Mão Invisível Adam Smith nasceu na Inglaterra em 1723 e faleceu em 1790 ( aos 67 anos), considerado o pai da economia política é também o principal representante da escola do Liberalismo econômico clássico, também conhecido como escola Inglesa do Liberalismo Econômico. Sua principal obra foi “ A riqueza das nações “ publicado em 1876, ele defendia a ideia de que deveria haver total liberdade econômica para que a iniciativa privada pudesse se desenvolver, ou seja, ele era contra o mercantilismo, contra a intervenção do Estado na economia e contra o estabelecimento de monopólios comerciais. A mão invisível: Simboliza as leis naturais que regem a econômica. Esse termo é uma metáfora pra designar que a economia em todo mundo é uma leia natural e que não é necessário nenhuma intervenção do estado pra corrigi-las e equilibra-las. Ela é autoregulada pelas suas próprias leia naturais. Um exemplo é a lei da oferta e da procura. De acordo com essa ela, quando existe uma grande oferta de um produto no mercado e a procura por ele é baixa o seu preço tende a cair, por outro lado, quando a oferta é pequena e a procura por ele é elevada, seu preço automaticamente sobe. A situação ideal seria um equilíbrio entre oferta e procura, mantendo um mercado estável e em bom funcionamento. Segundo Adam Smith, a mão invisível ( as leias naturais da economia) é responsável por manter um equilíbrio entre oferta e demanda, evitando assim que ocorressem crises econômicas de grande proporções. A livre concorrência entre os agentes econômicos teria a função de regular o mercado, provocando a queda do preço e inovação técnica necessárias para melhorar a qualidade dos produtos. Em seu livro, ele defende que o desenvolvimento e o bem estar de uma nação tem origem no seu crescimento econômico e na divisão do trabalho. A divisão e a especialização do trabalho manufaturado tem uma importância central no seu pensamento, pois ele acredita que é através deles que se origina a riqueza de uma nação.