Ilusão do arabismo começa a surgir no meio dos povos da região
Publicado em 02 de julho de 2013 por Lahcen EL MOUTAQI
O Amazigh de hoje não é limitado apenas as pessoas simples que vivem, a fim de garantir pão de cada dia, como foi o caso das últimas décadas ou dos anos cinquenta e sessenta e setenta, etc, pois , eles tornaram-se un número difícil no equilíbrio das forças políticas e da ideologia em Marrocos, onde, no passado, alguns deles eram apenas vozes do poder tradicional, tendo em vista fixar a tendência arábia, dentro do nosso sistema político, religioso, e ducacional, enquanto hoje eles deveriam ter sido envolvidos em nossa trajetória política e ideológica do movimento dito berbere, surgido nestas últimas décadas para fins de realizar ganhos substanciais em favor da identidade multi-nacional do povo eda língua amqzigh.
O que se pode dizer a este respeito é recordar alguns dados, como revela muitos artigos publicados entre 2010-2013.
Parecia evidente nestes períodos que o corrente do arabismo começa a encaminhar com passos firmes na direção do colapso, do ponto máximo a queda do topo da pirâmide, depois de mais de 50 anos de controle e mentiras sem fim.
O significado dessas mentiras é estabelecer um falso sonhos nas mentes dos marroquinos, como a realização do chamado grande mundo árabe desde o Oceano Atlântico até o Golfo, sem qualquer respeito ou consideração para o multiculturalismo, que é a característica desta vastidão do mundo.
E, assim se contempla o sentido da consolidação de um sonho extremamente perigoso e absurdo, trata-se da União do Magrebe Árabe, em 1989, foi do século passado, onde a idéia instituída para fins de uma ideologia extrema, sem tomar em conta a existência da identidade original do papel activo numa tabuá de estabilidade regional e da defesa das fronteiras contra qualquer intervenção estrangeira e de uma político racial.
Além disso o mundo não levou esses fatos ideológicos e racistas em conta a civilização Amazigh religiosa, diante das enormes contribuições a favor da divulgação do Islão e fixação nos corações e antes mentes, enquanto o corrente arábico se instala nesses países um lugar importante durante muitas décadas, tend em vista convencer a todos sobre a origem abençoada desta corrente para os árabes habitantes d a Península Arábica, sem bases nem fundamentos para as regiões do Maghreb árabe de Agadir a Líbia.
Mas o Arabismo desta época aparece em seus brilhantes dias e no mais sublimes glórias, apesar da estrutura geográfica dos países do Magrebe, considerados defensores do Islã político,graças á gama de percepções e dos supersticiosas longes da realidade do Magrebe e dos magribinos em geral .
E todos nós nos lembramos como foi usado a arma do Islã para decretar a política abrangente de arabização para várias gerações.
E, para se lembrar de como o regime de Gaddafi conseguiu manipular a opinião de alguns Amazigh da Líbia durante 42 anos, com meio de repressão e confisco do direito, apesar de uma identidade tamazight manipulada e desviada do seu objetivo da consciência coletiva e civilizacional.
Mas existem muitas coisas no Marrocos que diferem em detalhes em relação á consciência de Amazigh desde 1967, o referencial do povo caminha de forma lenta e difícil, na direção de reavivar a identidade da “pátria”, consolidando o património cultural e civilizacional, enquanto a elite da Independência engajou-se no papel de anti-tudo, que é Amazigh e isso é através de várias medidas, tais como formas mal-intencionadas e exploração política do Islã, a fim de impor um arabismo forçado a identidade marroquina, almejando a lavagem cerebral e os pensamentos, constituindo assim de fato uma admissão no Clube arabismo, como um Padrão mas de fato longe da realidade marroquina . tal padrão foi usado como um típo de instrumento anti-humano Amazigh do Norte de África, bem como contra os direitos adquiridos, lembrando especialmente desde 1930, qaundo Fez, Rabat e Salé, acordaram de repente de um sono profundo sob a sombra da França para lutar contra Amazigh. Não é assim que todo mundo quer mas como se sabe o movimento nacional não entrou na resistência contra o colonialismo desde 1912, mas preferiu desfrutar dos dons dos colonos até que Amazigh tomou consciência e a importância de conseguir victórias o que ia marcar novas páginas da resistência para os marroquinos.
Aquele que pensa que o desavanço das atuais políticas do governo implica a gestão das diferenças entro a coalizão governamental e partidos de oposição está engando, porque uma oposição surge entre o Partido da Jusitça e desenvolvimento e da independência, defensores do arabismo e da história política do movimento. O que significa o fim da ideológica pan-árabe e sua incapacidade para atender ás aspirações da economia marroquina, social e cultural. Contra a maioria que vive em abaixo da linha extrema de pobreza, e conta as regiões desertas e áridas de um Marrocos de contraste que luta ainda contra as interpretações dos líderes religiosos e do uso inadaptado para os padrões conhecidos de história islâmica, etc.
Por fim a Primavera Democrática não chama pela unidade árabe do Atlântico até o Golfo, mas o fato é conseguir a liberdade e instaurar a demarcação de tamazight diante das reinvendicações do Movimento 20 de fevereiro, as que situam as lutas numa condição em que qualquer pessoa em sã consciência ou de qualuer que seja sua tendência avança num bom senso, desvendando o papel do Amazigh de Marrocos, e da era dos anos atrás que delimitaram os delírios de arabismo quando se fixou outros objetivos e não da origem do país. Muitos artigos referenciados insistem sobre a política de desprezo contra estas minorias visiveis, sem os laços de solidariedade favorecendo a ilusão de filiação do arabismo e ignorando ás questões organizacionais que dependem de uma marcha como aquela que apoia a questão da Palestina, comemorada o Dia da Terra, com liberdade para o povo palestino, consagrando assim um Estado independente e que respeita o direito da diferência e das origens sem suscitar ódio e discriminação racial sinônimo da derrota do Clube para um arabismo original sem fracasso.
Lahcen EL MOUTAQI
Universitário