INCLUSÃO DIGITAL NA TERCEIRA IDADE

ROZILENE RODRIGUES RIBEIRO

RESUMO

A evolução que as tecnologias da informação tem sofrido está de certa forma dificultando o acompanhamento da população idosa, ficando assim excluída deste processo. A falta de conhecimento, de acesso e também de consciência da importância de buscar uma aprendizagem ao longo da vida tem contribuído para a exclusão digital do idoso. Sem citar também a situação financeira e o alto custo dos equipamentos e programas. Este trabalho propõe-se a explorar este universo, mais precisamente pretende provocar uma discussão sobre o envelhecimento na era digital, analisando a exclusão digital que a população idosa vem enfrentando no decorrer do seu envelhecimento. Tem por finalidade sugerir que assuntos desta relevância sejam mais discutidos em ações do cotidiano, nos conselhos municipais, na escola e até mesmo na mídia.

 

PALAVRA-CHAVE: Envelhecimento; Exclusão digital; Idoso; Serviço social.

INTRODUÇÃO

Ao envelhecer o ser humano se depara com diferentes situações e precisa estar em constante aprimoramento e adaptação. Não se vive em um mundo isolado, e sim em uma rede de relações sociais. Nesta mesma visão, o idoso depara-se com as modernidades da vida atual, dentre elas as tecnológicas. Estas novidades nominadas de tecnologias da informação chegaram para ficar. Estão nas redes bancárias, com caixas eletrônicos, nos repasses de recursos previdenciários, como pagamento de aposentadorias, Benefício de Prestação Continuada – BPC – e nos repasses diretos dos benefícios sociais, como é o caso do programa Bolsa Família, sem referir os celulares, eletro-eletrônicos e a tão falada Internet, que poucos idosos sabem o que é. O fato é que a maioria das pessoas com idade superior a 60 anos não estão acompanhando esta realidade.

O profissional de serviço social tem um papel fundamental neste processo para contribuir com a elaboração e implementação de ações e projetos que visem desenvolver o usuário idoso a buscar um constante aprendizado, oportunizando a participação dos grupos em capacitações e conhecimento dos sistemas de informação e demais ações tecnológicas.

Como fundamentação teórica utilizou-se, preferencialmente, Almeida e Nogueira (2006); Carvalho e Andrade (1999); Castells e Cardoso (2005); Castells (1999); Delors (2004); Hoffmann (2002); Silva (2003) e Ferreira (2008); Iamamoto (1998); Lima, Nogueira e Burgos (2008), autores que contribuíram, principalmente, na construção do nosso conhecimento sobre o tema proposto.

O presente trabalho iniciará com uma breve análise da questão do envelhecimento, bem como abordará discussões acerca da exclusão digital, na seqüência comentará sobre a inclusão digital na vida do idoso, sendo que encerrará com a contribuição do serviço social para a inclusão digital do idoso.

O Estatuto do Idoso assegura no seu artigo 21, parágrafo 1º - “Os cursos especiais para idosos incluirão conteúdos relativos às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua integração à vida moderna” (BRASIL, 2010, p.5). Desta foram pretende-se destacar a importância da inclusão digital na vida do idoso, sendo uma alternativa em nível de programas e projetos que o profissional de serviço social possa intervir e contribuir para a qualidade de vida e de autonomia deste segmento social.

Os seres humanos estão em constante processo de aprendizagem e a era das tecnologias da informação está em constante mudança. Muitas vezes é difícil aos considerados “letrados digitalmente” acompanhar esta evolução, quisera avaliar a situação da maioria dos idosos, em diferentes situações de fragilidade econômica.

Muitos idosos são excluídos da sociedade e chamados de “analfabetos digitais”, por não terem a oportunidade de acompanhar esta evolução tecnológica.

 A QUESTÃO DO ENVELHECIMENTO

Envelhecer é uma das etapas naturais da vida do homem e ocorre com mudanças físicas, psicológicas e sociais. A questão do envelhecimento da população mundial e consequentemente da população do Brasil tem despertado o interesse de pesquisadores, epidemiologistas e estatísticos. O estudo deste novo perfil da população tem provocado inúmeras discussões e estudos visando obter dados para o desenvolvimento de políticas públicas e programas que sejam adequados a esta faixa etária.

O envelhecer é referenciado por muitos autores e com diferentes conceitos. Aurélio define envelhecimento como “1. Ato, processo ou efeito de envelhecer. 2. Processo ou procedimento para tornar velho ou como que envelhecido”.

Segundo Carvalho e Andrade, (2000, p.82) “no plano individual, envelhecer significa aumentar o número de anos vividos”. Os termos para definir o envelhecimento algumas vezes reforçam a ideia de inutilidade, impotência, contribuindo para a baixa auto estima do idoso.

Sabe-se que o envelhecimento é um processo normal e inevitável. Que influencia o consumo, a arrecadação de impostos, amplia os gastos com saúde e assistência médica, modificando inclusive a composição e organização familiar. É neste período que se tem mais tempo para aproveitar e usufruir da vida, conviver com amigos e adquirir novos conhecimentos. É preciso, portanto estar aberto para novas oportunidades, querer participar. Desafiado a querer aprender ao longo da vida, o idoso tem a oportunidade de se integrar às ações e atividades do cotidiano.

No segmento turístico e em outras formas de lazer a participação do idoso tem aumentado significativamente. “O turismo ganha cada vez mais adeptos na terceira idade” (SOUZA, 2006, p. 3). Sendo que além do turismo outras atividades de lazer como jogos, matinês, viagens, esporte, também estão sendo acrescidas na vida do idoso.

A questão do envelhecimento da população apresenta muitas discussões e dificuldades, dentre elas a de garantir ao idoso a cidadania e interação na comunidade, buscando prolongar o tempo de vida. Tempo este que deve ser vivido com qualidade.

Com um rendimento médio mensal de R$ 657,00 (IBGE, 2002, p. 26) o idoso ocupa um papel importante na sociedade brasileira.

Ao comparar as estatísticas brasileiras, verifica-se que informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (IBGE, 2002, p. 13), em 2000, a população idosa do Brasil, era de 8,6% da população total, um acréscimo de 1,3% se comparado com o início da década de 1990, que era de 7,3% do total de brasileiros. Cabe lembrar que o Estatuto do Idoso (BRASIL,2010, p.5), em seu artigo 1° define como idosa a pessoa com 60 anos de idade, ou mais.

Foi a partir de 1950 que os países subdesenvolvidos começaram a apresentar porcentagem mais significativa de pessoas idosas sobre a população total (IBGE, 2002, p.11).

No Brasil a média de vida era de 51 anos na década de 50, sendo que, atualmente, uma pessoa vive mais de 70 anos. A previsão das estatísticas mostra-nos que em 2050, um quinto da população mundial, será composto por idosos. (IBGE, 2002, p. 11). É necessário destacar que as estatísticas Brasileiras demonstram que o número de idoso aumentou e a taxa de natalidade diminuiu aumentando também a expectativa, conforme referencia Hoffman (2002, p.3)

No Brasil, estamos em meio a um processo evolutivo caracterizado por uma progressiva queda da mortalidade em todas as faixas etárias, e um conseqüente aumento da expectativa de vida da população. Atualmente, a expectativa média de vida da população ao nascer é de 69 anos para os homens e 72 para as mulheres. A análise do crescimento populacional de diferentes faixas etárias mostra que o grupo de idosos, com 60 anos ou mais, é o que mais está crescendo no país. De 1980 a 2000, o contingente entre 0-14 anos teve um aumento de 14% enquanto o grupo de pessoas idosas cresceu 107%.

Dados estatísticos comprovam que a população idosa está em constante crescimento, sendo intensificada a cada dia, é preciso oportunizar, no aspecto político e social, projetos e alternativas que visam contribuir e conscientizar a população para um envelhecimento saudável.

 

 A EXCLUSÃO DIGITAL

 

A exclusão surge devido a valores discriminatórios, sendo um assunto que não é novo. A exclusão sempre existiu na história dos povos antigos. São muitas as formas para conceituar a exclusão social, sempre centrada no estado de privação, na avaliação econômica, referente à pobreza e na avaliação social, referente à injustiça social. Já a exclusão digital refere-se às pessoas que não tem acesso as redes digitais ou que não sabem utilizar as tecnologias da informação. Com isto verifica-se que

A sociedade da informação tal como está sendo implementada está crian uma nova forma de segregação apelidada de “analfabetismo digital”. Entendese como sendo a dificuldade que tem o cidadão de utilizar um equipamento eletrônico (computador, terminal bancário, urna eletrônica, terminais de autoatendimento), proveniente de sua impossibilidade de ter acesso as novas ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação – TIC (ALMEIDA E NOGUEIRA, 2006, p.1).

Esta realidade que distancia pessoas que tem acesso das que não tem acesso as referidas tecnologias proporciona a exclusão digital, uma vez que o conhecimento é uma poderosa ferramenta para a superação das desigualdades na sociedade atual, além de ser um fator condicionante a inclusão social. Portanto, ao ter acesso ao conhecimento referimo-nos também ao conhecimento das novas tecnologias da informação.

A inclusão no mundo digital então, não é somente uma forma de inserção, porém um fator primordial para que o longevo continue sendo um sujeito ativo em suas tarefas cotidianas e que possa interpretar o cenário que o cerca. Frente a uma sociedade cada vez mais tecnológica, o idoso acaba sofrendo uma dupla exclusão: por não ter acesso e por não poder executar as ações de suas necessidades cotidianas. O não letrado do futuro será o indivíduo que não souber ler a nova linguagem gerada pelos meios eletrônicos de comunicação em suas práticas sociais. (LIMA, NOGUEIRA E BURGOS, 2008, p.5).

Com a citação acima os autores afirmam a importância dos idosos terem oportunidades de aprender a manusear e utilizar os meios eletrônicos, o que beneficiará nas suas tarefas e também nas suas relações sociais.

Silva (2003, p.4) afirma que: esses usuários são considerados ‘excluídos digitais’, mesmo que através de algum programa de enfrentamento a pobreza, com redistribuição de renda, os usuários recebam o recurso através de cartão bancário magnético, tendo que operar computadores em caixas eletrônicos para sacar o valor do benefício.

O excluído digital precisa estar motivado para superar este desafio. Isto, pois, muitos idosos, acreditam que a tecnologia da informação e da comunicação, é parte da nova geração, não se sentindo no direito de usufruir delas. Faz-se necessário oferecer programas e projetos com a finalidade de inclusão digital, visando atender ao maior número de idoso. Importa destacar que estes projetos devem ser diferenciados para atender as peculiaridades e fragilidades dos idosos, respeitando as suas limitações.

 

A INCLUSÃO DIGITAL NA VIDA DO IDOSO

 

A tecnologia da informação surgiu com muita rapidez nos últimos tempos e contribuem nas atividades do dia a dia das pessoas, promovendo melhorias para a população. Em consequência exigem uma necessidade constante de aprimoramento para a acessibilidade às informações e aos serviços.

Os caixas eletrônicos dos bancos, os terminais eletrônicos do INSS, os aparelhos eletrodomésticos, dentre outros exigem ações rápidas, que são em muitos casos difíceis para os idosos, e até mesmo impossíveis para as pessoas analfabetas ou de pouco estudo. Por mais difícil que seja a adaptação a estas tecnologias elas vieram para ficar e tem beneficiado muito a comunicação e a interação social.

Ferreira (2008, p. 28) destaca que “a possibilidade de interação virtual que o uso do computador propicia é de extrema importância para o idoso”, uma vez que poucas são as oportunidades que o idoso tem de se inserir nesta tecnologia. Parafraseando Ferreira (2008) proporcionar ao idoso ser ouvido e ouvir contribuirá para o estabelecimento de novos laços sociais, que são tão escassos nessa fase da vida, e ao desenvolver ambientes digitais de interação permitirá ao idoso o estabelecimento de novos laços sociais.

Toda esta evolução tecnológica apresenta a necessidade de uma constante atualização por parte de toda a população, e o idoso deve estar inserido neste processo.

Ambientes digitais podem ser oferecidos junto aos projetos municipais de grupos de convivência, visando o envolvimento e motivação dos membros para a participação nas atividades propostas.

Saber utilizar as tecnologias de informação proporcionará ao idoso uma aproximação com os familiares e amigos, contribuindo para o contato com pessoas e prevenindo a solidão, a oportunidade de participar de cursos à distância, além de contribuir para o gerenciamento de suas atividades cotidianas.

Para as pessoas idosas, a internet não é apenas uma fonte de pesquisa, pois, para esse público específico, é capaz de resgatar o passado, de promover novas amizades e estreitar laços familiares. (FERREIRA, 2008, p.34). Parafraseando Castells (1999), as experiências pessoais do idoso com o mundo virtual, e as opiniões da terceira idade vinculadas à utilização do computador, passam a ser um recurso de inserção nos núcleos da família, que funciona como um recurso intergeracional.

O idoso deve continuar inserido no processo de aprendizagem, dentre os quais o da aprendizagem tecnológica, que proporcionará autonomia nas suas atividades, sendo capaz de viver sua própria vida. O ano de 1999 foi importante por ser o Ano Internacional do Idoso, sendo que o Dia Mundial da Saúde, comemorado em sete de abril, neste mesmo ano, abordou o lema: “Sigamos ativos para envelhecer bem”, o que reforça a proposta de que a pessoa que tiver durante toda a sua vida, uma vida ativa tanto física como mental, garante um envelhecimento mais saudável e com qualidade de vida. Delores (2004, p.89) comenta que “é antes, necessário estar à altura de aproveitar e explorar, do começo ao fim da vida, todas as ocasiões de atualizar, aprofundar e enriquecer estes primeiros conhecimentos, e de se adaptar a um mundo de mudanças”.

Neste caso projetos com enfoque na inclusão digital contribuirão para a qualidade do envelhecimento e a participação social do idoso.

A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL PARA A INCLUSÃO DIGITAL DO IDOSO

 

O Assistente Social precisa ser sensível às mudanças que ocorrem na sociedade, ser hábil e desafiador, com intuito de quebrar paradigmas que possam surgir em sua vida profissional, com capacidade de criar e propor novas alternativas. Iamamoto (1998, p. 49) afirma que:

O novo perfil que se busca construir é um profissional afinado com a análise dos processos sociais, tanto em suas dimensões macroscópias quanto em suas manifestações quotidianas; um profissional criativo inventivo, capaz de entender o “tempo presente, os homens presentes, a vida presente” e nela atuar, contribuindo, também, para moldar os rumos de sua história.

O profissional de serviço social ao analisar a realidade, em sua atitude investigativa, poderá propor projetos inovadores também na área de inclusão digital, facilitando o acesso e a participação de idosos em cursos e capacitações, contribuirá para o exercício da cidadania e da autonomia.

A Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 (2005, p. 40) destaca que a Proteção Social tem em seus princípios “a segurança do desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social”.

 

CONCLUSÃO

 

O idoso no século XXI tem enfrentado muita dificuldade para acompanhar as constantes atualizações das tecnologias de informação. A exclusão social que o idoso enfrenta, em virtude de sua idade e suas limitações atualmente é agravada pela exclusão digital, na falta de conhecimento e acesso as tecnologias. Acompanhar estas tecnologias não é tarefa fácil, mas faz-se necessário, tanto para o recebimento da aposentadoria nos caixas eletrônicos, como para uma simples ligação no celular. Muitos idosos nunca acessaram as redes de comunicação ou fizeram uso de e-mail, por exemplo.

A educação ao longo de toda vida é importante para o sucesso de projetos de inclusão digital, pois contribui para que a pessoa queira aprender e busque se atualizar.

Se a exclusão digital atinge os mais pobres do país, além da maioria dos idosos, tendo em vista fatores como limitação física, falta de oportunidade de participar dos programas de inclusão digital pelos idosos e à população em geral, é necessário que este tema demande uma análise em relação às políticas públicas e as ações da sociedade civil e do terceiro setor, buscando programar ações de motivação, valorização e capacitação de idosos para a inclusão digital.

Motivar o idoso a continuar querendo aprender mesmo com suas limitações e preconceitos deve ser função da família e também da sociedade. Mas nesta perspectiva o profissional de serviço social tem uma atribuição importante, pois ao propor projetos de inclusão digital, estará oportunizando benefícios para o idoso, dentre os quais promovendo a emancipação social e a sua autonomia.

Diante disso, surge um desafio, o de motivar nossos idosos para busca de novas aprendizagens e oportunidades de aprendizagens, a fim de continuarem ativos acompanhando as mudanças da sociedade moderna.

A inclusão digital não é tarefa simples, em uma sociedade com interesses, necessidades e diferentes valores, mas é um caminho necessário que todos deveriam defender. Afinal é a fase da vida que todos esperam fazer parte um dia.

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