no surgimento das primeiras civilizações, quase que paralelamente surge o grande império egípcio, nação essa que se destacou em vários aspectos que perpetuara seu nome na história de modo veemente, suas contribuições em certas áreas de conhecimento foram fundamentais para o progresso da saúde atual, entre estes os conceitos de saúde e doença, que por um lado se mostrava demasiadamente mística e ritualística, mas por outro lado fisiologista, anatomista e tecnicista. Parece surgir um paradoxo, mas na verdade no antigo Egito não tinha como separar-se rituais e religião de nenhuma área, mesmo sendo cientifica. Atuação de seus profissionais de saúde também trazia certo paradoxo, pois, havia sacerdotes que utilizavam o misticismo da mesopotâmia, feiticeiros que se fundaram na intermediação divina e médicos que procuravam intervir de forma mais cientifica e formal. Em uma terra de grande expressão como Egito podemos testemunhar marcas que essa nação deixou no decorrer da história.