O inicio de uma unidade de terapia intensiva (UTI), deu-se mediante Florence
Nightingale, a mesma era uma enfermeira britânica, que no período da guerra da
Criméia, no ano de 1854, juntamente com outras voluntarias, prestou atendimento aos
feridos, diminuindo assim o índice significativo de mortalidade, mediante uma
humanização alicerçada em uma empatia continua. O objetivo deste estudo implica em
destacar como a humanização é eficaz aos pacientes internos na unidade de terapia
intensiva. A metodologia utilizada para realização deste estudo deu-se mediante um
estudo bibliográfico realizado em bibliotecas públicas e privadas, artigos, livros,
revistas e sites indexados online no período de 14 á 28 de dezembro do presente ano.
Posteriormente o material coletado foi analisado e descrito textualmente á luz da
literatura pertinente. A Humanização em Saúde é uma continua construção de laços de
empatia, onde se preconiza a valorização de todos os sujeitos inseridos no processo de
produção de saúde, bem como, o fomento da autonomia e da responsabilidade alheia, o
estabelecimento de elos solidários e compromisso com a melhora das condições de
atendimento ofertado. A arte humanizada não consiste em uma técnica, uma arte nem
um artificio, mas sim em um processo vivencial, desenvolvido em atividades locais e
das pessoas que ali trabalham, favorecendo ao paciente o tratamento, que merece como
pessoa humana, dentro das necessidades e peculiaridades, que cada um se encontra no
momento de sua hospitalização. No entanto a humanização está alicerçada em
interligações onde os indivíduos interagem entre si, favorecendo o atendimento ao
cliente.
Palavras-chaves: Humanização; Saúde; Individuo.
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1Enfermeira, licenciada em enfermagem pela Faculdade Santa Emilía de Rodat- FASER. E-mail:
[email protected].