Inadequado silêncio.    

   

Escrevo um livro secreto.

Cheio de medo.

Ondas inadequadas ao silêncio.

Um despertar que enchem de vácuos.

O entendimento.

Um céu cheio de estrelas e de saudade da escuridão.

Não devo imaginar nada mais além da filologia heurística.

Um símbolo visto ao destino desperto tem que imaginar esse significado.

Coisa que anseia a faina desse magnífico significado.

Partícula de uma inexistência inglória as encostas a perturbação.

Remoto ao caminho profundo do heterônomo esquecimento.

Já foi repetido o antigo encantamento de flores e campos ao infinito.

Um olhar frenológico a substâncias das coisas essencialmente iguais.

Converta-me a ultima magia um segredo inexoravelmente obscuro.

Falece a sombra erguida ao abstrato cativo  sinal.

A extensão dialética ao falibilismo às escondidas sobre rampas desérticas.   

Axiologia destinada às cantarolas das significações abstratas.

Além da geogenia existe outro segredo idiossincrático as maresias.

Uma vez eu pensei solitariamente tudo isso aqui é tardiamente.

Sem axioma haveria de existir outros sinais da escrita.

Calhas ao entretimento da razão naturalmente figurativa.  

Asserção ao que finge ao desacordo entre árvores e pedras.

O pensamento visível e risonho tresmalhando apodítico a transversalidade.

Não sou nenhum deles, mas apenas o desaparecimento.

As mil maneiras assertórias.  

Vejo coisas, cajados, sombras e nuvens.

Uma pedra às avessas a madrugada sonolenta.

Lépido com um caminhar lariço as bandagens.

Pernície aos últimos significados daquelas coisas  bobas.

A sobejidão de cavaleiros inocentes as últimas paragens.

 Exuberantemente a ascese ataraxológica.

Nada além desses magníficos sinais.

   

 Edjar Dias de Vasconcelos.