FACULDADE SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS ? FASB
INSTITUTO AVANÇADO DE ENSINO SUPERIOR DE BARREIRAS- IAESB
CURSO DE ENFERMAGEM








ANA ANGÉLICA RIBEIRO DE OLIVEIRA
FERNANDA FERNANDES COELHO













IMPORTÂNCIA DA DOAÇÃO DE SANGUE AOS UNIVERSITÁRIOS DE UMA FACULDADE PARTICULAR EM BARREIRAS-BA.


















BARREIRAS
2011
ANA ANGÉLICA RIBEIRO DE OLIVEIRA
FERNANDA FERNANDES COELHO
NAJLA MEIRA













IMPORTÂNCIA DA DOAÇÃO DE SANGUE AOS UNIVERSITÁRIOS DE UMA FACULDADE PARTICULAR EM BARREIRAS-BA.






Projeto de Intervenção apresentado como exigência para a obtenção de nota na disciplina Estágio Curricular I, do Curso de Enfermagem, ministrado pela Faculdade São Francisco de Barreiras- FASB, sob orientação da professora Enfª Dulce Rodrigues.






BARREIRAS ? BA
2011

1.0 APRESENTAÇÃO


Essa intervenção abordará o tema: Importância da doação de sangue aos universitários de uma faculdade particular em Barreiras-Ba, o qual segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doação de sangue é de grande importância para a saúde pública e preconiza que 3 a 5% da população são doadores adequados para atender às necessidades de sangue solicitadas pelas unidades hospitalares (SPADA; et al., 2006).
Os autores supracitados acrescentam também, que O Ministério da Saúde regulamenta o uso de sangue visando à proteção da saúde, tanto do doador como do receptor, e toda manipulação deve obedecer às normas de biossegurança como lavagem das mãos e uso de equipamentos de proteção individual, pois não se trata de um procedimento isento de riscos, pode sim causar sequelas irreversíveis e até mesmo levar a morte.
Sabe-se que o sangue é um tecido também conjuntivo, porém, líquido sua função é transportar substâncias no interior do organismo através das hemácias que transportam os gases respiratórios e pelo o plasma que é sua substância fundamental além, de proteger o organismo contra agentes infecciosos e corpos estranhos que penetram no nosso corpo.
A perda de grande volume de sangue compromete seriamente as funções de vários órgãos e pode levar uma pessoa rapidamente a morte. Em muitas situações, portanto, uma simples transfusão de sangue pode ser a diferença entre a vida e a morte. Ainda assim, até hoje não existe nenhum substituto para o sangue, portanto o doador é a única fonte de sangue para quem necessita de seus hemocomponentes ou hemoderivados.
Apesar dos avanços da ciência com a realização de várias descobertas envolvendo a área da saúde, não foi ainda possível encontrar um substituto para ter a mesmo efeito que o sangue na realização da transfusão. As transfusões são realizadas para aumentar a capacidade do sangue, transportar oxigênio, restaurar o volume sanguíneo do organismo, melhorar a imunidade ou para corrigir distúrbios da coagulação (MOURA, et al., 2006).

Os autores citados anteriormente relatam ainda, que historicamente a doação de sangue é acompanhada por mitos e tabus, sendo resultado de uma época em que a qualificação técnica-científica era incipiente. Atualmente, graças aos avanços nos serviços de hemoterapia pode-se, oferecer serviços seguros e confiáveis, baseados em conhecimentos técnico-científicos de ponta. Mas no Brasil, mesmo com vários canais de informação o tema ainda é cercado por mitos e conceitos equivocados em relação à doação de sangue.
Segundo o Ministério da Saúde (2007), a população brasileira necessita diariamente de 5.500 bolsas de sangue e somente 1,7% são doadores, quando o recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 3 a 5% da população. Acredita-se que este índice esteja relacionado aos muitos mitos e tabus que ainda circula na sociedade, e da falta de informação da importância da doação de sangue e também e de credibilidades nos serviços de saúde que são oferecidos pelos hemocentros (LUDWIG e RODRIGUES, 2005).


1.1 DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

Com base em nossas observações durante o período de estágio até a presente data, foi compreendido que o número de doadores é bastante reduzido na UNISANG, no entanto, é de extrema importância o abastecimento sanguíneo no hemocentro.

1.2 JUSTIFICATIVA

Desde o século passado, a terapia transfunsional, vem apresentando grande progresso técnico científico e devido ao aumento da utilização do sangue como recurso terapêutico vem crescendo progressivamente o número de doadores (CANÇADO; et al., 2007).
A transfusão de sangue é uma prática médica que consiste na transferência de um componente sanguíneo de uma pessoa (o doador) para outra (o receptor). A doação de sangue é de fundamental importância para o funcionamento das unidades e dos grandes centros de saúde. Trata-se de um processo pelo qual uma pessoa por livre e espontânea vontade oferece seu sangue com o objetivo de manter abastecidos os hemocentros e com isso salvar vidas.
Dessa forma, optou-se por realizar um trabalho educativo e solidário com a finalidade de mostrar aos acadêmicos a importância de ser um doador e ao mesmo tempo poder colaborar com o abastecimento sanguíneo no hemocentro, podendo com isso atender as solicitações das unidades hospitalares.
Sabe-se que doar sangue é um ato de solidariedade e de cidadania, é um procedimento simples, rápido, seguro e sigiloso, que só pode ser realizado quando solicitado e prescrito pelo médico, constando de forma obrigatória a assinatura e número de inscrição. Assim, qualquer pessoa pode ser um doador, desde se inclua as condições necessárias para doar, a fim de garantir a segurança e a qualidade do serviço.













2.0 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral:
Sensibilizar os estudantes de enfermagem e fisioterapia quanto à importância de doar sangue.

2.2 Objetivo Específico:

? Orientar os calouros quanto à importância de doar sangue.
? Esclarecer quais exames são realizados quando se doa o sangue.
? Explicar a necessidade de abastecimento de sangue e hemocomponentes nos centros de abastecimento com a intenção de salvar vidas.
























3.0 REFERENCIAL TEÓRICO


3.1 HEMOTERAPIA


O sangue e os componentes sanguíneos são considerados medicamentos porque são empregados no tratamento de patologias. Sua administração caracteriza-se como um transplante líquido no qual as células com peculiaridades imunológicas e especificas são colocadas na corrente sanguínea de outro individuo com particularidades imunológicas diferentes. Conforme a lei 10.205 sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso essa lei possui como decreto o direito de todos os brasileiros a segurança de todos de receber sangue com qualidade, a proibição de comercialização sanguínea e busca garantida da autossuficiência do país na produção de hemoderivados (SILVA, PEREIRA, MESQUITA, 2002, p.372).


3.2 TIPOS SANGUINEOS

Sistema ABO

Os autores citados acima afirmam ainda, que esse sistema é definido, inicialmente, pelos antígenos existentes nas hemácias que se completa pela definição dos anticorpos naturais presentes no plasma. Todos os seres humanos podem ser classificados em quatro principais grupos sanguíneos: O, A, B e AB. Os dois antígenos que causam reações com maior frequência são as dos tipos A e B; são chamados de aglutinogênios porque levam a aglutinação e a hemólise das células quando expostas.

Sistema RH

O sistema RH é determinado basicamente pelo antígeno D existente nas hemácias de alguns indivíduos. Os que possuem são considerados Rh positivo e os que não possuem Rh negativo. O fator Rh é uma forma de classificação sanguínea em que o RH+ determina a presença do antígeno e o RH- indica sua ausência. Como é o caso do doador universal, que não possui antígenos e que pode ser doado para os demais grupos e para o próprio (O-) e o receptor universal possui aglutinogênios do tipo A e B (AB+) sendo que este grupo possa receber de todos e doar para o próprio.
Conforme Tomita (1999), as pessoas possuem diferenças genéticas no sangue devido à presença de substâncias nele encontradas. Antes de ser descoberto, muitas pessoas morriam ao receber sangue em transfusões. O sistema ABO, o sangue do grupo A, do B do B ou do grupo O, dependendo do antígeno A ou B que esteja presente na superfície das hemácias. No caso do sangue esses antígenos são denominados aglutinogênio, devido ao poder de aglutinação que possuem. No plasma sanguíneo podem existir dois tipos de anticorpos, determinados aglutininas: anti- A ou anti-B.


3.3 DOAÇÃO DE SANGUE


Desde o século passado, a terapia transfunsional, vem apresentando grande progresso técnico científico e devido ao aumento da utilização do sangue como recurso terapêutico, vem crescendo progressivamente o número de doadores (CANÇADO; et al., 2007).
Brener, et al., (2008, p. 109), afirmam que no Brasil o problema é agravado devido os altos percentuais de incapacidades clínicas e sorológicas entre indivíduos que se dispõem a fazer doação, além dos elevados custos financeiros que envolvem a garantia de segurança transfunsional, grande parte é de responsabilidade do poder público. Com isso as unidades de hemoterapia dão garantia do atendimento da demanda disponibilizando produtos de qualidade.
Os autores citados acima relata ainda que nos últimos tempos teve um aumento considerável da população preocupada com a garantia da segurança transfunsional devido o surgimento da HIDS. Juntamente com o envelhecimento da população, a violência e os acidentes, foram os fatores que mais colaboraram para o aumento na demanda por transfusões, reduzindo assim o número de doadores de sangue.
Conforme a RDC nº153, a doação de sangue deve ser voluntária, anônima, altruísta e não remunerada, direta ou indiretamente. As informações que são passadas pelo doador são sigilosas, caso haja alguma contaminação a bolsa é descartada, pois o receptor deve receber um sangue de qualidade. No dia da doação o doador passa por uma entrevista com o enfermeiro da unidade, onde avaliará os antecedentes e o estado atual do doador para determinar se a coleta pode ser realizada sem lhe custar prejuízo, a partir daí o sangue será encaminhado ao laboratório para analise e separação dos hemocomponentes e logo enviados ao receptor (ANVISA, 2004).
De acordo com Colli, et al (2009), para garantir uma doação contínua requer ações que favoreçam interação entre o doador e a instituição para que possa gerar um processo de fidelização deste doador. Com essa fidelização é possível garantir o retorno desse doador de forma espontânea desde que seja construído um relacionamento pessoal entre a equipe de trabalho e o doado.
As condições para a pessoa doar sangue é a identificação de quem pode ou não ser um doador passe por rigorosos exames. Esse procedimento é necessário, a fim de que seja uma doação segura aos possíveis receptores que serão os pacientes cirúrgicos, hemofílicos, renais, leucêmicos, anêmicos e queimados. Todo e qualquer paciente que necessite de uma reposição de volume ou derivados de sangue (SILVA, PEREIRA, MESQUITA, 2002).
Conforme o autor supracitado, a identificação de quem pode ou não ser um doador de sangue sempre requer que o doador passe por rigorosos exames. Esse procedimento é necessário, a fim de que essa doação seja segura aos possíveis receptores que serão os pacientes cirúrgicos, hemofílicos, renais, leucêmicos, anêmicos, e queimados. Dessa forma, toda pessoa que tiver/teve alguma contaminação sanguínea que possa comprometer o receptor, mesmo que tenha realizado o tratamento das patologias, entre essas são: Sífilis, Hepatite B e C, Anemia e Leucemia.


? DOADOR APTO

É aquele que se encontra nos padrões estabelecidos pela ANVISA para realizar a doação, ou seja, o doador deve estar em boas condições de saúde e sem nenhum problema de contaminação sanguínea, como: hepatite B e C, HIV I e II, anemia, AIDS, chagas, múltiplos parceiros e sífilis.
? DOADOR INAPTO

Existem dois tipos de doador inapto, que são os doadores temporários definitivo:

TEMPORÁRIO:

São os doadores que passaram por cirurgias recentemente, estão gestantes, ou que tiveram alguma alteração nos últimos exames, sendo assim terá que repeti-los para poder doar.

DEFINITIVO

São aqueles que possuem alguma contaminação na corrente sanguínea e que possa comprometer o receptor, tais como: Hepatite B e C, Leucemia, Anemia, Chagas, AIDS, HIV I e II, isso determina o doador inapto definitivo. Sendo assim, todo e qualquer paciente que necessite de uma reposição de volume ou derivados sanguíneo assim como as pessoas que querem ser doadores de sangue, devem ser submetidos a uma triagem clínica podendo identificar as condições necessárias que se enquadre tanto a um doador quanto a um receptor, como por exemplo:
Ter entre 18 a 65 anos de idade.
Não ter passado por cirurgias recentes (6 meses).
Ter mais de 50 kg.
Não ter tido hepatite.
Não ter tido contato sexual com parceiros duvidosos.
Não ter feito tatuagem, acupuntura, pircing ou perfuração de orelha.
Não estar gripado, entre outros.
Não estar gripado;
Estar alimentado e com intervalo mínimo de duas horas após o almoço.


? HOMENS:

A cada 60 dias, ou seja, a cada 2 meses.



? MULHERES:

A cada 90 dias, ou seja, 3 meses.
Após pelo menos três meses de parto normal ou aborto;
Não estar grávida;
Não estar amamentando.


3.5 EXAMES REALIZADOS COM O PROCEDIMENTO


? ANEMIA;
? TIPAGEM SANGUÍNEA ABO e Rh;
? HEPATITES B e C;
? HTLV I-II (PARALISIA e LEUCEMIA);
? SIFILIS;
? DOENÇA DE CHAGAS;
? HIV (AIDS).


3.6 SINAIS E SINTOMAS TRANSFUSIONAIS


? Febre definida com o aumento de1ºC, com ou sem calafrios.
? Calafrios e tremores com ou sem febre.
? Dor no local da infusão, no tórax, abdome, flancos.
? Cefaléia, dor muscular generalizada.
? Modificações na pressão arterial (hipotensão ou hipertensão).
? Hemoglubinúria.
? Tosse, dispnéia, taquipnéia, cianose.
? Urticária, rubor, edema localizado ou generalizado.
? Mal ? estar geral, agitação, sensação de calor.
? Náuseas, vômitos, diarréia.
? Sinais de septicemia (febre, tremor severo, hipotermia, falência cardíaca).
? Choque anafilático.








3.7 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM


A assistência de enfermagem aos doadores deve estar voltada principalmente ao planejamento, organização e execução das técnicas e atividades de enfermagem oferecidas a essa clientela, antes, durante e após o procedimento. Sendo de fundamental importância para o sucesso da transfusão.
Por se tratar de um procedimento que não é totalmente isento de riscos, apesar do todos os cuidados, as reações transfunsionais podem ocorrer logo após o início da transfusão e até 30 dias depois. Dessa forma, deve-se atentar para algumas reações, pois nem sempre é fácil identificá-las, e às vezes são tão leves que passam despercebidas. Por isso deve-se observar o paciente por 30 minutos do término da transfusão.
Portanto, deve-se assistir e orientar o doador durante todo o processo de coleta, comunicando qualquer alteração e tomando medidas conforme protocolo, estar verificando sinais vitais e anotar nas observações de enfermagem é a forma correta de se prevenir intercorrência. Porém se as intercorrências forem inevitáveis, a melhor conduta é encaminhá-lo ao médico.























4.0 METODOLOGIA


Será realizado no dia 22 e 23 de fevereiro de 2011 um trote a saúde aos universitários dos cursos de enfermagem e fisioterapia que se dispuser a doar sangue, na intenção de salvar vidas. Iremos ministrar uma palestra aos calouros com o auxilio do data show, vídeos e mensagens de sensibilização, posteriormente realizar um trote aos não doadores onde eles terão que dar uma volta na FASB com os cartazes dizendo que não são doadores, após a realização do trote iremos com os doadores ate a UNISANG, onde terão uma alimentação básica antes e após a doação. Após a doação de todos retornaremos a Faculdade para que os alunos retornem suas atividades.


4.1 RESULTADOS ESPERADOS/ OBTIDOS


Pretendemos através da abordagem sobre a importância e sensibilização dos jovens de 18 a 25 anos em doar sangue. Sendo que o objetivo desse trabalho é de trazer uma média de 40 estudantes com a presente consciência de doar sangue, não deixando duvidas e ao mesmo tempo retirando os medos que muitas pessoas possuem devido à falta de conhecimento.
Sendo assim, os doadores serão informados sobre os benefícios da doação, tempo necessário para doar e como serão beneficiados, além de estarem prestando um ato de solidariedade e bem estar aos pacientes que venham necessitar de bolsas sanguíneas.
Devido a elevação do padrão da qualidade do sangue coletado, do conhecimento e da responsabilidade dos doadores quanto aos impedimentos temporários e definitivos para a doação pretendendo com isso fazer com que essa corrente de solidariedade não pare, e que não só os mesmos, mas que outros também continuem doando e salvando vidas.
Concretizando assim o nosso objetivo que é contribuir de forma prazerosa na reposição de sangue, mantendo um estoque adequado para que a UNISANG possa atender as necessidades da nossa região. Pois devido ao grande índice de acidentes e procedimentos cirúrgicos realizados diariamente em nossa cidade, o estoque disponível no momento pode não ser suficiente devido a aproximação do CARNAVAL.
Obtivemos um resultado positivo, pois através da palestra ministrada por nos acadêmicas aos alunos da turma de Fisioterapia e da dinâmica realizada conseguimos buscar um numero considerável de doadores, por tanto, 33 pessoas das duas turmas se dispuseram doar sangue no dia em que 23 de Fevereiro de 2011, no turno matutino.
Conclui-se que os resultados esperados foram obtidos, pois foi divido por duplas e trios pela supervisora e no total geral conseguimos 63 pessoas voluntarias a doar sangue e passamos informações sobre a importância da doação de sangue na nossa cidade com o intuito de sensibilizar e conscientizar as pessoas a estarem buscando o hemocentro e doar sangue mas vezes.



























5.0 CRONOGRAMA


ATIVIDADE MÊS
FEVEREIRO
Definição da base teórica X
Formulação do problema X
Objetivos X
Justificativa X
Metodologia X
Resultados esperados X
Intervenção X






















6.0 RECURSOS:



6.1Humanos

Acadêmicas: Ana Angélica Ribeiro de Oliveira;
Fernanda Fernandes Coelho
Najla Meire

Orientadora: Dulce Rodrigues


6.2 Materiais

Quantidade Material Valor
01 Resma de papel A4 R$ 12,00
02 Cartuchos: tinta preta e colorida R$ 20,00
05 Folhas de papel cartão R$ 4,00
05 litros Transporte R$ 40,00
28 Camisetas (Patrocínio) R$ 450,00
TOTAL R$ 526,00















REFÊRENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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Física produção, gastos públicos com hemoterapia e consumo de hemoderivados /
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