Gleicy Caroline de Freitas Batista[1]

Juliana Bomfim Cardoso2

Juscilei Rodrigues Martins3

Kelma Juliane M. Oliveira4

Lindaura Barros de Souza5

Rogério Ricardo de Oliveira6

Joelma de Matos Viana7


1Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

2Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

3Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

4Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

5Acadêmica do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

6Acadêmica do 3º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB.

7Acadêmico do 7º semestre de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

8Especialista em Formação Pedagógica na área de Saúde. Professora do curso de enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB. Email: [email protected]

INTRODUÇÃO

A hipertensão arterial é importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, sendo responsável por 40% das mortes por doença arterial coronariana. Vinte e nove por cento (29%) da população mundial tem hipertensão arterial e no Brasil este índice varia de 22 a 44%, dependendo do local pesquisado. A hipertensão é mais comum na raça negra do que na branca e nos homens do que nas mulheres. Após os 55 anos, acomete igualmente homens e mulheres (BRASIL, 2001).

Contudo, (idem), a enfermidade representa atualmente um grande risco para a população, pela elevada incidência e pelas sérias consequências que determinam um dos mais importantes fatores de incapacidade e morte prematura nas populações adultas. Posteriormente diversos estudos demonstraram que a hipertensão arterial constitui uma das grandes causas de morbidade e de mortalidade, tanto em jovens como em idosos, determinando principalmente complicações cardiovasculares, cerebrais, renais e oculares.

Segundo Goldman e Ausiello (2005) apressão arterial é a força exercida pelo sangue sobre a parede do vaso, com mudanças contínuas durante todo o tempo, dependendo das atividades, da posição do individuo e das situações. Dessa forma, a pressão arterial esta intimamente relacionada à distensão da parede arterial condicionada pelo volume de sangue que contêm, em suma, a hipertensão arterial.

Ainda, (idem) trata-se de uma doença multifatorial, na qual o substrato genético alterado pré-dispõe o indivíduo à ação de fatores ambientais, consumo de sal e álcool em excesso, estresse, que desencadeia o desequilíbrio dos complexos sistêmicos (hipertensores e hipotensores) reguladores da pressão arterial.

Para Filho e Neto (2006) a enfermidade pode apresentar-se de duas formas: hipertensão arterial essencial ou primária e hipertensão arterial secundária. A hipertensão essencial possui etiologia desconhecida, necessitando-se de vários mecanismos para explicar a elevação dos níveis préssoricos, tais como hereditariedade, reatividade vascular normal, alta ingestão de sódio na alimentação, uso de bebidas alcoólicas, disfunção dos sistemas renina-angiotensina e distúrbios emocionais de duração prolongada.

Já a hipertensão arterial secundária, diferente da essencial tem etiologia definida e fisiopatologia razoavelmente esclarecida. As formas secundárias compreendem 10% dos casos de hipertensão, destas, 40 a 45% são de causa renal, 20% são renovasculares, 15% decorrem de feocromocitoma ou hiperaldosteronismo e os 15% restantes têm etiologia em outras doenças endócrinas ou são decorrentes do uso de algumas drogas (FILHO E NETO, 2006).

O objetivo do presente estudo consiste em orientar para o auto cuidado dos pacientes portadores de hipertensão arterial, ressaltando a importância da aplicabilidade de um estilo de vida adequado em relação aos cuidados necessários e essenciais para uma boa educação em saúde, na intenção de sensibilizar a população de quais são os fatores benéficos, na diminuição do sedentarismo, consumo de alimentos saudáveis e consequentemente a prevenção de outras patologias associadas à hipertensão arterial.

Neste sentido, destaca-se também a ação do enfermeiro em sensibilizar os hipertensos na adesão ao regime de tratamento, programar alterações no estilo de vida, tomar medicamentos conforme prescrição médica nos horários certos, monitorizar a pressão arterial, identificar e tratar quaisquer complicações ou mudar a terapia se não estiver surtindo efeito desejado e agendando consultas regulares.

O presente trabalho busca realizar uma pesquisa bibliográfica com base numa revisão da literatura acerca do assunto. No entanto, o estudo exploratório delineia uma observação não estruturada de fatos da realidade que envolve a saúde do adulto e sua conduta no estilo de vida.

DESENVOLVIMENTO

Para Guyton e Hall (1997), a hipertensão arterial é uma síndrome caracterizada, basicamente, por aumento dos níveis préssoricos, tanto sistólico como diastólico. É uma das mais importantes enfermidades do mundo moderno, pois, além de ser muito freqüente, ela é a causa direta ou indireta de elevado número de óbitos, decorrentes de acidentes vasculares cerebrais, insuficiência cardíaca, insuficiência renal e infarto do miocárdio.

De modo mais específico a causa da hipertensão na maioria dos pacientes é assintomática, dessa forma não podendo ser identificada por não apresentar sintomas, sendo que estes não procuram as unidades de saúde ou hospitais para aferir a pressão arterial e verificar o controle da mesma, contribuindo assim para o comprometimento da sua saúde, que não é identificada por falta de cuidado, porém quando a sintomatologia aparece já se apresenta com vários distúrbios patológicos identificáveis e às vezes corrigíveis, no entanto com uma maior agressividade ao corpo no qual se torna mais difícil o tratamento, devido às complicações em vários órgãos vitais (BRÊTAS E GAMBA, 2006).

Salientam Smeltzer e Bare (2004), que ahipertensão arterial altera as características fisiológicas das artérias e arteríolas, causando hipertrofia e por seguinte ocasionando maior resistência periférica e menor capacidade de vasodilatação, modificando a auto-regulação do fluxo sangüíneo. As conseqüências desta hipertensão prolongada comprometem os vasos sanguíneos através da arteriosclerose e o acúmulo do cálcio no epitélio vascular, podendo ocorrer o risco de lesionar órgãos-alvos como o coração, rins, cérebro e olhos.

Para Kater (2002), O aumento da freqüência cardíaca influencia em relação à estimulação adrenérgica e atividade neural simpática excessiva. A secreção em demasia dos hormônios do corte da supra-renal e secreção excessiva pelo rim, eleva o débito cardíaco aumentando a resistência periférica, a ponto de ser um fator de maior probabilidade de mortes em seres humanos, por aumentar os batimentos cardíacos fazendo com que o coração trabalhe excessivamente.

Portanto a pressão arterial está relacionada com o débito cardíaco, ou seja, a redução da excreção de sódio ou a um aumento na resistência periférica devido a maior liberação de agentes vasoconstritores do próprio metabolismo, também o aumento da sensibilidade das células musculares lisas vasculares, a fatores comportamentais e neurogênicos (NETTINA, 2003).

Enfatiza Robbins et al (2001), que as anormalidades nos mecanismos renais que regulam a pressão arterial também contribuem para a hipertensão. O sistema renina - angiotensina – aldosterona, aumenta a homeostasia do sódio e a produção de substânciasvasodepressoras implicadas na patogenia da hipertensão, na estenose unilateral da artéria renal e na doença renal.

Descreve Porto (2005), que a hipertensão arterial primária corresponde a mais de 90% dos pacientes. Sua etiologia é desconhecida, invocando-se vários mecanismos para explicar a elevação dos níveis préssoricos, tais como hereditariedade, reatividade vascular anormal, alta ingestão de sódio na alimentação, uso de bebidas alcoólicas, disfunção do sistema renina-angiotensina e distúrbios emocionais de duração prolongada.

Algumas das características da hipertensão essencial grave incluem: aumento da pressão média de 40 a 60%, débito cardíaco quase normal, redução do fluxo sanguíneo renal para cerca da metade do normal em casos mais graves, e o achado mais importante é quando os rins não excretam quantidades adequadas de sal e de água, a não ser que a pressão arterial esteja elevada. Desconhece-se a razão pela qual os rins dos indivíduos com hipertensão essencial não conseguem excretar sal e água na presença de níveis normais de pressão. Entretanto, as alterações vasculares significativas que são observadas nos rins sugerem que essas alterações vasculares constituem a anormalidade renal básica na hipertensão essencial (GUYTON E HALL, 1997).

Para Kater (2002), os tumores no córtex da glândula supra-renal levam os vários distúrbios endócrinos como, liberação excessiva de adrenalina e noradrenalina, o aumento na secreção de aldosterona, esteróides adrenocorticais, hipertireoidismo, acromegalia. Todas essas patologias levam ao aumento da pressão arterial por uma estimulação excessiva das supras renais pela hipófise anterior. Visto que aumenta a atividade do sistema nervoso simpático promovendo uma constrição intensa do sangue circulante, fazendo com que a pressão arterial atinja valores extremamente elevados.

Admite Porto (2005), que o quadro clínico da hipertensão arterial é variado e depende da gravidade e do tipo evolutivo da doença, ressaltando-se que os hipertensos são em grande parte assintomáticos. Desta maneira, o único modo de diagnosticar a hipertensão é pela medida da pressão arterial, podendo-se suspeitar de hipertensão quando o paciente relatar cefaléia, zumbido no ouvido, fatigabilidade, palpitações, tontura e sensação de peso ou pressão na cabeça.

Segundo Nettina (2003), as manifestações clínicas cerebrais se classificam da seguinte forma: encefalopatia, acidente vascular encefálico, cefaléia progressiva, estupor e coma. As renais se classificam como: fluxo sanguíneo com vasoconstrição, uréia elevada, atividade aumentada da renina plasmática, densidade específica da urina diminuída e proteinúria. E as cardíacas: insuficiência ventricular esquerda, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca.

A elevação crítica da pressão arterial requer atenção imediata por ter a possibilidade de lesar órgãos-alvos e risco iminente de vida, compreendem-se como emergências e urgências hipertensivas, o tratamento imediato evita lesões de órgãos-alvos, o que traria conseqüências drásticas.

A pressão arterial excessiva pode provocar a ruptura dos vasos sanguíneos cerebrais, dando origem aos acidentes vasculares encefálicos, bem como dos vasos renais causando insuficiência renal, ou dos vasos de outros órgãos vitais produzindo surdez, cegueira, ataques cardíacos entre outros. Por outro lado também pode representar cargas excessivas para o coração, levando a sua insuficiência por essas razões, um dos mais importantes problemas da fisiologia é o de determinar as causas de hipertensão (GUYTON E HALL, 1997, SMELTEZER E BARE. 2004).

Admite Rang et al (2001), que existe um arsenal medicamentoso para o tratamento da hipertensão arterial, diuréticos, inibidores adrenérgicos, vasodilatadores diretos, inibidores da enzima conversora da angiotensina, bloqueadores dos canais de cálcio, antagonistas do receptor AT1 da angiotensina II, alfa-bloqueador, agentes que causam depleção da noradrenalina, diuréticos tiazídicos e semelhantes à tiazídicos, diuréticos de alça, poupadores de potássio, todas estas drogas ajudam a diminuir a pressão arterial.

Estas drogas promovem a excreção de urina de água e sódio, reduz a freqüência cardíaca, dilata os vasos sanguíneos periféricos, diminui efluxo simpático a partir do cérebro, inibe a liberação adrenérgica periférica das catecolaminas vasoconstritoras, como a noradrenalina, aumenta o nível de bradicinina um potente vasodilatador diminuindo os níveis de aldosterona. Bloqueia os canais de cálcio, param o movimento de cálcio para dentro das células, assim relaxa a musculatura lisa, o que provoca a vasodilatação, diminui a resistência vascular periférica o débito cardíaco, com isso, todas essas drogas reduzem a pressão arterial e ajuda os pacientes a ter uma vida melhor (RANG ET AL 2001).

Todo este arsenal medicamentos permite intervenções em diversos sistemas e processo de funcionamento envolvido na gênese e na sustentação da elevação da pressão arterial, permitindo o seu controle adequado. Entretanto, representam desafios o controle da pressão arterial e sua manutenção em longo prazo (RANG ET AL 2001).

Segundo Smeltzer e Bare (2004), em várias situações, o tratamento para hipertensão arterial mostra-se conseqüentemente a redução de mortes e incidência de infarto do miocárdio. Em especial, isto valeria para os pacientes já com doença coronária, pois a hipertensão é fator determinante do consumo de oxigênio excessivo pelo miocárdio.

Salientam Brêtas e Gamba (2006), que a hipertensão persistente não implica necessariamente, no tratamento farmacológico. Abordagens não farmacológicas e avaliação individual da relação risco-benefício da terapêutica com drogas devem preceder a conduta farmacológica em pessoas com hipertensão no estágio um. Alguns estudos indicam que abordagens não farmacológica – incluindo redução de peso, restrição do uso de álcool, sódio e tabaco, exercícios e relaxamento – deve ser usada em todas as terapias anti-hipertensivas.

Entre os fatores de risco primordiais para hipertensão arterial, encontra-se o consumo excessivo de sal, obesidade, o excesso de ingestão de bebidas alcoólicas, tabagismo, e sedentarismo (BRASIL, 2001).

Para Brêtas e Gamba (2006), o consumo abusivo de sal é, claramente, o desencadeante ambiental mais importante de hipertensão arterial. Uma dieta rica em sódio induz a liberação excessiva de homônimo natriúretico, o qual pode aumentar indiretamente a pressão sangüínea. A sobrecarga de sódio tem sido demonstrada, também, como estimuladores de mecanismos vasopressores do sistema nervoso central. Há inúmeras evidencias dos efeitos benéficos da restrição no consumo de sal na dieta: menor prevalência de complicações cardiovasculares, redução da pressão arterial, menor incremento da pressão arterial com o envelhecimento e possibilidade de prevenção de elevação da pressão arterial.

A redução de peso é outra medida anti-hipertensiva com indicação racional. Os mecanismos mais importantes envolvidos nesse efeito benéfico são a redução da atividade adrenérgica, a redução do colesterol plasmático e a melhora da sensibilidade periférica à ação da insulina. Para uma alimentação saudável, devem-se substituir doces e derivados do açúcar por carboidratos complexos e frutas; incluir, pelo menos, cinco porções de frutas e verduras no plano alimentar diário, com ênfase em vegetais verdes ou amarelos e fritas cítricas; identificar formas prazerosas do preparo dos alimentos, como assados, cruse grelhados (BRÊTAS E GAMBA, 2006).

Segundo Brêtas e Gamba (2006), a relação entre o alto consumo de bebida alcoólica e a elevação da pressão arterial tem sido relatada em estudos observacionais. Recomenda-se limitar a ingestão de bebidas alcoólicas de 30ml/ dia de etanol para homens e a metade dessa quantidade para mulheres. Sempre que possível, deve-se encorajar o abandono total do consumo de álcool, visto ser um problema de saúde pública em nosso meio relacionado com dependência, hepatopatias e deficiência imunológica.

O fumo associado à pressão arterial é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. A nicotina é um dos principais agentes agressores do aparelho cadiocirculatório e, associada ao monóxido de carbono proveniente da queima do tabaco, é um dos maiores agentes de aterosclerose e doença coronariana. Ela provoca vasoconstrição cutânea e aumento do ritmo cardíaco, da pressão arterial, das forças das contrações cardíacas e da adesividade plaquetária. Os hipertensos que fumam devem ser sempre estimulados a abandonar o hábito por meio de aconselhamento, encorajamento e medidas terapêutica de apoio especificas (BRÊTAS E GAMBA, 2006).

Admitem Brêtas e Gamba (2006), que a atividade física tem sido estabelecida como um importante fator de prevenção de doenças cardiovasculares e redução da pressão arterial. O mecanismo por meio do qual o exercício físico reduz a pressão arterial parece estar relacionado com a diminuição da atividade do sistema nervoso simpático refletida por vasodilatação persistente pós-exercício. Além disso, a atividade contribui para elasticidade dos vasos e melhora o retorno venoso.

Reforça Kater (2002), que a adesão ao tratamento e o controle da hipertensão arterial, é imprescindível. Os conceitos no que se refere a cada um dos pontos ou estágio de sua progressão e o cumprimento das medidas terapêuticas indicadas sejam elas medicamentosas ou não, com o objetivo de manter a pressão arterial em níveis normais. Dessa forma é importante ressaltar que a adesão ao tratamento pode ser caracterizada conforme a extensão em que a conduta do indivíduo em termos de consumir medicamento, seguir a dieta, realizar mudanças no estilo de vida e comparecer às consultas médicas é o indicado.

Descreve Nettina (2003), que as orientações são de suma importância, desde que os profissionais de saúde saibam todo o histórico do paciente como: história familiar de pressão arterial alta, episódios prévios de pressão arterial elevada, hábitos alimentares e ingesta sal, doenças de órgãos alvo com outros processos patológicos que pode colocar o paciente em um grupo de alto risco.

CONCLUSÃO

Para melhorar a qualidade de assistência e evitar as afecções, faz-se necessário as orientações, no sentido de diminuir a ocorrência de incidências patológicas. Destaca-se especialmente como fator importantíssimo no desenvolvimento de ações e alerta, a prevenção e não apenas o tratamento medicamentoso, mas também a capacidade de controle de todos os fatores que possam agravar a saúde do indivíduo.

Devemos ter o compromisso de tentar construir, na nossa prática profissional, uma relação de solidariedade e respeito, acreditando que o maior desafio é a necessidade de educação em saúde, a qual é essencial à prevenção e o autocuidado, buscando assim, a promoção, manutenção e restauração da saúde.

Em suma, os hipertensos devem ser orientados e esclarecidos no intuito de conseguir ter uma visão melhor sobre a patologia e as causas que ela pode trazer, estabelecendo assim, o autocuidado assiduadamente, tendo como objetivo principal o interesse, a procura e a assistência aos serviços de saúde para auto-avaliação e controle da hipertensão.

REFERÊNCIAS

BRÊTAS, Ana Cristina Passarela; GAMBA, Mônica Antar. Enfermagem e saúde do adulto. São Paulo: Editora Manole, 2006.

FILHO, Erico T. C.; NETO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e Terapêutica. 2 ed. Editora Atheneu, 2006, São Paulo.

GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 22. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Vol. 1.

GUYTON. A e HALL. J.Tratado Fisiologia Médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1997.

KATER CE. Rastreamento, comprovação e diferenciação laboratorial do hiperaldosteronismo primário. Arq Bras Endocrinol Metab 2002

BRASIL. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus: protocolo. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

NETTINA, Sandra M.; Prática de Enfermagem, 7ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 2003.

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

RANG, H. P; DALE, M. M.; RITTER, J. M. : Farmacologia. 4ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 2001.

ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay M.D.; COLLINS M.D. processo patologico. 6ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,2001.   

SMELTEZER, S. BARE, B. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica, 10 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004.