Inexistem pensamentos próprios
Publicado em 09 de maio de 2011 por odair Ribeiro
Inexistem pensamentos próprios.
O ser humano é instruído a pensar desde que nasce no que deve pensar, não o deixam livre para pensar no que quer, causando assim sofrimento, pois a vida, não possui fórmula. Sofremos diariamente. Cada sofrimento tem sua proporcionalidade no referencial dos fatos, dos acontecimentos, e esse, em conformidade com a idade, a espécie, o nível social e intelectual do agente que esta interiorizando o sofrimento do momento.
Desde o surgimento do pensar da raça humana, esse vem instruindo os humanos no que devem pensar, ou, no que ele quer que o ser humano pense.
O sofrimento é um fator fisiológico da raça humana e, o maior sofrimento desses, não é a perda de um ente querido, de um bem material, mas, sim, sua conscientização de sua morte. Por conseguinte, a morte de um vizinho doe, a de um parente, doe, a de um animal de estimação, doe, a de um filho, de seus pais. Todas essas perdas são sofrimentos suportáveis, por serem emotivos extravasados no momento do ocorrido. Mas, dor, sofrimento inigualável, inconsciente que vai aos poucos minando as forças desse corpo, vem e entranha-se tal qual uma peste incurável em seu consciente, é a conscientização de sua própria morte.
Entenda, não falo daquela morte que pode vir por acidente, por uma doença, pois dessa, o ser humano é inconsciente e não sofre, mas sim, de sua morte lenta, física, consciente, visível com o passar dos anos os espelhos lhes mostrando-a, os mais jovens apontando-a, os governos também, com atendimentos prioritários, não que esses não sejam necessários, mas é mais apontador de que sua morte esta próxima.
Essa morte consciente lhe é mostrada nos espelhos de seu quarto, nos vidros das vitrines das lojas no shoping Center, no seu caminhar, em sua atividade física acompanhando suas sombras apontando diretamente sua deteriorização rumo ao desaparecimento.
Sendo essa a realidade dos seres vivos. Nascer, crescer, envelhecer e morrer?
Essas "verdades" foram as que colocaram no cérebro humano. Assim pensamos, assim agimos, por que estamos vários séculos apenas repetindo o que os pensamentos primórdios assim falaram e ainda são aceitos como "verdades"!
Esta o ser humano aceitando, acreditando, tendo fé e agindo conforme ensinamentos da Bíblia, do Alcorão, do Bhagavad Gita, entre outros, sem questionar, sem acrescentar uma vírgula, um til nesses ensinamentos seculares! Podes até questionar: Esta errado! Os conhecimentos avançarão!
Respondo, sim, os conhecimentos bélicos, médicos, da física, da biologia, da sociologia, da geografia, da história, da filosofia, enfim, dos conhecimentos das ciências naturais! E o conhecimento da vida? O conhecimento de nosso modus vivendi de nossa casa, nosso planeta terra?
São esses apreendidos e seguidos? São levados a sérios? São as metas principais?
Alguns ao estarem lendo essas colocações podem até rirem, mas rir é uma forma de não pensar, de não querer pensar nos fatos que estão diante de sua vida? Ignora para não querer sofrer, mas ai que sofre, e sofre!
O ser humano é instruído a pensar desde que nasce no que deve pensar, não o deixam livre para pensar no que quer, causando assim sofrimento, pois a vida, não possui fórmula. Sofremos diariamente. Cada sofrimento tem sua proporcionalidade no referencial dos fatos, dos acontecimentos, e esse, em conformidade com a idade, a espécie, o nível social e intelectual do agente que esta interiorizando o sofrimento do momento.
Desde o surgimento do pensar da raça humana, esse vem instruindo os humanos no que devem pensar, ou, no que ele quer que o ser humano pense.
O sofrimento é um fator fisiológico da raça humana e, o maior sofrimento desses, não é a perda de um ente querido, de um bem material, mas, sim, sua conscientização de sua morte. Por conseguinte, a morte de um vizinho doe, a de um parente, doe, a de um animal de estimação, doe, a de um filho, de seus pais. Todas essas perdas são sofrimentos suportáveis, por serem emotivos extravasados no momento do ocorrido. Mas, dor, sofrimento inigualável, inconsciente que vai aos poucos minando as forças desse corpo, vem e entranha-se tal qual uma peste incurável em seu consciente, é a conscientização de sua própria morte.
Entenda, não falo daquela morte que pode vir por acidente, por uma doença, pois dessa, o ser humano é inconsciente e não sofre, mas sim, de sua morte lenta, física, consciente, visível com o passar dos anos os espelhos lhes mostrando-a, os mais jovens apontando-a, os governos também, com atendimentos prioritários, não que esses não sejam necessários, mas é mais apontador de que sua morte esta próxima.
Essa morte consciente lhe é mostrada nos espelhos de seu quarto, nos vidros das vitrines das lojas no shoping Center, no seu caminhar, em sua atividade física acompanhando suas sombras apontando diretamente sua deteriorização rumo ao desaparecimento.
Sendo essa a realidade dos seres vivos. Nascer, crescer, envelhecer e morrer?
Essas "verdades" foram as que colocaram no cérebro humano. Assim pensamos, assim agimos, por que estamos vários séculos apenas repetindo o que os pensamentos primórdios assim falaram e ainda são aceitos como "verdades"!
Esta o ser humano aceitando, acreditando, tendo fé e agindo conforme ensinamentos da Bíblia, do Alcorão, do Bhagavad Gita, entre outros, sem questionar, sem acrescentar uma vírgula, um til nesses ensinamentos seculares! Podes até questionar: Esta errado! Os conhecimentos avançarão!
Respondo, sim, os conhecimentos bélicos, médicos, da física, da biologia, da sociologia, da geografia, da história, da filosofia, enfim, dos conhecimentos das ciências naturais! E o conhecimento da vida? O conhecimento de nosso modus vivendi de nossa casa, nosso planeta terra?
São esses apreendidos e seguidos? São levados a sérios? São as metas principais?
Alguns ao estarem lendo essas colocações podem até rirem, mas rir é uma forma de não pensar, de não querer pensar nos fatos que estão diante de sua vida? Ignora para não querer sofrer, mas ai que sofre, e sofre!