Atualmente nas discussões sobre inclusão, a educação escolar brasileiro encara o  grande desafio de encontrar soluções que respondam à questão do acesso e da permanência  dos alunos nas suas unidades de ensino. Algumas escolas públicas e particulares já adotaram  ações nesse sentido ao sugestionarem mudanças na sua organização pedagógica, de modo a  reconhecer e valorizar as diferenças, sem discriminar os discentes nem segregá-los. Apesar  das resistências, cresce a adesão de redes de ensino, de escolas e de educadores, de pais e de  instituições dedicados à inclusão de pessoas com deficiência, o que denota o efeito dessas  novas experiências e, ao mesmo tempo, motiva questionamento.