Hepatites: A importância do conhecimento da doença para os profissionais de saúde.
Josélia Almeida Barbosa (1)
Luisa Oliveira Figueiredo (1)
Paula Tayana Coelho Rodrigues (1)
Raiana Tereza Azevedo (1)
Sabra Profeta (1)
Tammy dos Santos Cruz Miguez (1)

(1) Acadêmicos do 3º semestre de Enfermagem da Faculdade São Francisco de Barreiras ? FASB.

RESUMO: O presente artigo pretende abordar as hepatites como um grande problema de saúde pública visto que as estratégias utilizadas no âmbito nacional não dão subsídios suficientes para a promoção, prevenção e precaução da saúde da população. Pensando-se nesses aspectos o presente artigo buscou relatar os diferentes tipos de hepatites virais e suas possíveis causas; Identificar as medidas preventivas visando à educação em saúde; averiguar os diferentes quadros clínicos; analisar os principais fatores de risco para o desenvolvimento das hepatites; averiguar as principais terapias utilizadas para a inibição dos vírus e avaliar a participação dos profissionais de enfermagem na promoção de saúde.

PALAVRAS ? CHAVE: Hepatites, Conhecimento, Profissionais de saúde.

ABSTRAT: This article seeks to address the hepatitis as a major public health problem since the strategies used at the national level do not give enough subsidies for promotion, prevention and precaution of population health. Thinking on these aspects in this article sought to relate the different types of viral hepatitis and its possible causes, identify preventive measures aimed at health education; investigate the different clinical, to analyze the main risk factors for the development of hepatitis; investigate The main therapies used for the inhibition of virus and evaluate the participation of nursing professionals in health promotion.

KEYWORD: Hepatitis, Knowledge, Health professionals.


INTRODUÇÃO

Segundo Smeltzer;Bare (2004) o fígado,é a maior glândula do corpo humano, pode ser considerado como uma fábrica química que produz, armazena, altera e excreta um grande número de substâncias envolvidas no metabolismo. A localização do fígado é fundamental para essa função, porque ele ganha sangue rico em nutrientes diretamente do trato gastrintestinal (GI) e, depois, armazena ou transforma esses nutrientes em substâncias químicas, as quais são utilizadas em algum ponto no corpo humano para as necessidades metabólicas. O fígado é particularmente importante na regulação do metabolismo da glicose e da proteína. O fígado produz e secreta a bile, que possui um importante papel na digestão e absorção das gorduras no trato GI. Ele remove os produtos residuais da corrente sangüínea e os secreta dentro da bile. A bile produzida pelo fígado é armazenada temporariamente na vesícula biliar até que seja necessária para a digestão, em cujo momento a vesícula biliar até que seja necessária para a digestão, em cujo momento a vesícula biliar se esvazia e a bile penetra no intestino.
Essas informações no processo saúde-doença são fundamentais, portanto, nós acadêmicos de enfermagem devemos ter uma visão critica com a percepção de que se nós entendermos melhor o processo saúde-doença vamos estar mais preparados não só para cuidar do doente, mais sim para proporcionar medidas preventivas visando educação em saúde.
Este artigo contribui para o nosso conhecimento sobre as hepatites virais, contudo, sabemos que a buscar de informações é uma constante, mais com o nosso empenho e dedicação com certeza vamos nós aperfeiçoar cada vez mais contribuindo assim, para a saúde pública.

DESENVOLVIMENTO
Segundo Cotran;Kumar;Collins (2000) a lesão hepática pode ser imperceptível para o cliente e detectável apenas por resultados anormais de exames laboratoriais. De outro modo, a função hepática pode ser tão danificada que se toma ameaçadora à vida.
Smeltzer;Bare (2004, p.1137) entendem que,a função hepática é complexa, e a disfunção do fígado afeta todos os sistemas corporais. Por esse motivo, o enfermeiro deve compreender como o fígado atua e deve possuir competências especiais de avaliação e tratamento clínico para cuidar de pacientes que se submetem a procedimentos diagnósticos e terapêuticos complexos. O enfermeiro também deve compreender os avanços tecnológicos no tratamento dos distúrbios hepáticos.
Ministério da Saúde (2008, p. 13) relata que, a hepatite crônica é assintomática ou oligossintomática na grande maioria dos casos. De modo geral, as manifestações clínicas aparecem apenas em fases adiantadas de acometimento hepático. Muitas vezes o diagnóstico é feito ao acaso, a partir de alterações esporádicas de exames de avaliação de rotina ou da triagem em bancos de sangue.
Desenvolver ações de promoção da saúde, prevenção e assistência aos pacientes com hepatites virais, promover a vigilância epidemiológica e sanitária, ampliar o acesso e incrementar a qualidade e a capacidade instalada dos serviços de saúde em todos os seus níveis de complexidade e organizar, regulamentar, acompanhar e avaliar o conjunto das ações de saúde (Ministério da Saúde (2002).
Hepatite A
A hepatite A é uma doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus A (HAV) e também conhecida como "hepatite infecciosa", "hepatite epidêmica", ou "hepatite de período de incubação curto". O agente etiológico é um pequeno vírus RNA, membro da família Picornaviridae( Ministério da Saúde (2005b).
Para Ferreira;Silveira (2004, 475) "uma das principais características que diferenciam esses vírus é a sua capacidade (ou incapacidade) de determinar infecções crônicas; outra é a possibilidade de ocasionar comprometimento sistêmico".
Para o Ministério da Saúde (2005a) o diagnóstico específico de hepatite A aguda é sancionado, de modo rotineiro, por meio da detecção de anticorpos anti-HAV da classe IgM. A detecção de anticorpos da classe IgG não tolera diferenciar se a infecção é aguda ou trata-se de infecção pregressa. Em surtos, pode-se confirmar a hepatite A também por vínculo epidemiológico, depois que um ou dois casos apresentaram anticorpos anti-HAV da classe IgM.
Ministério da Saúde (2005a, p. 8) comprova que, a utilização de dieta pobre em gordura e rica em carboidratos é de uso popular, porém seu maior benefício é ser de melhor digestão para o paciente anorético. De forma prática, deve ser recomendado que o próprio indivíduo doente defina sua dieta de acordo com seu apetite e aceitação alimentar. A única restrição está relacionada à ingesta de álcool. Esta restrição deve ser mantida por um período mínimo de seis meses e preferencialmente de um ano.
Goldman;Ausielo (2005) falam que o tratamento após exposição com imunoglobulinas ainda é aconselhada para os domésticos e contatos íntimos de indivíduos com hepatite A aguda. A dose é de 2 ml em adultos e de 0,02 ml/kg em crianças, administrada por via intramuscular em até 2 semanas da exposição. A vacinação anti-HAV concomitante é apropriada.
Hepatite B
Para Ferreira;Silveira (2004) o vírus da hepatite B está considerado da família HepaDNA. Devido à sua alta especificidade, o VHB infecta o ser humano, que constitui o reservatório natural. O risco de desenvolver hepatite aguda ictérica aumenta com a idade do paciente, inversamente à possibilidade de cronificação.
A evolução de uma hepatite aguda consiste de três fases: Prodrômica ou pré-ictérica: com aparecimento de febre, astenia, dores musculares ou articulares e sintomas digestivos, tais como: anorexia, náuseas e vômitos, perversão do paladar, às vezes cefaléia, repulsa ao cigarro. A evolução é de mais ou menos quatro semanas. Eventualmente essa fase pode não acontecer, surgindo à icterícia como o primeiro sinal. A ictérica: abrandamento dos sintomas digestivos e do surgimento da icterícia que pode ser de intensidade variável, sendo, às vezes, precedida de colúria. A hipocolia pode surgir por prazos curtos, sete a dez dias, e às vezes se acompanha de prurido e a convalescença: desaparece a icterícia e retorna a sensação de bem-estar. A recuperação completa ocorre após algumas semanas, mas a astenia pode persistir por vários meses. Noventa a 95% dos pacientes adultos acometidos podem evoluir para a cura (Ministério da Saúde, 2005ª).
Ministério da Saúde (2005a, p. 9) enfatiza que:
Os sintomas, quando presentes, são inespecíficos, predominando fadiga, mal-estar geral e sintomas digestivos. Somente 20 a 40% dos casos têm história prévia de hepatite aguda sintomática. Em uma parcela dos casos crônicos, após anos de evolução, pode aparecer cirrose, com surgimento de icterícia, edema, ascite, varizes de esôfago e alterações hematológicas. A hepatite B crônica pode também evoluir para hepatocarcinoma sem passar pelo estágio de cirrose.
Relatam Ferreira;Silveira (2004, p. 481) que "a vacinação contra o VHB é a maneira mais eficaz na prevenção de infecção aguda ou crônica, e também na eliminação da transmissão do vírus em todas as faixas".
Portanto, ressalvam ainda Ferreira;Silveira (2004, p. 481) que "a vacina contra a hepatite B é extremamente eficaz (90 a 95% de resposta vacinal em adultos imunocompetentes), não apresenta toxicidade e produz raros e pouco significativos efeitos".
Ministério da Saúde (2005a, p. 9) comprova que:
A educação e divulgação do problema são fundamentais para prevenir a hepatite B e outras DST. Além dessas ações, a cadeia de transmissão da doença é interrompida a partir de: controle efetivo de bancos de sangue por meio da triagem sorológica e vacinação contra hepatite B, disponível no SUS.
As recomendações inespecíficas para controle da hepatite B crônica incluem vacinação de todos os contatos domésticos e sexuais. Os pacientes devem ser aconselhados acerca dos modos de transmissão da hepatite B e meios de prevenção da transmissão. A vacinação contra a hepatite A também é recomendada. Pacientes com hepatite B devem evitar todos os medicamentos óbitos, sucederam após períodos curtos de administração de corticoesteróides ou quimioterapia contra o câncer (Goldman; Ausielo 2005).
Ministério da Saúde (2008, p. 46) aponta que:
Deve haver cautela no uso simultâneo de ribavirina e DDI, que pode aumentar o risco de acidose lática e pancreatite, principalmente em pacientes cirróticos. Também, sugere-se cautela na associação de zidovudina com ribavirina, pois as duas drogas têm como efeito adverso à anemia. Sempre que possível, durante o tratamento com ribavirina, deve-se utilizar esquema antiretroviral que não contenha essas drogas.
Hepatite C
A doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus da hepatite C (HCV), conhecido anteriormente por "hepatite Não A Não B", quando era responsável por 90% dos casos de hepatite transmitida por transfusão de sangue sem agente etiológico reconhecido. O agente etiológico é um vírus RNA, da família Flaviviridae, podendo apresentar-se como uma infecção assintomática ou sintomática. Em média, 80% das pessoas que se infectam não conseguem eliminar o vírus, evoluindo para formas crônicas. Os restantes 20% conseguem eliminá-lo dentro de um período de seis meses do início da infecção (Ministério da Saúde, 2005).
Contudo, Ferreira; Silveira (2004) apontam a infecção aguda pelo vírus da hepatite C é habitualmente (80%) assintomática. De qualquer maneira, a hepatite C faz parte do diagnóstico diferencial das hepatites agudas virais. A confirmação de hepatite C aguda compreende exames negativos para IgM anti-VHA, IgM anti-HBc e teste positivo para anti-VHC, com confirmação. Alguns clientes podem apresentar anti-VHC negativo no início dos sintomas e somente exames seriados vão evidenciar o diagnóstico.
É oportuna a fala do Ministério da Saúde (2005a, p. 14) quando relata que "a manifestação de sintomas da hepatite C em sua fase aguda é extremamente rara. Entretanto, quando presente, ela segue um quadro semelhante ao das outras hepatites".
Contudo, o Ministério da Saúde (1999, p. 17) enfatiza que não existe nenhuma medida específica eficaz para redução do risco de transmissão após exposição [...] ao vírus da hepatite C.
Segundo o Ministério da Saúde (2008, p. 46) "o início concomitante do tratamento é de difícil manejo pela quantidade de comprimidos, os antiretrovirais para o HIV e a Ribavirina para o HCV e pela toxicidade das drogas e interação entre elas".
Ministério da Saúde (2008, p. 48) enfatiza que:
A Ribavirina, 1000 a 1250mg por dia, via oral, para pacientes com genótipo tipo 1 (1000 mg por dia para pacientes com menos de 75 kg e 1250 mg por dia para pacientes com 75 kg ou mais); e Ribavirina, 800 a 1000mg por dia, via oral, para pacientes com genótipos 2 ou 3.
Corrobora o Ministério da Saúde (2005) quando cita que à prevenção da hepatite C ainda não existe vacina para a prevenção da hepatite C, mas existem outras formas de prevenção primárias e secundárias. As medidas primárias visam à redução do risco para disseminação da doença e as secundárias à interrupção da progressão da doença em uma pessoa já infectada.
Hepatite D
Gerin apud Nunes;Monteiro;Soares (2007, p.2757) falam que:
O HDV, único representante da família Deltaviridae, é um vírus defectivo, que necessita da presença do HBV para provocar infecção in vivo, apresenta-se sob a forma de partículas esféricas, medindo 35 a 37nm, de composição híbrida revestida externamente pelo HBsAg, contendo, no seu interior, o antígeno do HDV (HDAg) e um genoma constituído por ácido ribonucléico (HDVRNA).
Entretanto, o Ministério da Saúde (2005a) relata que a hepatite D pode seguir o curso de maneira assintomática, oligossintomática e sintomática, dependendo em parte do período de aquisição do vírus delta, se conjuntamente (co-infecção) com o HBV ou em já portadores crônicos deste vírus (superinfecção).
Hepatite E
Contudo, o Ministério da Saúde (2005a, p. 22) corrobora quando diz que "a doença infecciosa viral, contagiosa, causada pelo vírus E (HEV) do tipo RNA, classificado como pertencente à família Caliciviridae".
Ministério da Saúde (2005a, p. 13) enfatiza que:
A maioria dos casos evolui para a cura, sendo necessária à hospitalização dos casos mais graves, os quais são mais freqüentes entre gestantes. Quadro clínico assintomático é comum especialmente em crianças. Assim como na hepatite A, admite-se que não existem formas crônicas de hepatite E.

RESULTADO E DISCUSSÃO
As hepatites virais no Brasil é um grande problema de saúde pública, visto que as estratégias utilizadas no âmbito nacional não dão subsídios suficientes para a promoção, prevenção e precaução da saúde da população.
Percebeu-se que mudanças precisam ser feitas, novas táticas devem ser adotadas na acepção de prevenir a população.
Cabe ressaltar, em resumo que a doença pode ser controlada através de melhores condições de saneamento, vacinação em massa através de divulgação, organizando adequadamente o conjunto das ações de saúde é necessário expandir a notificação e melhorar a vigilância dos casos de hepatite.
Portanto, denotou-se que a população que vivem em más condições de higiene e baixo poder aquisitivo estão mais vulneráveis a doença.
Comprovou-se que os pacientes infectados precisam de um acompanhamento mais detalhado, uma vez que avaliar a existência de doença hepática aguda ou crônica e as possíveis necessidades de tratamento com antiviral ou de outros medicamentos específicos.
Evidenciou-se que pessoas cronicamente infectadas apresentam grandes riscos de morbidade hepáticas e outras morbidades secundarias da mesma. Portanto, nós acadêmicos de enfermagem devemos saber de todo o processo fisiopatológico desta doença.
Confirmou-se que a ausência de medidas profiláticas como por exemplo a vacinas para precaução da transmissão das hepatites B, medicações para tratar infecções aguda com antivirais poderia prevenir a evolução para doença crônica.
Todavia, afirmou-se que os pacientes diagnosticados com hepatite B devem seguir o tratamento de forma específica, lembrando que o não seguimento do mesmo acarretará conseqüências drásticas que pode levar o paciente a uma insuficiência hepática crônica, na maioria dos casos até mesmo transplante hepático ou letalidade.
Contudo, verificou-se que os clientes com hepatite C devem ser tratados conforme esquema, visto que o não tratamento pode levá-lo a um quadro de insuficiência hepática crônica que na maioria das vezes é fulminante.
Portanto, o Ministério da Saúde (2005a, p. 20) fala que "a melhor maneira de se prevenir à hepatite D é realizar a prevenção contra a hepatite B, pois o vírus D necessita da presença do vírus B para contaminar uma pessoa".
Comprovou-se que o vírus da hepatite D só é ativo para transmitir a mesma se estiver à hepatite B presente isto mostra que se fizermos a profilaxia da hepatite B, nem um ser humano irá contrair a hepatite D.

METODOLOGIA
Para Minayo;Deslandes apud Pires;Gottems (2009, p.295) o "ensaio teórico-metodológico que sistematiza conceitos e abordagens centradas no método como caminho de construção do pensamento".
Buscou-se percepções em revisões literárias para determinação de parâmetros e assuntos que assessorem na análise do processo fisiopatológico, as principais causas coexistentes para as hepatites virais, a prevenção visando educação em saúde e as melhores formas de tratamento, com vista a tornar as hepatites virais mais explicita, na acepção de que nós acadêmicos de enfermagem galgassem conhecimentos.
As fontes de conhecimento foram revisões de bibliográficas sobre o tema de pesquisa, bem como produções literárias sobre os principais tipos de hepatites virais.
Procurou-se dados em artigos científicos publicados e disponíveis nas bases de dados literários, especificamente na BIREME e SciELO.
CONCLUSÃO
De modo geral, a literatura aponta avanços e retrocessos no processo da acepção desta patologia, como também nas formas de tratamento e de prevenção, sendo assim, devemos ter atitudes na busca de conhecimentos necessários para a nossa formação, com a fixação de uma abordagem à saúde, mas coerente, visando desta forma, mas informações no processo saúde-doença e as principais condutas a serem adotadas.
Ao mesmo tempo, observa-se evidentes conceitos que se fossem colocados em práticas, como certeza teríamos diminuições das incidências desta doença.
Considerando os desafios abordados durante a pesquisa fica somente a colocação, será que a saúde pública no âmbito das suas relações e artifícios conduz de forma objetiva a prevenção e o tratamento das hepatites virais ou será que as estratégias empregadas pela a mesma não são eficazes, ficando assim um descaso frente à saúde da população que tanto necessita de assistência.
Nesse sentido, os referenciais teóricos que contribuam na análise das hepatites virais podem mostrar as excentricidades, incoerências, progressos e retrocessos sobre o tema de pesquisa, portanto o certo é que nos devemos nos aperfeiçoar. Porque é só através do conhecimento é que vamos prestar uma assistência de qualidade.

REFERÊNCIAS
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______. Secretaria de Políticas de Saúde. Programa Nacional de Hepatites
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