SUMÁRIO




1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................
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2 O QUE É INCLUSÃO DIGITAL..........................................................................
02
3 AS BARREIRAS DA INCLUSÃO DIGITAL........................................................ 04
4 PULANDO AS BARREIRAS.............................................................................. 05

5 INCLUSÃO DIGITAL 2.0....................................................................................
06
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 REFERÊNCIAS..................................................................................................
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1 INTRODUÇÃO

Durante a evolução da sociedade existiu a alguns acontecimento que mudaram a maneira de as pessoas se comunicarem. Uns dos primeiros desses acontecimento foi a escrita.
A invenção da escrita, o que é a maior descoberta da humanidade, nos proporciono a ter uma compreensão melhor de como viveram nossos ancestrais e a tender a evolução da humanidade.
Em seguida o homem descobriu o fogo. Com o fogo o homem passou a modificar com a maior intensidade a natureza. O progresso pode-se dizer é derivado do fogo, pois sem fogo não há mudança e sem mudança não há progresso.
Posteriormente, veio a tona o período das revoluções industrias. O surgimento das fábricas, a produção em série, máquina a vapor. Durante a revolução industrial a sociedade compreendeu uma necessidade não antes conhecida. A obrigatoriedade de usar ferramentas a fim de otimizar os processos, melhor o "fazer".
Agora, uma das grandes descobertas, o segundo "fogo" foi o advento das tecnologias da informação como instrumento de auxilia para o ser humano na produção do conhecimento. Isso mesmo, o homem com a tecnologia passou a produzir mais e em menos tempo.
Tudo o que se pode imaginar, atualmente, faz uso das tecnologias para atingir suas metas. Não importa se estamos falando de ciências, medicina, matemática, se trabalhamos com mecânica, tudo, tudo mesmo virou dependente das Tecnologias das Informações.
A questão que vem a tona é que nem todo mundo teve e esta tendo acesso a ela. Uma vez que, o mundo é desigual no sentido da concentração de renda, proporcionalmente ainda a uma concentração do acesso a informação nas mão de poucos, entretanto o que a de se esperar é que políticas mundiais e nacionais contorne essa problema uma vez que o propósito é incluir cada vez mais a sociedade na era digital, inclusão digital.


2 O QUE É A INCLUSÃO DIGITAL

Antes de mesmo de conceituar o que seria inclusão digital é necessário conhecer um pouco dos elementos que compõem o mundo digital.
Quando falamos de mundo digital estamos nos referindo a ferramentas tecnológicas que de alguma forma contribuem para a disseminação de informação para a sociedade. Entre essas ferramentas podemos apontar: celular, computador, internet, web 2.0, ipod, etc.
Como se pode notar a muitas ferramentas digitais pela qual o homem tem acesso. No entanto, quando falamos de inclusão digital não estamos apenas mencionando que devemos fazer com que as pessoas tenha acesso a computadores. Não. é preciso que além do computador a pessoa possa trocar informação com outros pessoas e para isso é preciso que essas pessoas tenham acesso a internet, pois pra que eu teria um celular se eu não pode-se comunica-se com ninguém, se não pode-se a ter acesso a nenhuma informação.
Nesse sentido, inclusão digital seria a democratização do acesso a informação de forma a permitir a inclusão de toda a sociedade na busca e produção do conhecimento.
No entanto, para incluir as pessoas no mundo digital é preciso compreender os dois pilares da inclusão digital.
O primeiro é preciso que a pessoa a ser incluída tenha acesso a um computador, ou celular que no mínimo está conectado a internet. Sim, como foi dito do que adianta um celular se não posso se comunicar.
O segundo pilar é a educação, ou seja, é preciso de que quem vai fazer o uso da ferramenta de tecnologia da informação saiba como usar o recurso a fim de atender suas necessidades. Então incluir, é satisfazer essas duas necessidades, em outras palavras "dar a rede de pescar e mostra como usar com eficiência.


3 AS BARREIRAS DA INCLUSÃO DIGITAL

Umas das principais barreiras da inclusão digital está, como exposto, relacionado diretamente com a renda, pois nem todos tem o dinheiro para a compra de um computador.
Para a aquisição de um computador, ainda, a pessoa tem que gastar no mínimo em média de R$ 800 à R$ 1.000,00. Parece pouco ao grande progresso em que se equipara nosso país, no entanto é muito para a maioria da população brasileira de baixa renda ? aqueles que sobrevivem com um ou menos que um salário mínimo.
Fora a compra do equipamento é preciso que o cidadão contrate uma operadora de serviço para que o mesmo possa ter acesso a internet. A contratação de um plano de serviço de banda larga, hoje, esta em torno de R$ 60,00 a R$ 90,00 dependendo da velocidade a ser contratado, sem dúvida para os de baixa renda é um peso é uma conta a mais no final de mês.
Diria que a inclusão digital é para todos, mas no momento a internet parece que não é para todos, pois fora o valor do serviço a ser pago, em muitos lugares do nosso país não existe a possibilidade de interconectar a internet, nem mesmo via satélite. Logo, sem internet sem inclusão digital.
Uma outra barreira a considerar é o "calcanhar de Aquiles brasileiro", a educação. É preciso investir nesse processo, pois sem ele não há possibilidade de inclusão digital. E quando falamos em educar é preciso drasticamente diminuir o número de semi-analfabetos no Brasil. Isso mesmo, não tem como afirma que uma pessoa que saiba escrever seu nome saberá usar com devida utilidade e eficiências os recursos tecnológico da inclusão digital. Por outro, lado é possível, sem dúvida, educar o cidadão paralelamente ao mesmo tempo que faz a inclusão digital é o que acontece hoje com as crianças, que algumas de suas escolas infantis já tem aulas de informática.


4 PULANDO AS BARREIRAS

Devido a dificuldade de disponibilizar acesso a informação o governo brasileiro vem desde dois mil e cinco investindo em projetos sociais a fim de fortalecer a inclusão digital.
Por meio do projeto Computador para todos o governo federal registrou mais de 19 mil máquinas financiadas no ano de seu lançamento. De lá pra cá, as vendas de computadores ? desktops ? e notebooks cresceram em ritmo super acelerado devido principalmente a assombrosa queda desse equipamentos. Uma máquinas quem em meados de dois mil e cinco custava em torno de dois mil reais, hoje encontra-se um computador com as mesmas características pela metade do preço, pois o governo também diminuir os impostos sobre os produtos tecnológicos o que resultou numa queda de preço para o consumido final.
Uma outra forma de conseguir reduzir a exclusão digital é o Telecentros. A prefeitura de São Paulo, por exemplo, contava com em dois mil e sete com mais de cento e cinqüenta e oito unidades de telecentrosm- com vinte computadores e uma impressora. O projeto atual em todas das regiões da capital oferecendo cursos de informática gratuito além do acesso a internet.
Um outro fator que veio a agregar força a inclusão digital foi o surgimento das lanhouse. Espalhadas por todos o Brasil, com apenas cinqüenta centavos o cidadão passa a ter acesso ao mundo digital. Um exemplo, pode ser encontrado na cidade de Estância, interior do estado de Sergipe, onde existe a Associação de Lanhouses, que contam com mais de cem estabelecimento distribuídos pelos bairros da cidade, internet a um preço acessível.
Dessa a forma a inclusão digital esta se tornando realidade para muitas pessoas, no entanto ainda há um longo percurso a ser percorrido. Será preciso maiores e melhores políticas públicas de investimento, será importante que todos estejam engajados nesse processo.



5 INCLUSÃO DIGITAL 2.0

Imaginemos que todos tenha um computador conectado a internet. Nesse ponto, as pessoas saem surfando pela rede em busca de informações, sites de notícias, site de pesquisas científicas, bibliotecas de livros, etc. Até aqui, temos um consumidor de informação.
Mas o que é um consumidor de informação? A resposta é que seria a internet anterior a Web 2.0, naquele período o usuário não tinha interagia com a web, os usuários apenas recebiam informação, mas não eram produtores de conteúdo.
Como disse Paulo Freire: "as pessoas não são um jarro vazio a ser preenchido". O que Paulo que dizer com isso é que todos nós temos o conhecimento de algo que podemos passar por os outros. Quem conhece melhor os problemas do meu bairro, senão eu mesmo. Em outras palavras Paulo diz que ao mesmo tempo que aprendemos, também ensinos. Do mesmo modo, ao mesmo tempo que consumimos, também produzimos informação na rede, essa é a web 2.0.
Se a web 2.0 proporcionam essa mudança de comportamento significa dizer que estamos diante de um novo processo de inclusão digital, a inclusão digital 2.0.
Agora não basta apenas plugar as pessoas na rede. Novas políticas de conscientização devem ser disseminadas a fim de que a sociedade usam de maneira ética e eficaz os novos serviços oferecidos na web. As comunidades sociais, por exemplo, se bem usadas possibilita a troca de informação, conhecimento de uma maneira prática e rápida. Por outro lado, se mal usadas pode trazer acontecimento inesperados, tipo o caso de seqüestros, onde os seqüestradores tem conhecimento das pessoas por meio das informações que as mesmas põem em seus perfis.
A vantagem de tudo isso. é que estamos diante realmente do que seria inclusão digital. Onde somos produtores de informação.


6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Inclusão digital, referenciado anteriormente, tenta democratizar o acesso a tecnologia da informação por meio de políticas públicas e privadas. No entanto, a distância da ponte da inclusão a exclusão digital ainda parece ser longa.
No primeiro momento achávamos que o simples fato de conectar as pessoas a internet fazia com que essa pessoa estivesse incluída digitalmente. No entanto, diria que o plugar na net trata-se da inclusão digital 1.0 ? consumidor. diante da web 2.0 e sua mudança de comportamento de acesso a rede é preciso também incluir de forma consciente as pessoas na inclusão digital 2.0.
Há notícia boa é que mesmo que a inclusão digital 1.0 demora a se concretizar a passagem para a 2.0 não precisará de milhões de investimentos em infra estrutura. Entretanto, será preciso investir na conscientização da forma de como as pessoas acessam a rede. Assumindo, as responsabilidades de tudo que passam a produzir na rede.
Uma preocupação desse episódio é que quando falamos em conscientizar .lembramos dos velhos professores. O pior é que, no caso pelo menos das escolas públicas, a maioria deles não estão preocupadas com essas tendências e ao menos tentam se auto-reciclar a fim de estarem preparados para um novo estudante que passa a freqüentas as salas de aula. Ao invés disso, culpa os governantes pela falta de investimentos na educação. Se olhassem um pouco mais para o lado, em suas escolas há laboratórios de informáticos que mal são usados e quando o são, são de maneira equivocas. Quem perde não é a escola, mas sim os alunos.
E esse aluno é comunicativo, e envolvido com o mundo do entretenimento ? celular, internet - e que sem dúvida escrevem mais palavras por dia dos que seus velhos professores escreviam e escrevem diariamente.
Plugar na internet é fácil, o difícil é incluir digitalmente.


REFERÊNCIAS

PCMAGAZINE, Downadup / conficker estaria se conetcando à botnet 2009. Disponível em: http://pcmag.uol.com.br/firewall/?p=122. Acessado em: 26 de fevereiro de 2009.

SECUREWORK, Top dos Botnets expostos na rede 2008. Disponível em: http://www.secureworks.com/research/threats/topbotnets/. Acessado em: 27 de fevereiro de 2009.

SYMANTEC, Botnets ? Proteção 2009. Disponível em: http://www.symantec.com/security_response/writeup.jsp?docid=2008-112203-2408-99&tabid=2. Acessado em: 27 de fevereiro de 2009.

CGI.BR, Cartilha de Segurança para a Internet 2009. Disponível em: http://www.cgi.br . Acessado em: 26 de Fevereiro de 2009.

TECHNET, Entendendo e Implementando a Norma ABNT NBR ISO/IEC 17799: 2005. Disponível em: http://technet.microsoft.com/pt-br/default.aspx . Acessado em 26 de Fevereiro de 2009.