Importância da Priorização e da Utilização Racional do Tempo 

(VOCÊ SABE COMO SE PROTEGER DO INFANTILISMO PSICOLÓGICO?)

 Quanto mais informações interessantes, maior o cuidado em priorizar dados. Priorizar é autocoerência.

Aviso importante: esse texto traz apenas informações básicas. Estude! Pesquise e se aprofunde mais no assunto! Não acredite cegamente em nada que está escrito neste artigo e ao mesmo tempo esteja aberto à investigação e experimentação pessoal!

  Nota: o objetivo principal desse artigo é esclarecer leitores/leitoras, estimulando a autorreflexão, a autopesquisa e o autoconhecimento, o mais importante de todos os conhecimentos. A capacidade de priorização e utilização racional do tempo está associada ao empreendedorismo e à realização do projeto de vida. 

A priorização é a precedência dada a algo ou alguém, em dedicação, importância ou atendimento. É a habilidade de escolher entre várias possibilidades aquela que deve ser a primeira. Esse critério de escolha tem que estar vinculado à utilidade, sem ser anticosmoético. 

A cosmoética ou moral cósmica (analisada em outro artigo do site www.salvesequemsouber.com.br) é a ética universal, muito mais abrangente e severa do que a moral contida nos códigos que tendem a regulamentar a conduta das pessoas. 

Eis 7 detalhes importantes sobre o Princípio da Priorização que devem ser frequentemente lembrados por quem deseja ser bem sucedido nos seus empreendimentos na Escola da Vida, seja como empregado patrão ou empreendedor: 

1)    Se algo não é convergente com o propósito de vida da pessoa não é prioritário. 

2)    A priorização deve ser baseada na lógica e racionalidade e não nas emoções. A racionalidade é um instrumento inestimável quando se trata de evitar equívocos desnecessários. Quem prioriza pelas emoções e entusiasmos, costuma errar mais, não sendo capaz de aplicar juízo crítico razoável nos momentos evolutivos relevantes. 

3)    Sem a aplicação de prioridades inteligentes, torna-se difícil dinamizar a autoevolução consciente em quaisquer condições. A falta de reflexões mais profundas sobre questões prioritárias à autoevolução não permite formar pontos de vista e opiniões seguras, tornando a pessoa mais suscetível à onda dos modismos em vigor e às inculcações, doutrinações ou lavagens cerebrais. 

4)    Para todas as dificuldades e tarefas impostas pela Escola da Vida, há uma ou mais de uma solução e há várias maneiras de executá-las. Uma delas é a prioritária e sempre a mais eficaz para se alcançar o êxito construtivo dentro da evolução pessoal. 

5)    Em todo contexto evolutivo, em qualquer atividade, em qualquer dimensão, a consciência se depara sempre com uma opção prioritária, mais inteligente, consensual e indiscutivelmente ideal — aquilo que é objeto de nossa mais alta aspiração de ordem prática. Temos de buscar essa opção, se queremos errar menos. 

6) A vida no dia a dia é um constante sistema de escolhas interdependentes. Se você utiliza o Princípio da Priorização nessas escolhas cotidianas o resultado de suas ações será muito menos estressante e muito mais eficiente. 

7)    Praticar com frequência, sempre que possível, o Princípio da Priorização é se concentrar em um constante autoaperfeiçoamento nas diversas áreas de sua vida.   

 

A capacidade de priorização sobre o mais correto e eficiente chama-se DISCERNIMENTO — que é a capacidade (a) de compreender situações, de separar o certo do errado, o bem do mal, o bom do pernicioso; (b) de priorizar o mais correto e eficiente; (c) de distinguir o prioritário do secundário e (d) de diferençar o essencial do fundamental. 

Você sabia caro leitor/leitora que costumamos errar mais pela falta de discernimento do que pela falta de informação? É o aprimoramento do discernimento que determina o acerto ou erro de nossas ações e sua constante.

O nível de discernimento aumenta com as experiências pessoais, demonstrado pela qualidade das ações e, principalmente, pelo resultado obtido. Isso nos permite concluir que o erro é sempre uma fonte valiosa de aprendizado. 

Quando bem aproveitado, o erro aumenta o autodomínio e a autoconfiança, além de nos fazer adquirir amadurecimento e sabedoria. Para caminhar na trajetória evolutiva é forçoso assumir riscos e só não erra quem nada realiza.

Só erra quem se arrisca a fazer e o maior de todos os erros é jamais não arriscar. Os erro e deslizes devem ser encarados como experiências que não deram certo. Eles nos ensinam que não devemos mais tentar solucionar aquela lição de vida daquela forma. 

Definir as prioridades pessoais é determinar quem dirige sua vida. Rever e ajustar as prioridades, substituindo-as por outras mais inteligentes, se for o caso, não caracteriza desistência, insegurança ou inconstância, mas a busca de melhores e mais amplos resultados. É diferente de simplesmente desistir e retornar à condição anterior, uma perda de tempo precioso, esforço e energia, sem progressos mais significativos. 

Aprender a utilizar o Princípio da Priorização logo no início da caminhada rumo à compreensão da vida, principalmente com relação ao fator TEMPOé a opção ideal para se agilizar a autoevolução.

 Nunca tivemos a nossa disposição tanta fartura de recursos (no campo da informação, educação, comunicação, socialização etc.), oportunidades impares para empreender e prosperar economicamente e tantos contatos pessoais e grupais em espaço de tempo tão curto. A liberdade de expressão, de escolha e de pensamentos permite hoje viver em grande estilo de acordo com a cosmoética e sem comprometer nosso propósito de vida. 

No entanto, muitas pessoas insistem em desperdiçar essa magnífica oportunidade para realização dos seus objetivos magnos através da NÃO PRIORIZAÇÃO do fator TEMPO — um dos bens mais preciosos que recebemos ao renascer neste planeta-escola-hospital. Uma analogia ilustrativa é a que relaciona o TEMPO e o mar. Assim, podemos navegar as ondas do tempo a esmo ou optar por conferir um destino ou um significado à jornada. 

A grande maioria dos brasileiros não sabe como usar efetivamente o tempo livre (a generalização aqui deve ser enfatizada). Muitos não se importam de ficar em filas quilométricas desnecessariamente e até tentam “matar o tempo”. Na verdade, estão tentando inconscientemente matar o tédio. Esta é a preocupação maior de quem assim age. 

Você sabia leitor/leitora, que dependendo de como utilizamos o nosso TEMPO e do nível de lucidez que apresentamos podemos chegar à idade de 70 anos, mas vivendo efetivamente apenas cerca de 4,7 anos? 

Em outras palavras, vamos adquirindo idade, porém não maturidade psicológica. A condição do envelhecimento físico não constitui, necessariamente, uma condição de maturidade psicológica. Vejamos como isso é possível. Eis 3 importantes conclusões já demonstradas pela psicologia social: 

A.   60% do tempo das pessoas, em média, são esbanjados pensando em algo relativo ao passado: o que foram, o que fizeram, como outros indivíduos agiram com elas etc.; 

B.   30% do tempo das pessoas, em média, são desperdiçados pensando em algo relativo ao futuro: o que farão, comerão, comprarão etc.; 

C.   10% apenas do tempo das pessoas, em média, são aplicados no presente, no sentido de serem vivenciadas novas experiências pró-evolutivas.

 O seja, em A e B as pessoas estão com a atenção concentrada fora da realidade do “aqui e agora” (realidade íntima), não sabendo ou esquecendo de que o único tempo real é o agora, porque é quando podemos atuar e exercer nosso livre-arbítrio. Têm um nível de percepção do mundo abaixo do normal, mais baseado em "sonhos e desejos" de perfeição ou realização, em vez de apreciação realista de suas obrigações e potenciais. 

Devemos lembrar o passado para nos conhecermos melhor, evitarmos os mesmos erros e orientar com mais exatidão nosso caminho rumo ao futuro e à realização de nosso propósito de vida.

Somente isso. Ficar remoendo o passado, ou imaginando, fantasiando com o futuro, independentemente de qual seja o motivo, é sempre péssima estratégia de vida e grande desperdício de tempo precioso. É não saber administrar o tempo.

Nota importante: essas perdas de tempo podem ser desde aquelas mais simples como a preguiça mental, a desorganização, a procrastinação, até aquelas mais complexas como o vínculo a religiões, grupos acadêmicos que defendem pontos de vista preconceituosos (racistas, feministas, nacionalistas, corporativistas) e participação em atos terroristas. 

Infantilismo Psicológico (IP)

 Nunca atribua à malícia o que pode ser adequadamente explicado pela estupidezNunca atribua à maldade o que pode ser adequadamente explicado pela burrice.

 

 O IP não é uma psicopatologia (transtorno mental) como é o infantilismo, que consiste no desejo ou excitação do indivíduo ao ser tratado como criança. 

  • O IP não está relacionado a traumas ou conflitos de infância ou falta de afeto e atenção. 
  • Não é também considerado uma anormalidade pelos especialistas, pois é parte integral do desenvolvimento do psiquismo humano. 
  • Nada tem a ver com o famigerado coeficiente de inteligência (QI), que avalia o nível de capacidade intelectual da pessoa de acordo com um certo tipo de raciocínio.

 Trata-se de um comportamento perfeitamente evitável pelo esclarecimento e a educação, cuja compreensão varia de acordo com o entendimento e formação cultural daquele que o aplique. 

Se ampliarmos as 3 conclusões acima (A, B e C), demonstradas pela psicologia, para uma vida de 70 anos, o resultado obtido é motivo para séria reflexão sobre a importânciada PRIORIZAÇÃO e do uso do nosso precioso TEMPO: 

1.    Dormimos em média 8 horas por dia, ou seja, ficamos diariamente cerca de 16 horas acordados, ou seja 66,6% do dia; 

2.    Esse tempo acordado (16 h = 2/3 de 24 h) diariamente é equivalente a ficar 47 anos acordado (trabalhando, se alimentando, se divertindo, se preocupando etc.) numa vida de 70 anos; 

3.    De acordo com a conclusão A da psicologia, 60% de 47 anos = 28,2 anos se preocupando com o passado; 

4.    De acordo com a conclusão B da psicologia, 30% de 47 anos = 13,1 anos se inquietando com o futuro; 

5.    De acordo com a conclusão C da psicologia, 10% de 47 anos = 4,7 anos apenas vivendo no presente.

 Assim, quem vive em conformidade com as deduções da psicologia social, tem probabilidade de se tornar um idoso de 70 anos com IMATURIDADE PSICOLÓGICA equivalente a uma criança do jardim de infância que demonstra comportamento “adulto”.

E tão preparado para superar as adversidades impostas pela Escola da Vida quanto um cadete para lutar na linha de frente de uma batalha — o que caracteriza a condição de INFANTILISMO PSICOLÓGICO, tão comum nos dias atuais entre os membros da massa humana impensante (sem que isto tenha algo a ver com a inteligência!).

Atenção: para mais detalhes sobre o rebanho impensante leia o artigo “Massa Humana Impensante” em Tópicos Recentes no link http://salvesequemsouber.com.br

 Imaturidade psicológica é sinônimo de imprudência, insensatez, mediocridade, viralatismo, estupidez, ato irrefletido e falta de bom senso, comportamentos generalizados e onipresente na nossa cultura de mediocridade.

O amadurecimento psicológico equipa o indivíduo de resistência e da coragem de lutar contra os fatores negativos da existência, as ciladas do relacionamento social, a repressão sob todas as formas, as dificuldades do cotidiano, as habituais pressuposições e lavagens cerebrais. 

O infantilismo psicológico (IP) é a condição comportamental da pessoa adulta, homem ou mulher, assentada na infantilidade, ingenuidade, imaturidade e inexperiência. A mente dessa pessoa precisa de alegorias e parábolas como as que se contam para crianças para facilitar o entendimento. 

 A razão pela qual incluímos este ensinamento neste artigo é para justificar a seguinte afirmação: o IP, na opinião do autor deste artigo, no sentido evidenciado acima, é uma condição comportamental, potencialmente perigosa no contesto atual da caótica sociedade brasileira, danosa para o sujeito e para outros em sua volta, trazendo prejuízos para sua saúde mental e segurança, impedindo sua independência e o reconhecimento do seu propósito de vida. A explicação para esta afirmação é simples de entender: 

A personalidade infantilizada tem medo da maturidade porque esta implica muitas coisas, entre as quais, certo grau de independência e autonomia, capacidade de autodisciplina, certeza acerca de objetivos e valores, motivação para um nível de realização pessoal.

Quanto maior a MATURIDADE da consciência, menor será a submissão inconsciente aos INSTINTOS e reações subumanas, tais como medo, raiva, cólera, obsessão, agressividade, uso da força física, impulsividade, imprudência, egocentrismo etc.

 A larga infância psicológica (infantilismo psicológico) das pessoas é dos mais graves problemas na área do comportamento na Escola da Vida. As instituiçõesreligiosas, além de constituírem poderosa influência mesológica, encontram-se entre as maiores beneficiarias dessa fragilidade psicológica dos indivíduos. Eis 7 exemplos práticos relacionados ao comportamento desses indivíduos: 

1 – No ambiente de trabalho lamentos e reclamações são os comportamentos mais frequentemente. Espalha rumores, faz birra e outras atitudes que não dizem respeito à idade biológica da pessoa. Como são incertos em relação a seus objetivos, muitas vezes se sentem desconfortáveis com colegas e pessoas confiantes e objetivas, o que pode causar depressão. 

2 - Procura soluções milagrosas para os problemas pessoais e sociais. Esquece as razões profundas da corrupção, a falência múltipla do Estado, obsoleto, corporativo, ocupado por interesses espúrios, cuja ineficiência tem por maiores vítimas os pobres e indefesos. Costuma pensar nos sintomas, e não na doença. 

3 – No dia a dia não desgruda do telefone celular até quando está fazendo sexo ou dormindo e se existe mais de uma maneira de uma tarefa ser executada e alguma dessas maneiras resultar num desastre, certamente será a maneira escolhida por ele/ela para executá-la. 

4 – Crê firmemente na História de Adão e Eva — que é péssima para interpretar a origem natural do homem. Mas ótima alegoria para explicar às crianças coisas como ambição, escrúpulos, limites e consequências. 

5 – Numa discussão acalorada argumenta contrário ao evolucionismo questionando "Por que não tem macaco virando gente hoje em dia?", como se esse fosse um argumento "inteligente". 

6 - Acredita na teoria dogmática que apresenta um “deus” criacionista que produz seres prontos e acabados, sem passado e sem futuro — que terão que submeter-se a um Juízo Final após a desativação do corpo físico. 

7 – No ambiente social é acomodada perante a vida, apresentando uma tendência a se ver aquém do que realmente é capaz. Há uma baixa autoestima, às vezes autodepreciação (cospe na própria imagem) e medos diversos, o que impede a vivência no dia a dia, tão importante para a compreensão na Escola da Vida 

A compreensão começa com o percebimento do falso como falso e do verdadeiro no falso. Perceber o falso no que dizem ser verdadeiro e o verdadeiro como verdadeiro, requer mais do que a leitura de livros; é mister uma mente não aprisionada por superstições, preconceitos e fanatismos de qualquer tipo. Requer vivência, pois a verdade aparece com o teste da experiência prática.

 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 A pequenez ou grandeza de uma pessoa pode ser medida pelo grau de responsabilidade que é capaz de exercer em sua própria vida, em relação à vida dos outros e a tudo que existe no universo.

 É incontável as oportunidades e os engodos sociais que contribuem para desviar-nos dos nossos objetivos magnos, adicionados à falta de lucidez e de gerenciamento do tempo, à preguiça mental, acomodação, ingenuidade, falta de discernimento, egoísmo, ausência de autocrítica, má intenção e às inevitáveis cobranças sociais e culturais. 

A fartura de oportunidades, de conhecimento, de tecnologia, de liberdade de escolha pode gerar acomodação antievolutiva e confusão na vida da pessoa endinheirada ou imatura. Essa abundância de possibilidades de encaminhar a própria vida tende a levar muitos indivíduos à dispersão (quando não se sabe qual o propósito de vida, claro!). 

Um número cada vez maior de jovens está sendo afetado pelo estresse que, se mal administrado, pode evoluir para a insônia, depressão, síndrome do pânico e outros distúrbios mentais e até mesmo ao suicídio. O estresse tem se tornado um companheiro tão constante na vida dos adultos que de certa forma até nos acostumamos a ele, como se fosse natural à vida, o que não é verdade, pois ele acelera o processo de envelhecimento físico e mental.

Obviamente, para dinamizar a autoevolução não basta ter organização; não é suficiente saber aproveitar cada minuto de nosso precioso tempo e não saber identificar as prioridades pessoais.

É necessário saber o que se quer, saber o que fazer, saber quando fazer e ter disciplina e força de vontade para fazer. Esta é a regra obrigatória para execução satisfatória da nossa missão ou projeto de vida. A rigor caro ouvinte leitor/leitora, tudo é uma questão de “Salve-Se Quem Souber! 

Por outro lado, a pessoa não precisa esperar até a meia-idade ou a fase da aposentadoria, período de maior maturidade psicológica e estabilidade econômica, para conhecer a si mesma, avaliar as prioridades e realizações pessoais e contribuir para transformar o país caótico que temos no Brasil que todos que queremos. 

No Brasil da atualidade (aonde a imaturidade, a incompetência e a dependência são as regras do sistema), as pessoas jovens psicologicamente maduras são bastante valorizadas. Isto ocorre em função de sua capacidade de priorizar soluções práticas, de antever situações problemáticas e atuar de modo espontâneo e preventivo, antecipando estas ocorrências. Em geral, apresentam maior dinamismo, extroversão, autoconfiança, capacidade de sociabilidade, liderança e produtividade. 

Finalizando essa breve exposição, reflita sobre os seguintes questionamentos usando máxima autocrítica. São 10 questões elaboradas de modo a permitir não somente uma autoanálise evolutiva, mas também uma conscientização da própria realidade íntima, individual:

 a)    Que tipo de mente você prioriza nos afazeres do cotidiano: a racional ou a intuitiva? 

b)   Você prioriza a ostentação ou o uso inteligente e inevitável do dinheiro, de modo a atingir a independência financeira o mais breve possível, conquista indispensável que assegura liberdade de ação e maior poder para realizar seus objetivos com relativa tranquilidade? 

c)    Qual o seu sonho de status pessoal: (1) tornar-se uma pessoa rica, (2) ser um incompetente indispensável trabalhando para o governo ou (3) tão só livrar-se da penúria para evoluir com relativa tranquilidade? 

d)   Em sua opinião, os interesses que você prioriza no cotidiano dificultam ou não a realização dos seus objetivos? 

e)    Que prioridade você vem assumindo em sua vida: a de um profissional competente e atualizado ou a de um mero coletor de honorários? 

f)     Em seus empreendimentos, você prioriza máquinas, bichos ou seres humanos sem distinção de raça, religião ou classe social? 

g)   Você consegue ou não priorizar o conhecimento prático, que pode ser imediatamente colocado em ação, de modo a melhorar a experiência de viver no dia a dia? 

h)   Em sua busca por sucesso profissional, o que você prioriza: o imediatismo (tirar vantagem imediata sem prestar atenção nos riscos da escolha) ou a estratégia mais eficaz (explorar condições favoráveis)?

i)     Que valor você dá (nenhum, pouco, muito) à priorização dos seguintes: alimentação, status social, fama, sexo, saúde física, família, profissão, lazer, acúmulo de dinheiro e a leitura de livros? 

j)     Sua atividade profissional lhe traz satisfação íntima e é prioritária à sua evolução ou você a exerce simplesmente por motivos econômicos ou por esperar o reconhecimento dos outros?

 Exemplos de indivíduos que não pensam nos efeitos espúrios das priorizações de suas escolhas pessoais e profissionais: os envolvidos na fabricação e distribuição de armamentos, agrotóxicos, bebidas alcoólicas, entorpecentes, cigarros e outros produtos similares.

Também se enquadram aqui os empresários e fabricantes que jamais se utilizam dos produtos que fabricam, que, na opinião deles, é só para os consumidores. O que acham “ótimo” para os outros, acham “péssimo e imprestável” para eles e suas famílias.

 MENSAGEM FINAL: Esse texto faz parte da contribuição de Dan Herman em prol do esclarecimento da Geração Muda Brasil. Aprovamos e publicamos comentários em que o leitor expressa suas opiniões de modo construtivo.

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 Dan Herman, o inconfundível e autor do revolucionário “De Paraíso Tropical a Inferno Latino americano”, é estudante e praticante da seguinte sabedoria ensinada e praticada por Peter Drucker, o pai da administração moderna:

 Se você quer que algo seja feito, dê para alguém muito ocupado, pois as pessoas ocupadas são melhores

em "gestão de tempo”.

 

 As lições desse guia de alta-ajuda cobrem a área pessoal como profissional e são simples o suficiente para qualquer um de nós escolarizado compreendê-lo e ser capaz de enriquecer nossas vidas ao mesmo tempo. Para mais detalhes acesse agora www.salvesequemsouber.com.br