INCLUSÃO DIGITAL DOS ALUNOS DA EJA DAESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

 

RESUMO

 

Este artigo tem como foco o Ensino da EJA Educação de Jovens e Adultos da Escola Estadual Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, ressalta a importância de mostrar para os alunos da EJA que eles podem e devem ter um contato maior com a tecnologia. O objetivo desta pesquisa é comprovar perante a comunidade escolar, que o uso das tecnologias de informação e comunicação na escola quando bem trabalhada só traz benefícios para os educandos. Espera-se que com a inclusão digital usada como aliada no processo de ensino e aprendizagem a educação brasileira ocupe o patamar que ela realmente merece. Que trabalhar através de projetos direcionados a alunos da EJA também é importante. A Metodologia utilizada no desenvolvimento deste artigo foi à pesquisa bibliográfica e de campo, para ter um respaldo sobre os resultados que se espera obter ao longo desta pesquisa.

Introdução

 

              O interesse de elaborar uma pesquisa relacionada ao Ensino da EJA partiu do fato de ser diretor de uma escola onde a clientela abrange desde o Ensino Fundamental, Ensino Médio e o Ensino da EJA. Partindo do fato de saber da pouca intimidade dos alunos da EJA com o computador, despertou o interesse de formular um projeto direcionado exclusivamente para alunos da EJA que têm dificuldade e manusear um computador. Esse já vem sendo aplicado na Escola Estadual Nossa Senhora do Perpétuo Socorro desde o ano de 2010, tendo minha participação. Com base nesse projeto surgiu o interesse de realizar uma pesquisa direcionada diretamente ao Ensino da EJA juntamente com o uso da tecnologia.

               Partindo desse ponto as questões que motivaram está pesquisa são:

  • Motivar os alunos da EJA a ter vontade de saber um pouco sobre tecnologia;
  • Proporcionar um momento de ensino diferenciado;
  • Incentivar o uso do computador para pesquisas, lazer e trabalho;
  • Proporcionar a Inclusão digital na escola.

              Nesta pesquisa fica explicito que o Ensino da EJA é parte integrante da escola, que o laboratório de informática é uma ferramenta de ensino importante no processo de formação do aluno.

              Portanto se os meios de informação e comunicação são tão importantes para as nossas vidas. A escola tem papel fundamental em ser parte integrante dessa tecnologia, de forma a oferecer aos educandos o suporte necessário para que promova a inclusão digital na escola.

            Para comprovar a importância das tecnologias, foi escolhida como método a revisão bibliográfica, baseado em textos retirados de livros embasados na idéia e opinião de autores como: SANTOS 2003, FREIRE 2001, PINTO 2000, FREIRE 2009, Morin 2000, Masetto 2000, ECO 2003, NAPOLITANO 2003, BRASIL 1996, FEURSTEINA APUD TURRA 2007, Macedo 1997,

Desenvolvimento

Durante o processo de desenvolvimento da humanidade, houve um avanço cada vez maior da tecnologia, onde todo o individuo que se preza precisa acompanhar tal desenvolvimento. A nossa cidade além de pequena e jovem também é parte integrante dos avanços tecnológicos.

Vera, cidade localizada ao norte do estado de Mato grosso, fundada no dia 27 de julho de 1972, emancipada no di 13 de maio de 1988. Junto com a sua fundação também ocorreu o a construção da Escola Estadual Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Desde a sua construção a escola procura acompanhar o que há de mais moderno em termos de ensino para oferecer a seus alunos.  Estando em 2014 munida de equipamentos modernos, como computadores, datas-show, televisões e DVDs.

Estamos na era da “digitalidade“, da informação e da comunicação. Algumas pessoas têm contato com a tecnologia desde cedo. Apresentam uma bagagem de conhecimentos tecnológicos que lhes permitem ir sempre mais além. Isso faz pensar na progressão que boa parte da população, que não pertencem a essa geração digital, precisa adquirir não só para acompanhar esse desenvolvimento, mas principalmente os avanços que surgem em decorrência dessa geração digital.

Devido a tal fato foi executado um projeto sobre a inclusão digital para alunos da EJA, visando incluir a tecnologia na vida dessas pessoas. Através da elaboração desse projeto, veio o interesse de produzir uma pesquisa direcionada a tal assunto.

 

No ambiente online, (os sites hipertextuais supõem: a) Intertextualidade: (conexões com outros sites ou documentos; b) Intratextualidade: conexões com o mesmo documento; c) Multivocalidade: agregar multiplicidade de pontos de vistas; d) Navegabilidade: ambiente simples e de fácil acesso e transparência nas informações; e) mixagem: integração de várias linguagens: sons, texto, imagens dinâmicas e estáticas, gráficos, mapas; f) multimídia: integração de vários suportes midiáticos (SANTOS, 2003, p. 225).

 

              O computador é repleto de surpresas, nele é possível executar várias tarefas ao mesmo tempo. Digitar textos e armazenar em pastas, arquivar fotos, vídeos, pagar contas, conversar online. Saber o que acontece do outro lado do mundo. As noticias ocorrem em tempo real. As pesquisas escolares se tornam mais atraente de serem feitas com o auxilio do computador. Essa tecnologia também deve fazer parte da vida das pessoas mais simples, para que elas também possam usufruir dos benefícios da tecnologia.

No Brasil e em outras áreas da América Latina a Educação de Adultos viveu um processo de amadurecimento que veio transformando a compreensão que dela tínhamos há poucos anos atrás. A Educação de Adultos é melhor percebida quando a situamos hoje como Educação Popular. Tratemos de comentar esta transformação que, a nosso ver, indica os passos qualitativos da experiência educativa refletida por inúmeras pessoas/grupos latino-americanos. (FREIRE, 2001, p, 16).

                   O Ensino da EJA é algo que deve ter um tratamento diferenciado, o ritmo é mais lento, mas é mais gratificante quando se vê a alegria dos alunos quando aprende algo novo, quando adquire mais conhecimento.

              A inclusão digital na vida desses alunos é muito importante para seu aprendizado. É um mundo que até o momento era desconhecido para eles. Todas as escolas que tem o Ensino da EJA deveriam implantar projetos direcionados exclusivamente para a inclusão digital dos alunos da EJA.

Segundo Pinto, (2000, p. 82) “O educador de adultos tem que admitir sempre que os indivíduos com os quais atua são homens normais e realmente cidadãos úteis”. Por isso, não devemos marginalizá-lo ou concebê-lo como anomalia social e sim como produto normal da sociedade em que está inserido.

O professor que trabalha juntamente com os alunos da EJA precisa ter consciência de que são cidadãos que trabalham que tem uma vida produtiva e precisam de todo o respeito da parte do educador.  

Freire (2009, p.28) confirma o pensamento apontando que o educador;

[...] precisa reconhecer, primeiro, nos educando em processo de saber mais, os sujeitos, com ele, deste processo e não pacientes acomodados; segundo, reconhecer que o conhecimento não é um dado aí, algo imobilizado, concluído, terminado, a ser transferido por quem o adquiriu a quem ainda não o possui.

 

                   O professor é portador do conhecimento a ele cabe passar tal conhecimento para os seus alunos. Para tanto o educador precisa sempre se atualizar, isso significa que ele precisa ter um mínimo de conhecimento sobre o uso da tecnologia para poder auxiliar os seus alunos. Mesmo que a escola tenha um projeto direcionado aos alunos, sobre o uso da tecnologia, é necessário que o próprio professor saiba um pouco.

 

O uso da TIC na criação de rede de conhecimentos traz subjacente a provisoriedade e a transitoriedade do conhecimento, cujos conceitos articulados constituem os nós dessa rede, flexível e sempre aberta a novas conexões, as quais favorecem compreender "problemas globais e fundamentais para neles inserir os conhecimentos parciais e locais" (Morin, 2000, p. 14).

 

              Com o uso do computador o acesso à informação se torna mais eficiente e rápida. O computador pode se tornar um meio de ensino eficiente desde que usados de forma correta, com o intuito exclusivo de promover o aprendizado do aluno. Dentro do âmbito escolar o uso dessa tecnologia deve ser exclusivo para o ensino, tanto do aluno quanto do professor.

O computador é a máquina de informação e comunicação mais eficiente do mundo globalizado, sem dúvida é o meio essencial e privilegiada para facilitar o convívio das pessoas, pois reúne todo o perfil necessário para facilitar a vida corrida dos dias atuais. A internet disponibiliza vários tipos de serviços, são cursos superiores, pós graduação online, além prestar serviços de banco, pagamento de contas, etc.

 

"uma mudança de atitude em relação à participação e compromisso do aluno e do professor, uma vez que olhar o professor como parceiro idôneo de aprendizagem será mais fácil, porque está mais próximo do tradicional. Enxergar seus colegas como colaboradores para seu crescimento, isto já significa uma mudança importante e fundamental de mentalidade no processo de aprendizagem" (Masetto, 2000, p.141).

Novas tecnologias geralmente causam apreensão. A própria invenção da escrita, um dispositivo tecnológico, gerou temor, pois poderia enfraquecer a mente, os livros substituiriam o pensamento, o conhecimento (ECO 2003). No entanto, hoje, os livros estimulam os pensamentos e são importantes aliados no processo de ensino e aprendizagem. A inserção da mídia televisiva, como fonte de aprendizagem e de formação, não exclui outras práticas comunicativas utilizadas pela escola. Ao contrário, valoriza elementos culturais que o aluno já possui (NAPOLITANO 2003).

“desenvolvimento e a veiculação de programas de Educação a distância, ampliando as modalidades e os níveis de atendimento, incentivando a adoção das múltiplas linguagens e da tecnologia no cotidiano escolar e repassando às escolas públicas equipamentos adequados” [Neves 96].

Em 1996, com a reforma da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei n. 9.394, a pesquisa surge como princípio básico da educação nacional. Em seu Art. 3º, a Lei declara que o ensino será ministrado com base nos princípios de “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber” (BRASIL, 1996).

O governo faz a sua parte fornecendo para as escolas recursos tecnológicos adequados para o uso escolar, tal como computadores, data-shows, telas digitais, televisões. As escolas na sua grande maioria possuem laboratórios de informáticas bem equipados, promovendo assim a inclusão digital. O papel da escola é orientar os alunos sobre as várias tecnologias que têm na escola. Na atualidade é importante ter algum conhecimento sobre a tecnologia, pois lidamos com ela o tempo todo. O professor será o mediador do conhecimento em tempo real.   

Para tanto foi criado em 1997 o Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO), pretendendo promover o uso da informática no uso pedagógico da rede pública da Educação Básica. O programa tem trazido vários benefícios para as escolas como fornecimento de equipamentos como projetor multimídia, implantação de laboratórios de informática, instalação de banda larga. Além de proporcionar estudo sobre informática para professores, e, muitos outros projetos destinados a Educação Básica.

“Melhorar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem; possibilitar a criação de uma nova ecologia cognitiva nos ambientes escolares, mediante a incorporação adequada das novas tecnologias da informação pelas escolas; propiciar uma Educação voltada para o desenvolvimento científico e tecnológico; educar para uma cidadania global numa sociedade tecnologicamente desenvolvida” (MEC 97).

 

Para Feursteina apud Turra (2007);

[...] a mediação é um fator de transmissão cultural. A cultura e os meios de informação são fontes para a mudança do homem. Uma mediação educativa deve ter integrados três elementos: o educador (ou qualquer pessoa que propicie desenvolvimento à outra), o aprendiz (ou qualquer pessoa na condição de mediado) e as relações (tudo o que é expresso/vivenciado no processo de ensino e aprendizagem). O primeiro – o educador/mediador – é o elo (sic) entre o mediado e o saber, entre o mediado e o meio, entre o mediado e os outros mediados.

              A escola é um lugar onde convivem pessoas de idades diferente transitando, do adolescente, o adulto e pessoas mais velhas, de classes sociais e culturas diversificadas. É um lugar onde se trocam idéias e muitas vezes gerando conflitos de opiniões. Muitas vezes uma sala do Ensino d EJA é composta por pessoas com idade entre 18 e 60 anos. São várias gerações convivendo em um ambiente de aprendizado, onde se discute sobre variados temas e assuntos. Onde o ingresso da tecnologia pode se tornar uma ferramenta onde é possível comparar o antigo e o moderno, mostrando para os alunos que tanto jovens e adultos podem viver em harmonia. Usando a experiência dos adultos para complementar a ousadia dos jovens.

Macedo (1997, p. 52) afirma que;

 

As vantagens de acesso mais rápido ao conhecimento e de redução do espaço requerido para o armazenamento do material têm feito com que os bancos de dados computadorizados se transformem no instrumento ideal de pesquisa. A possibilidade de comunicação remota dos dados contidos nesses bancos, através de redes internacionais como a Internet, faz com que a contribuição da máquina à pesquisa seja ainda maior... Parece-nos ser essa a utilização mais promissora do computador na escola.

A aula com o uso da tecnologia se torna diversificada, pois pode ser dada em vários ambientes da escola, no laboratório de informática, sala de vídeo, através do data-show, enquanto que sem a tecnologia, fica designado apenas na sala de aula.

Também Freire (1996, p. 32) propõe a fusão entre ensino e pesquisa;

 

[...] enquanto ensino, continuo buscando, procurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.

 

As mudanças na educação são muitas, com a chegada da tecnologia nas escolas, os alunos passaram a ter um papel importante dentro do âmbito escolar, adquirindo mais responsabilidade, mais liberdade, nos momentos de pesquisas, na escolha de conteúdos a serem pesquisados ou postados. Também houve mudanças em relação ao papel do professor, agora ele é mediador do conhecimento, um elo que liga o aluno e o

conhecimento.

             

              Para ser esse mediador o professor precisa ter um mínimo de intimidade com os aparelhos tecnológicos. O professor passa a ter um papel tão importante quanto os alunos, a responsabilidade dele aumentou, tendo que buscar conhecimentos dos livros e nas tecnologias.

 

Considerações finais

              Conclui-se que as TICs são um aliado para o professor no processo ensino e aprendizagem. Que as escolas em sua grande maioria já estão munidas das tecnologias necessárias, cabendo aos professores, não todos, mas alguns, habituarem com tais tecnologias.

              O professor como mediador do conhecimento, precisa se atualizar nos meios tecnológicos para poder repassar o conhecimento a seus alunos em tempo real. O professor como mediador do conhecimento, precisa se atualizar nos meios tecnológicos para poder repassar o conhecimento a seus alunos em tempo real. Desta forma o educador estará colaborando com a instituição de ensino no qual trabalha.

              Dentro do contexto desta pesquisa ficou bem explicito a importância das Tecnologias de Informações e Comunicações dentro do âmbito escolar. Ficando a critério do educador o método que ele irá utilizar.

A educação através das TICs se torna necessário nos dias atuais, pois as mudanças ocorrem em tempo relâmpago, mudam do dia para a noite. Se a pessoa não tiver acesso as tecnologias fica para trás tanto nos estudos quanto no mercado de trabalho. Os indivíduos estão sempre em contato com todo tipo de tecnologia, em casa, na escola, no trabalho, até mesmo na rua. Tem-se acesso a internet até mesmo no celular, a escola é um ambiente onde é possível possibilitar que pessoas que são privadas do acesso as tecnologias, possam ter a chance de ter uma aproximação com tecnologia, pensando nisso o governo vem investindo cada vez mais no uso da tecnologia nas escolas públicas.

              Através de compras de computadores, data-show, aparelhos de DVDs, televisões, até mesmo de tabletes, além de investir em programas que fornecem cursos preparatórios para professores com dificuldade de manusear tais aparelhos.

              Os objetivos desta pesquisa foram alcançados, mostrando que é possível trabalhar com os alunos da EJA o pedagógico junto com a tecnologia, tornando os meios de informação e comunicação um aliado no processo de ensino e aprendizagem. Facilitando também a vida do professor, que com o apoio desses instrumentos as aulas se tornam mais agradável e atrativa.

              Espera-se que a leitura deste artigo traga uma reflexão para aqueles que ainda sentem receio em acrescentar nas suas aulas o uso das tecnologias de informação e comunicação, pois só vem a somar para o bom desenvolvimento das aulas, do interesse dos alunos por tais aulas, também do professor que com certeza se sentira mais recompensado por ter desenvolvido uma aula em que irá ser transmitido conhecimento tanto para os alunos quanto para si mesmo.

             

REFERÊNCIAS

 

 

BRASIL. Constituição (1988).______. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/ arquivos/pdf/tvescola/ leis/ Lein 9394.pdf >.

ECO, U. Da Internet a Gutenberg. 2003. Disponível em:

<http://www.inf.ufsc.br/~jbosco/InternetPort.html>.

FREIRE, Paulo. Política e educação : ensaios– 5. ed - São Paulo, Cortez, 2001. (Coleção Questões de Nossa Época ; v.23)

 

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia– saberes necessários à prática educativa. 34. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 50. ed. São Paulo: Cortez, 2009

MACEDO, E. F. Novas tecnologias e currículo. In: MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo: questões atuais. 3. ed. Campinas: Papirus, 1997. p. 52.

MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In MORAM, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A.Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.

MEC/SEED Programa Nacional de Informática na Educação, Brasília, 1997.

 

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2000.

 

NAPOLITANO, M. Como usar a televisão na sala de aula. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2005.

 

Neves C.M.C. O Desafio Contemporâneo da Educação a Distância. In Em Aberto - MEC/INEP, Brasília, ano 16, n0 70, 1996.

PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. São Paulo: Cortez, 2000

SANTOS, Edméa O. Articulação de saberes na EAD on-line: por uma rede interdisciplinar e interativa de conhecimentos em ambientes virtuais de aprendizagem. In SILVA, Marco (Org.).  Educação on-line. São Paulo: Loyola, 2003.

TURRA, N. C. Reuven Feuerstein. Experiência de aprendizagem mediada: um salto para a modificabilidade cognitiva estrutural. Revista Educere et Educare, Unioeste v. 2, n. 4, p. 297-310, jul./dez. 2007. Disponível em: <e-revista

. unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/.../1358>.