Há um grande questionamento a respeito das atividades que as mulheres podem ou não fazer quando engravidam. Se podem ter relações sexuais, se devem usar o celular, se é possível que passem por raios-x, enfim, as perguntas são as mais variadas possíveis. 

Tem muita mulher por aí que é apreciadora de moto, e não dispensa um passeio no veículo de vez em quando. Mas e quando fica grávida, pode continuar passeando de moto? Uma sugestão interessante é avaliar se a mulher tem a motocicleta como um estilo de vida ou só gosta de passear de vez em quando.

Os riscos reais

No primeiro trimestre da gravidez, não há perigo de uma mulher sentir dor, nem ter a gravidez prejudicada por circular em cima de uma moto. A única ressalva que se pode fazer é que a motocicleta é de fato – comprovado e sem exceções – o meio de transporte mais perigoso que existe.

Isso porque não há nenhum tipo de proteção ao redor da pessoa, e qualquer batida que aconteça, o risco de morte é muito alto. Para as mulheres em especial, o risco de perder o bebê também aumenta bastante, mesmo que elas ainda estejam no comecinho da gestação.

Já quando a gravidez está avançada, é perigoso que a mulher sinta suas dores nas costas – sintoma normal do período – agravadas, por causa da posição em que fica, em cima do veículo.

Estilo motoqueira

O estilo de vida que uma mulher segue também precisa ser levado em consideração, porque quando a moto toma uma parte considerável da vida de alguém, fica difícil se livrar de tal hábito assim, tão tranquilamente.

Inclusive, tem umas roupas super legais que a motoqueira pode comprar para brincar com o fato de estar grávida e andando de moto aqui nesta loja.

Vai de cada mulher decidir o que é melhor para ela e para o bebê, e decidir sozinha sobre os riscos e os sacrifícios que às vezes precisam ser feitos.

Estilo tradicional

Não precisa ser motoqueira para gostar de pilotar ou ir na garupa. Se for esse o caso, é mais apropriado deixar de passear com a motocicleta por um tempo, até seu bebê nascer pelo menos.

Não custa nada prezar pela vida da pessoinha que está sendo gerada e que um dia será motivo de tanto orgulho. Por isso é bom não arriscar; fazer um pequeno sacrifício agora, vai valer a pena depois.