Autor Jean-Claude Martinez, autor da obra destaca  o papel da monarquia em Marrocos para a estabilidade da região e continuidade em oposição aos países da região que lutam contra a segurança e estabilidade social, pollítica, económica e estratégica.

 Tal obra intitulada «Rei de estabilidade» Mohammed VI, rei do Marrocos deixou a desejar o rol de Marrocos e sua liderança na região.Esta obra recém-lançada do autor Jean-Claude Martinez,  na cidade suíça em Genebra na primeira semana de maio na margem de um  evento chamou atenção de muitos para interrogar sobre as questões que a obra levantou e objeto da festividade.

 O autor do livro, professor da Universidade de « Panthéon», deputado do Parlamento Europeu e membro da Assembleia Parlamentar do Euro-Mediterrânica, apresentou uma obra através a qual ele destacou o papel crucial da monarquia em Marrocos no sentido da estabilidade e desenvolvimento econômico, social e institucional, apesar das interações internas e externas, relativas ás décadas de disputa com a vizinha Argélia, além das críticas dos inimigos de vários países que criticam o rol de Marrocos no ambito regional e intercontinental.

O escritor levantou uma série de interrogações existenciais sobre as ideias segundo as quais Marrocos virou um pólo de estabilidade no mundo árabe, a exemplo dos países desgastados pela guerra e luta como o caso da Líbia, do Yeman, do Iraque, da Síria,  situações difíceis que deixam esses países na bera do clapso.

Argélia, adversário depende dos recursos do petróleo para implementar suas políticas e seu regime só pode continuar no poder lutando pelo esgotamento do petróleo no horizonte de 2035.

Por outro lado, o autor do livro considera Sua Majestade o rei de Marrocos estrategista e integrador das comunidades cristãs e judaicas, fiéis a Marrocos.

Os conselheiros reais são um exemplo do desempenho que trabalha no sentido da conciliação entre as culturas e unificação para discernir entre o mundano e espiritual, conscientizando sobre os desafios e participar a um mundo mais justo e prospero

Mas ao mesmo tempo contribuir  para cultivar um  Islã modelo tolerante e que  faz do rei, como Comandante dos Crentes e Líder político do país que transcende e goza de legitimidade inquestionável, para um país moderno e modelo para uma monarquia sem fronteiras que homenagea o marroquino no coração dos povos em termos de  estabilidade e convivência pacífica e espiritual.

 Lahcen EL MOUTAQI