem perde sua capacidade de troca, da critica e da reflexão, essas capacidade são essenciais para a formação da personalidade, da criatividade, do imaginário criativo da criança e fazem parte da apropriação da escrita de uma criança como ser social.

   Brincar na maioria das vezes pelos pais no ambiente pedagógico é visto como algo improdutivo, pois acreditam que brincar não é aprender, ao passo que o brinquedo e o brincar desenvolvem sua socialização, sua criatividade, possibilita novas formas de expressão, além de identificar o amadurecimento cognitivo por meio das trocas dos brinquedos e das brincadeiras como afirma  Vygotsky (1994):

Definir o brinquedo como uma atividade que dá prazer à criança é incorreto por duas razões. Primeiro, muitas atividades dão à criança experiências de prazer muito mais intensas do que o brinquedo, como, por exemplo, chupar chupeta, mesmo que a criança não se sacie. E, segundo, existem jogos nos quais a própria atividade não é agradável, como, por exemplo, predominantemente no fim da idade pré-escolar, jogos que só dão prazer à criança se ela considera o resultado interessante. [...](VIGOTSKI, 1994, p. 121).

   O brinquedo desempenha o papel de sinalizador de conflitos enfrentados pela criança no ambiente em que ela esta inserida e não de prazer ou satisfação.

   O lúdico no processo de alfabetização da criança, é fundamental na seguinte ótica pedagógica, a criança é um ser social, seu primeiro contato é através da família, isso significa que a criança já entra no ambiente escolar com algum conhecimento, alguns conceitos que são passados pela família e sociedade (meio onde está inserida).

   Por isso o educador tem o papel de condutor, mediador para que a criança forme seus próprios conceitos, hipóteses, seus pontos de vista e tire suas próprias conclusões, como diz Ferreiro:

 [...]A criança que cresce em um meio “letrado” está exposta à influência de uma série de ações. E quando dizemos ações, neste contexto, queremos dizer interações. Através das interações adulto-adulto, adulto-criança e crianças entre si, criam-se as condições para a inteligilidade dos símbolos. A experiência com leitores de textos informa sobre a possibilidade de interpretação dos mesmos, sobre as exigências desta interpretação e sobre as ações pertinentes, convencionalmente estabelecidas [...]. A criança se vê continuamente envolvida, como agente e observador, no mundo “letrado”. Os adultos lhe dão a possibilidade de agir como se fosse leitor – ou escritor -, oferecendo múltiplas oportunidades para sua realização (livros de histórias, periódicos, papel e lápis, tintas, etc.). O fato de poder comportar-se como leitor antes de sê-lo, faz com que se aprenda precocemente o essencial das práticas sociais ligadas à escrita. (FERREIRO, 2001, p. 59-60).

     

    Ao chegar à escola a criança já teve o contato com lápis, livros de historinhas, o papel e os desenhos apresentados pelos pais, irmãos ou familiares, isso torna a crianças um conhecedor, sem saber qual a finalidade disso tudo. O educador tem o papel de prover meios que estimulem a compreensão do processo da apropriação da escrita e leitura de forma lenta e gradativa, respeitando todas as fezes da aprendizagem da criança.

   Sabendo-se que esse é um processo continuo, que se processa através de uma interação, do confronto com a reflexão infantil sobre o processo da escrita com a linguagem utilizada por ela.

   Portanto desenvolver novas metodologias, agregando a ela o lúdico é fundamental para acabar com as continuas repetições e memorizações das letras, o conhecimento deve ser construída através da compreensão e da organização desse sistema tão complexo para uma criança.

   Como um facilitador do processo de alfabetização e letramento é adotado pelas instituições os livros didáticos, é o que iremos passar a identificar quais valores reais eles podem agregar a esse processo.

 

5.0 Livros didáticos como facilitador da alfabetização e letramento.

    A abordagem do papel do livro didático como um dos instrumentos do processo da alfabetização e letramento, se faz necessário em decorrência a sua valorização no ambiente pedagógico, que tanto fornece um conhecimento cultural, como é um mediador na produção de novos conhecimentos.

   Atualmente o livro tem seus valores distorcidos diante do seu valor econômico, visto que há muitos interesses financeiros tratando-o como um objeto. Nessa visão estão diretamente envolvidos a editora, o autor, a escola, o governo e os professores que escolhem para consumo do aluno, como afirma Caimi (2002, p. 43). Tudo isso movido por uma sociedade totalmente capitalista.

    Agregado a esses fatores encontra-se o estado que controla e determinam quais serão os tipos conhecimentos a serem ensinados. Mas para Apple (1995) o livro é um produto cultural, que transmite de alguma forma uma cultura, que dependendo do olhar e da forma como é utilizado na construção do conhecimento, pois de certa forma ele organiza os conteúdos e auxilia como guia das praticas pedagógicas.

São os livros didáticos que estabelecem grande parte das condições materiais para o ensino e a aprendizagem nas salas de aula de muitos países através do mundo e considerando que são os textos destes livros que frequentemente definem qual é a cultura legítima a ser transmitida (APPLE, 1995, p. 82). 

  O livro didático deve proporcionar um melhor aprofundamento da cultura, de forma a serem facilmente absorvidas pelos educandos, proporcionando uma reorganização, uma reestruturação e alteração didática, sabendo que não é um instrumento isolado, a ele devem ser agregadas outras atividades tais como: exercícios, atividades lúdicas, deveres, entre outras atividades que agreguem valores culturais aos conteúdos.

   Diante do processo de avaliação contínua, proposta pelo governo o livro didático é utilizado também como um instrumento de avaliação da aquisição do conhecimento, por isso um livro didático antes de ser adotado deve passar por uma criteriosa equipe ou por especialistas, principalmente nos que são utilizados para a alfabetização. Com relação a esse processo seletivo Garcia (2007) comenta:

[...] nesse modelo, e constituindo elemento essencial dentro dele, as avaliações realizadas nas duas últimas décadas constituíram padrões de produção e estabeleceram critérios editoriais, tanto formais quanto de conteúdo. Erros conceituais e incoerências teórico-metodológicas – que resultaram na exclusão de muitos títulos – foram apontados pelas equipes de avaliação e elaboração dos Guias de Orientação às Escolas. (Garcia, 2007, p. 31).

   Alguns critérios devem ser observados e ponderados por esses especialistas com respeito ao processo de alfabetização, a origem dos textos, como o texto é trabalhado, a leitura, a produção, a linguagem oral, o manual do professor, a aparência gráfica e editorial.

   Nosso papel não é de questionadores da forma como as escolas estão utilizando o livro didático nas escolas, mas de reflexão sobre como professores e alunos se relacionam com ele suas funções determinantes no contexto educacional.

  

  

 

Considerações Finais

   

   Podemos compreender que o processo da alfabetização e letramento acontece em momentos distintos e significativo para as crianças é fundamental que o professor seja um condutor na construção da aquisição do conhecimento, reconhecimento das letras e das palavras.

   A criança tem que ser respeitada em todos os seus aspectos, criança é ativa e possui muita energia, aproveitar essas habilidades naturais das crianças através de brincadeiras, de interações com outras crianças, ajuda-a no processo ensino aprendizagem. É onde se junta a didática o lúdico na alfabetização.

   Sabemos que a alfabetização e o letramento são processos que em junção possibilitam um melhor aproveitamento, pois a criança não estará apenas conhecendo as letras, as sílabas, mas estará compreendendo como elas juntam, formam palavras que tem significados, e esses fazem parte da vida da criança, associando-os ao conhecimento prévio que cada uma possui ao adentrar o ambiente escolar.

   Foi favorável nossa pesquisa sobre todo processo de seleção do livro didático e de como ele entra como facilitador e organizador das atividades didáticas e dos conteúdos que socialmente fazem parte da cultura que permeia a sociedade onde a criança está inserida, seu papel quando analisado de acordo com os objetivos a serem trabalhados com as crianças, são aproveitados de forma significativa pelas crianças e os professores responsáveis pela alfabetização e letramento.

  

 

 

 

 

 

Bibliografia

 

 

ANDRADE, M. A. S. G. Caderno de atividades. 3ª Ed. Ver. Amp. Fortaleza: Seduc, 2009.

APPLE, M.W. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

BRASIL. Ministério da Educação.Secretaria da Educação Básica.  Guia do livro

didático 2007(GARCIA): alfabetização. Brasília,2006.

FREIRE, Paulo; Pedagogia da Autonomia, ed. Paz e Terra/SP, 2006; 148p.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 20ª ed., São Paulo: Cortez, 1987.

SOARES, Magda. As muitas facetas da alfabetização. In: Alfabetização e letramento. São Paulo: Contextos, 2003.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento, 2° ed. São Paulo: Contexto, 2004.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

ZABALA, Antoni. A prática educativa Porto Alegra: Artmed, 1998.

WAJSKOP. G. Brincar na pré-escola. São Paulo: Cortez, 1995.