... juntos, você e eu!
Publicado em 19 de fevereiro de 2011 por Silvana Rosa dos Santos
... juntos, você e eu!
Quisera eu, poder adentrar sua alma, absorver as luzes que dela irradia... Mas sou apenas um ser frágil e mortal, incapaz de sentir a profundidade da beleza que existe por traz de um sorriso seu! E a cada novo dia, proclamo minha sede da sua presença, numa ânsia progressiva dessa necessidade platônica.
Ah, que lindos e serenos são seus olhos!... E que grande mendigo é meu coração, estendendo-lhe as mãos numa súplica muda pelo doce encanto de te pertencer, de te roubar! Sinto meu peito inflado, torturado e acariciado ao mesmo tempo, prisioneiro da fugidia, diáfana magia de amar você!
Que saudades eu sinto de deitar minha cabeça em seu ombro, enquanto ouço vibrar seu peito ao sussurrar doces palavras ao meu ouvido... Que saudades de sentar-me com você à beira do lago, contemplar o reflexo da Lua na água cristalina, meus dedos presos aos seus numa canção de sentimentos tão fortes, nos fazendo surdos aos ruídos da natureza!
Fecho os olhos presa de lembranças, vivendo num idílico mundo imaginário onde você está do meu lado.
Quisera eu ser mais que um simples ser humano em busca da perfeição, para poder compreender a magnitude da tua beleza, poder ser eu mesma, aceita gratamente pela sua afeição, para assim me completar, me fazer melhor e mais feliz!
Quisera eu poder abraçar e reter em mim a áurea de paz e serenidade que jorram dos teus olhos, para senti-lo presente através do tempo, da distância, da saudade e da infinita falta que você me faz...
Quisera eu, poder adentrar sua alma, absorver as luzes que dela irradia... Mas sou apenas um ser frágil e mortal, incapaz de sentir a profundidade da beleza que existe por traz de um sorriso seu! E a cada novo dia, proclamo minha sede da sua presença, numa ânsia progressiva dessa necessidade platônica.
Ah, que lindos e serenos são seus olhos!... E que grande mendigo é meu coração, estendendo-lhe as mãos numa súplica muda pelo doce encanto de te pertencer, de te roubar! Sinto meu peito inflado, torturado e acariciado ao mesmo tempo, prisioneiro da fugidia, diáfana magia de amar você!
Que saudades eu sinto de deitar minha cabeça em seu ombro, enquanto ouço vibrar seu peito ao sussurrar doces palavras ao meu ouvido... Que saudades de sentar-me com você à beira do lago, contemplar o reflexo da Lua na água cristalina, meus dedos presos aos seus numa canção de sentimentos tão fortes, nos fazendo surdos aos ruídos da natureza!
Fecho os olhos presa de lembranças, vivendo num idílico mundo imaginário onde você está do meu lado.
Quisera eu ser mais que um simples ser humano em busca da perfeição, para poder compreender a magnitude da tua beleza, poder ser eu mesma, aceita gratamente pela sua afeição, para assim me completar, me fazer melhor e mais feliz!
Quisera eu poder abraçar e reter em mim a áurea de paz e serenidade que jorram dos teus olhos, para senti-lo presente através do tempo, da distância, da saudade e da infinita falta que você me faz...